O FANTÁSTICO MODERNO NA NARRATIVA RUBINIANA COMO MARCA DE RESISTÊNCIA À EXCEÇÃO DE DIREITO

Autores

  • José Dino Costa Cavalcante Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Priscila Karina Santos Moreno Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Palavras-chave:

Literatura, Crítica Literária, Teoria Literária, Literatura e Sociedade

Resumo

Este artigo visa analisar como são elaboradas as marcas de resistência frente ao Estado de Exceção de Direito, especificamente a partir do conto Botão de Rosa (1974), de Murilo Rubião. Partimos do entendimento de que a Literatura tem uma função subversiva de denúncia do status quo, que se torna possível quando a narrativa ficcional possibilita a reflexão da realidade social. O estudo visa expor, através das marcas de engajamento da narrativa, como as lógicas de opressão das estruturas soberanas encontram no Direito a sua legitimidade culminando em distopias causadas pelo próprio Estado. Tudo isso por meio de uma investigação que tem a revisão bibliográfica como método de abordagem e possui caráter qualitativo e exploratório. Deste modo, ao descortinar os dramas humanos oriundos dos espaços de existência presentes na narrativa descobrimos, como resultado, que o Estado de Exceção que parece distante, mostra-se muito mais abrangente e próximo do que imaginado.

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Biografia do Autor

José Dino Costa Cavalcante, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Letras: Estudos Teóricos e Críticos em Literatura. Linha de pesquisa: Literatura, História e Sociedade.

Priscila Karina Santos Moreno, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Letras: Estudos Teóricos e Críticos em Literatura. Linha de pesquisa: Literatura, História e Sociedade.

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Publicado

2021-12-04

Como Citar

COSTA CAVALCANTE, José Dino; SANTOS MORENO, Priscila Karina.
O FANTÁSTICO MODERNO NA NARRATIVA RUBINIANA COMO MARCA DE RESISTÊNCIA À EXCEÇÃO DE DIREITO
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, p. 310–334, 4 Dez 2021 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/view/16707. Acesso em: 22 nov 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários