Educação, emancipação e pós-modernidade

Autores/as

  • Filipe Ceppas Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-4099v12n29.2022.15

Palabras clave:

Pós-modernismo, Educação, Emancipação

Resumen

Afirmar que vivemos sob uma condição pós-moderna não significa de modo algum “decretar” que tudo é narrativa e que o discurso emancipatório é apenas uma narrativa entre outras. Significa, antes de mais nada, reconhecer as dificuldades que assombram e limitam nossa práxis emancipadora. A condição pós-moderna é a consciência de que existem problemas que não podem ser resolvidos com o instrumental moderno. Esses problemas atravessam a sociedade e a escola. O que tem o arcaico a ver com isso?

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Biografía del autor/a

Filipe Ceppas, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor associado da Faculdade de Educação da UFRJ. Doutor em Educação pela PUC-Rio. Coordena o Laboratório de Ensino de Filosofia Gerd Bornheim da Faculdade de Educação da UFRJ (LEFGB-FE/UFRJ) e o Núcleo de Pesquisa em Filosofia Francesa Contemporânea do Programa de Pós-Graduação de Filosofia da UFRJ (NuFFC-PPGF-UFRJ/CNPq).

Citas

REFERÊNCIAS

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Publicado

2022-08-16

Cómo citar

Ceppas, F. (2022). Educação, emancipação e pós-modernidade. Cadernos Zygmunt Bauman, 12(29). https://doi.org/10.18764/2236-4099v12n29.2022.15

Número

Sección

A pós-modernidade e as incertezas educacionais