FAGULHAS QUE NÃO SE APAGAM: Revolução Russa, políticas públicas e movimentos do crescimento (anos 1930- 1970)

Autores

  • Franklin Douglas
  • Orlando Oscar Rosar

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v22nEp477-502

Palavras-chave:

Questão social, Revolução russa, Estado de Bem-Estar Social, crise, acumulação

Resumo

Reflexão sobre a questão social e sua emergência a partir da entrada do proletariado como sujeito político, após a Revolução Russa de Outubro de 1917. A análise que se apresenta tem o propósito de relacionar, historicamente, os componentes dos movimentos de aceleração e desaceleração do crescimento econômico, com destaque para o período denominado de anos dourados, nos quais foi predominante a intervenção do Estado, mediante um modelo de regulação, que ao mesmo tempo favorecia a acumulação de capital e o equilíbrio na relação entre capital e trabalho. O declínio desse processo na segunda metade dos anos 1970 faz emergir de modo mais explícito o con0 ito distributivo e social que não se explica a partir de fatores “exógenos”, pois está diretamente relacionado ao próprio movimento do capital nos países centrais e periféricos. Expõe sobre a influência desse processo na constituição, ascensão e fim do Welfare State e a regulação social tardia no Brasil. A partir de revisão bibliográI ca na temática,elabora sobre o legado deixado pela Revolução Russa e projeta acertos e erros que devem ser considerados na construção de uma nova ordem societária. 

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Publicado

2018-09-27

Como Citar

DOUGLAS, Franklin; ROSAR, Orlando Oscar.
FAGULHAS QUE NÃO SE APAGAM: Revolução Russa, políticas públicas e movimentos do crescimento (anos 1930- 1970)
. Revista de Políticas Públicas, v. 22, p. 477–502, 27 Set 2018 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/9795. Acesso em: 28 dez 2024.