TERRITÓRIO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO COTIDIANO DO CAPITALISMO PERIFÉRICO
DOI:
https://doi.org/10.18764/2178-2865.v26nEp641-659Palavras-chave:
Territórios, cotidiano, território de vivências, pandemia, Instituto Federal de Educação, educação profissional e Tecnológica, sentidos políticosResumo
Este artigo objetiva refletir as conexões e mediações inerentes às categorias território usado e políticas públicas no contexto do capitalismo periférico, elegendo a escala do cotidiano como ponto de partida para as diferentes e articuladas problematizações em relação a territórios periféricos, políticas públicas e suas repercussões no contexto pandêmico, abordando também a realidade enfrentada no âmbito dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Destaca a periferia como espaço territorial relacional, socialmente construído sob as lógicas do processo de produção e reprodução do capitalismo periférico, analisando as contradições e as potências das experiências de classe nestes territórios. Percorre a reflexão em torno das densidades da realidade e suscita a produção de novos conhecimentos no âmbito das políticas públicas, tendo como ponto de partida testemunhos de luta pela sobrevivência presentes nos territórios das cidades, considerando os impactos da pandemia da COVID-19. Discute os sentidos políticos dos IFs, a partir do cotidiano das ações de ensino, pesquisa e extensão e sua articulação com os territórios de vivência. Tece reflexões a partir das experiências cotidianas de trabalho do assistente social no IF - São Paulo - Campus Jacareí, desvendando alguns aspectos presentes na realidade desse espaço sócio ocupacional e dos sujeitos da ação profissional em tempos de “capitalismo pandêmico”.
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