CONSERVADORISMO REACIONÁRIO E DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA: resistência das classes subalternas e a cultura profissional crítica em Serviço Social

Autores

  • Cristiana Costa Lima UFMA
  • Mariana Cavalcanti Braz Berger UFMA
  • Marina Maciel Abreu UFMA

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v24nEp241-261

Palavras-chave:

Conservadorismo reacionário, Produção destrutiva, Amazônia, Desenvolvimento sustentável, Cultura profissional em Serviço Social

Resumo

Analisamos o fetiche do desenvolvimento sustentável na particularidade da expansão do setor elétrico na Região Amazônica brasileira e a resistência dos grupos sociais atingidos pela construção de hidroelétricas. Destacamos o avanço do conservadorismo reacionário, funcional às estratégias econômicas neoliberais que devastam a Amazônia. Reafirmamos a incompatibilidade da lógica de destruição capitalista com o modo de vida de qualquer perspectiva que utilize e defenda o meio ambiente natural para sobrevivência e manutenção própria, e procuramos adensar a análise da cultura profissional crítica em Serviço Social em sua construção entre o horizonte do Estado de Bem-Estar e a necessidade histórica da emancipação humana, apontando configurações particulares nas contradições em que se inscreve e se constrói a dimensão interventiva, no setor elétrico na Amazônia brasileira.

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Publicado

2020-09-16

Como Citar

LIMA, Cristiana Costa; BERGER, Mariana Cavalcanti Braz; ABREU, Marina Maciel.
CONSERVADORISMO REACIONÁRIO E DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA: resistência das classes subalternas e a cultura profissional crítica em Serviço Social
. Revista de Políticas Públicas, v. 24, p. 241–261, 16 Set 2020 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/15106. Acesso em: 24 dez 2024.