EDITORIAL: As contingências do saber na contemporaneidade e a tarefa do filósofo no futuro

Autores

  • Renato Nunes Bittencourt Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Resumo

Diversos intérpretes enunciam uma série de conceitos para a análise do que seria nossa realidade cultural contemporânea, denominando-a como “pós-modernidade”, “modernidade líquida”, “modernidade tardia” “hipermodernidade” etc. Todavia, o conceito em si não importa, mas sim a constatação de que estamos em uma era de crise axiológica, no campo da produção do saber, da experiência da  verdade, da criação artística, da vivência amorosa. A tarefa fundamental do filósofo do futuro é avaliar de que maneira os antigos valores foram solapados pelo advento das novas tecnologias e, por conseguinte, o modo como a subjetividade humana se reconfigura a partir de então.

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Biografia do Autor

Renato Nunes Bittencourt, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ

Especialidades: Filosofia Grega Antiga, Espinosa, Schopenhauer, Nietzsche, Marx, teoria psicanalítica e temas relacionados a teoria da comunicação, comunicação corporativa, Moda e Consumo, Violência, Economia Política e crítica da cultura contemporânea através de Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky, Ortega Y Gasset, Baudrillard, Michel Foucault, Pierre Lévy, Manuel Castells, dentre outros. 

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Publicado

2012-09-01

Como Citar

Bittencourt, R. N. (2012). EDITORIAL: As contingências do saber na contemporaneidade e a tarefa do filósofo no futuro. Revista Húmus, 2(6). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1544