As independências nas Américas

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Resumo

Os atuais países americanos conquistaram as suas Independências em períodos e modos diferentes, uma vez que as suas colonizações foram marcadas por experiências distintas no bojo do projeto colonial europeu da época Moderna. Essas distintas formações sociais, por outro lado, compartilharam características em comum em seu processo de formação, como o uso de mão de obra escravizada de indígenas, africanos e seus descendentes,
uma exploração dos recursos naturais pautada na concentração latifundiária das terras, monoculturas destinadas ao mercado externo, moldando um sistema econômico excludente que suas elites pretendiam perpetuar nos novos países independentes, desconsiderando os anseios de mudanças dos setores subalternos.

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Biografia do Autor

Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus

Doutor em História pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Professor da Faculdade Laboro (São
Luís-MA).

Elizabeth Sousa Abrantes, Universidade Estadual do Maranhão

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora Associada do Departamento
de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

João Paulo Peixoto Costa, Instituto Federal do Piauí

Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor do Instituto Federal do Piauí, do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

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Publicado

2024-03-11

Como Citar

Alhadef Sampaio Mateus, Y. G., Sousa Abrantes, E., & Peixoto Costa, J. P. (2024). As independências nas Américas. Revista Brasileira Do Caribe, 24(47), 5–11. Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/23466

Edição

Seção

Editorial