A abordagem contingencialista da linguagem em Richard Rorty

Auteurs-es

  • Cleane Silva Rocha Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Aldir Araújo Filho Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Résumé

Aqui será feito um reexame do primeiro capítulo de Contingência, Ironia e Solidariedade, do filósofo neopragmatista Richard Rorty, em que ele tematizou a questão da contingência da linguagem. Utilizando o pensamento de Donald Davidson, Rorty apresentou aí uma perspectiva contingencialista sobre a linguagem, isto é, afirmou que ela nasce do acaso e das necessidades do homem. Davidson, por sua vez, sustentou que a linguagem não é um meio de expressão e representação, por desconsiderar a ideia de que haja uma natureza intrínseca do eu ou da realidade, que a linguagem deveria exprimir ou representar. De Davidson, Rorty empregou ainda a ideia de “teorias provisórias” e a oposição “literalidade x metáfora”.

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Bibliographies de l'auteur-e

Cleane Silva Rocha, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduanda em Filosofia. Universidade Federal do Maranhão

Aldir Araújo Filho, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Dr. em Filosofia. Universidade Federal do Maranhão

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Publié-e

2013-07-01

Comment citer

Rocha, C. S., & Filho, A. A. (2013). A abordagem contingencialista da linguagem em Richard Rorty. Cadernos Zygmunt Bauman, 3(5). Consulté à l’adresse https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/1702