EU MESMA. AINDA POSSO FALAR

Autores

  • Sílvia Barros

Resumo

Este ensaio propõe uma leitura do conto “A escrava” a partir de conceitos contemporâneos como lugar de fala, empoderamento, dororidade e interseccionalidade. O conto inclui a narrativa da própria escrava o que nos permite saber, por sua própria voz, os processos de violência que a condição de escrava a impingiu. A figura da mulher surge como potência para transformação social.

 

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Publicado

2018-09-27

Como Citar

BARROS, Sílvia.
EU MESMA. AINDA POSSO FALAR
. Afluente: Revista de Letras e Linguística, v. 3, n. 8, p. 82–91, 27 Set 2018 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/afluente/article/view/9849. Acesso em: 21 dez 2024.

Edição

Seção

Seção Temática: Maria Firmina dos Reis, escritora e jornalista