Dystopia and active utopia: the revolutionary politics of Schizoanalysis

Authors

  • José Ribamar Universidade Federal de Goiás-UFG

Keywords:

Schizoanalysis., Political Psychology., Philosophy., Schizodrama., Marxism.

Abstract

The aim of this article is to know some political alternatives discussed in the thinking of Deleuze and Guattari to deal with the dystopias of the present. The method used was the reading of the entire work of the founders of schizoanalysis, in which we picked out significant passages that deal with some clues for changing the current state of social forces. Among the various proposals, we selected four: the anti-capitalist struggle, the fight against power, the class struggle and the transition from revolution to revolutionary becoming. We found that their revolutionary pragmatics broadens the perspective of the traditional left and Marxism, in which there is an emphasis on a fight against power and capital also from a subjective and desiring standpoint, the expansion and multiplication of the class struggle and the displacement of apprehension of the revolution, which must be experienced immanently in all social spaces, that is, fostering revolutionary becoming. We can possibly categorize schizoanalysis as a type of “post-Marxism”.

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Author Biography

José Ribamar, Universidade Federal de Goiás-UFG

Professor Associado de graduação e pós-graduação em Psicologia da

Universidade Federal de Goiás-UFG

 

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Published

2024-06-28

How to Cite

HUR, DOMENICOU. (2024). Dystopia and active utopia: the revolutionary politics of Schizoanalysis. Revista Interdisciplinar Em Cultura E Sociedade, 134–152. Retrieved from http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ricultsociedade/article/view/23874

Issue

Section

Artigos