Maria Firmina dos Reis e sua escrita antiescravista

Autores

  • Régia Agostinho da Silva Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Palavras-chave:

Maria Firmina. Úrsula. Escravidão. África.

Resumo

O presente artigo discute o romance Úrsula, da maranhense Maria Firmina dos Reis, e busca compreender como a escritora construiu um discurso antiescravista em seu texto, usando de argumento romântico, humanista e cristão, capaz de despertar a atenção para os seus possíveis leitores sobre a indignidade e a injustiça que era o regime escravocrata, pelo menos sob o seu ponto de vista. Buscamos também compreender a imagem sobre a África que Maria Firmina dos Reis construiu : uma África idealizada como o lugar da verdadeira liberdade em oposição ao Brasil escravista.

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Biografia do Autor

Régia Agostinho da Silva, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Doutora em História na Universidade de São Paulo. (2013). Possui mestrado em História pela Universidade Federal do Ceará (2002). Atualmente é professora da Universidade Federal do Maranhão, no Departamento de História. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, atuando principalmente nos seguintes temas: história e literatura, história das mulheres e história e escravidão.

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Publicado

2017-12-30

Como Citar

da Silva, R. A. (2017). Maria Firmina dos Reis e sua escrita antiescravista. Revista Interdisciplinar Em Cultura E Sociedade, 3(2), 43–58. Recuperado de http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ricultsociedade/article/view/8137

Edição

Seção

Artigos