Os estudos feministas da deficiência e suas aproximações com a cobertura midiática dos Jogos Paralímpicos Tóquio/2020
DOI:
https://doi.org/10.18764/2176-5111v17n30.2022.24Palabras clave:
Jogos Paralímpicos, Gênero, Estudos Feministas da DeficiênciaResumen
Recentemente os Estudos Críticos da Deficiência começaram a utilizar a perspectiva intersecional – que emergiu dos estudos de feministas negras nos Estados Unidos que pretendiam entender como as estruturas de raça e gênero se cruzam – que se tornou popular nos últimos anos, principalmente em pesquisas que abordam grupos marginalizados. Este estudo tem como objetivo analisar a home page do portal de notícias Globo.com durante a cobertura dos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, focando na representação das mulheres através das lentes dos Estudos Feministas da Deficiência. Nossos resultados apontam para um processo, ainda que tímido, de equidade na representação de homens e mulheres, com a presença de alguns apagamentos e silenciamentos mais acentuados na cobertura de atletas do sexo feminino.
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