CRISE CAPITALISTA E POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA: tendências atuais pertinentes à saúde mental brasileira

Autores

  • Elizangela Samara da Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
  • Viviane Guedes Gonçalves de Moura Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)/Assa Abloy Nordeste/Metalúrgica Silvana

DOI:

https://doi.org/10.18764/2178-2865.v19n1p103-115

Palavras-chave:

Crise capitalista, políticas sociais, saúde pública, política de saúde mental.

Resumo

O presente artigo objetiva demonstrar as características mais significativas da crise, tanto a cíclica como a estrutural, para o Sistema Capitalista, buscando enfatizar quais as principais implicações da mesma para a saúde pública e, consequentemente, para a política de Saúde Mental no contexto brasileiro. Para tal, se embasa no fato de que a conjuntura de crise estrutural, datada da década de 1970, tem gerado significativas mudanças nesta sociabilidade. A saúde pública no Brasil tem sofrido os rebatimentos do ajuste neoliberal, em que há uma tendência de desmonte das políticas sociais, o que incide diretamente na área da saúde mental. Esta última, neste sentido, pode assumir um perfil fragmentado, seletivo e focalizado, além da precarização das relações de trabalho.

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Publicado

2016-06-16

Como Citar

SILVA, Elizangela Samara da; MOURA, Viviane Guedes Gonçalves de.
CRISE CAPITALISTA E POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA: tendências atuais pertinentes à saúde mental brasileira
. Revista de Políticas Públicas, v. 19, n. 1, p. 103–115, 16 Jun 2016 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/3868. Acesso em: 26 dez 2024.