Multiplataformas e educação (me) de/com letras, alfabetização, inclusão e conhecimento de mundo
DOI:
https://doi.org/10.18764/2447-6498.v9n1.2023.7Palabras clave:
Deficiência Intelectual, Multiplataformas na Educação, Ferramentas AssistivasResumen
No cenário pós-março de 2020, as aulas exigiram a ressignificação perante a alfabetização de crianças (e adultos) com deficiência intelectual. Em face disso, a partir da problemática de que forma é possível apoiar famílias e professores destes indivíduos, durante o ensino remoto, utilizando tecnologias digitais, o presente trabalho, tem por objetivos planejar, desenvolver e aplicar um produto de aplicabilidade pedagógica com uso de multiplataformas de/com letras, inclusão e conhecimento de mundo. Metodologicamente, fez-se uso da pesquisa qualitativa, em uma abordagem de Design Science Research. E a partir deste material, percebeu-se a relevância em se pensar bases acessíveis de forma contextualizada e significativa.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G.; FERREIRA, A. T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira, 2008.
ALLES, E. P.; CASTRO, S. F.; MENEZES, E. de C. P.; DICKEL, C. A. G. Re-Significações no Processo de Avaliação do Sujeito Jovem e Adulto com Deficiência Intelectual. Revista Brasileira de Educação Especial, set. 2019. Acesso em 04 mai. 2021. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbee/a/PpqPsvvqHqDVQCCDdprWxcc/?lang=pt
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 3. Ed. São Paulo. Pearson Pretince Hall, 2014.
BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf Acesso em 12 maio.2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Consulta Pública. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
BRIDI, F. R. S. Processos de Identificação e Diagnóstico: Os alunos com Deficiência Mental no contexto do atendimento educacional especializado. (Tese de Doutorado). Porto Alegre, 2011.
CASTILLO, B. C. La educación inclusiva y lineamientos prospectivos de la formación docente: una visión de futuro. Actualidades Investigativas en Educación. Costa Rica, V.15, n.2, p. 1-33, 2015. Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/aie/article/view/18534. Acesso em: 17 mai. de 2021
CUNHA, N. H. S. Criar para brincar: a sucata como recurso pedagógico: atividades para a psicomotricidade. 2. ed. São Paulo: Aquariana, 2007.
DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Tradução: Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012.
DENSYN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. São Paulo: Artmed, 2006.
DUARTE, Regina Célia Beltrão. Deficiência intelectual na criança. Residência Pediátrica, 08/2018. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/v8s1a04.pdf Acesso em: 05 mai 2021.
FALCONI, E. Apostila Deficiência Intelectual. Presidente Prudente, 2010.
FORTEZA, D. La formación del profesorado en y para la educación inclusiva desde la perspectiva de la convergencia uropea. 2010. Disponível em: http://www.centrodocumentaciondown.com/uploads/documentos/36b7c169f84273904d06ad1eac3523b10aed83f9.pdf. Acesso em 20 mai. 2021.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 43 ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2005
FREIRE, P., Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2003.
GALVÃO, A.; LEAL, T. F. Há lugar ainda para métodos de alfabetização? Conversa com professores(as). In: MORAIS, A.; ALBUQUERQUE, E.; LEAL, T. F. (orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. p. 11-28.
GÓES, M. C. R. de (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2002. p. 51-84.
HONORA M.; FRIZANCO M. L., Esclarecendo as deficiências: Aspectos teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. Ciranda Cultural, 2008.
KENSKI, V.M. Educação e tecnologia: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007.
MANTOAN M. T. E., Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos educacionais. Scipione, 1989.
MANTOAN, M. T. E. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília-DF: SEESP/MEC, 2007
PEDRO, Neuza, WUNSCH, Luana, Pedro, Ana, ABRANTES, Paula. Tecnologias, inovação e desenvolvimento profissional docente no século XXI (ou, pergunte-se aos alunos o que os professores precisam de aprender). 1º Encontro Internacional TIC na Educação (ticEduca-2010), 2010.
ROMANOWSKI, J. P. Formação e Profissionalização Docente. Curitiba: IBPEX, 2007. Scandinavian journal of information systems. v. 19, n. 2, p. 4, 2007.
VELTRONE, A. A.; MENDES, G. E. Descrição das propostas do Ministério da Educação na Avaliação da Deficiência Intelectual. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v21n50/14.pdf. Acesso em: 7 jun. 2021.
VYGOTSKY, L. S. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VYGOTSKI, Liev Semióvich. Obras Escogidas. Fundamentos da Defectologia. Tomo V. Trad. Julio Guilherme Blank. Madrid: Visor Dist. S.A., 1997.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem São Paulo: Martins Fontes, 2005.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Chapter V: mental retardation (F70-F79). The ICD10. Classification of mental and behavioural disorders. Clinical descriptions and diagnostic guidelines. 10th revision, edition 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direitos autorais da Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.