MACRÓFITAS AQUÁTICAS DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO DO MARANHÃO (MAR) = AQUATIC MACROPHYTES OF THE COLLECTION OF HERBARIUM OF MARANHÃO (MAR)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/1981-6421e2021.4

Palabras clave:

plantas aquáticas, Aaervo, biodiversidade = Keywords, aquatic plants, collection, biodiversity

Resumen

Os estudos de macrófitas aquáticas têm contribuído para compreensão estrutural e funcional deste grupo de plantas nos ambientes em questão. Mesmo com a importância dessas pesquisas para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos, os estudos básicos sobre macrófitas ainda são insuficientes diante da dimensão e do grande número de ecossistemas aquáticos no Brasil. Quando falamos do Maranhão esses estudos são ainda mais escassos tendo em vista que a nossa rede hídrica é composta por 12 bacias hidrográficas que corresponde a aproximadamente 60% do território do Estado. Com intuito de atender essa demanda e conhecer a diversidade de espécies e suas distribuições nos ecossistemas maranhenses, foi feito um levantamento das macrófitas aquáticas registradas no acervo do Herbário Maranhão (MAR), complementado com os dados do SpeciesLink. A lista gerada segue a proposta de classificação do APG IV (2016) incluindo informações como: voucher, local de coleta e formas de vida. Foi listado um total de 40 espécies, distribuídas em 28 gêneros e 18 famílias. As famílias mais numerosas foram Cyperaceae e Onagraceae (5 espécies cada), Araceae e Pontederiaceae (4 spp.) e Alismataceae, Lentibulariaceae e Poaceae (3 spp.). Em relação às formas biológicas, 35% são plantas emergentes, 25% anfíbias; 20% flutuantes livres e 20% flutuantes fixas. O material foi registrado em 19 municípios do Estado e entre as primeiras coletas e outros registros houve um hiato de coleta por 20 anos, o que reforça a falta de dados para a área e a necessidade de maior esforço amostral para o Estado do Maranhão.

ABSTRACT

Studies of aquatic macrophytes have contributed to the conservation of biodiversity and water resources. However, basic research on macrophytes are still insufficient given the size and large number of aquatic ecosystems in Brazil. Regarding Maranhão, such studies are even scarcer in view of our water network composed of 12 hydrographic basins that correspond to approximately 60% of the territory of Maranhão State. Thus, the objective of the study was to know the diversity and distribution of macrophyte species in the ecosystems of Maranhão registered at the Herbarium in Maranhão (MAR). For this, surveys were carried out in the collection of Herbarium MAR complemented with data from the SpeciesLink databank, and included information such as voucher, collection site and life forms. The survey included 40 species were listed, distributed into 28 genera and 18 families. The most numerous families were Cyperaceae and Onagraceae (5 species, each),
Araceae and Pontederiaceae (4 species, each), and Alismataceae, Lentibulariaceae and Poaceae (3 species, each). Regarding biological forms, 35% are emergent, 25% amphibious; 20% free floating
and 20% rooted floating plants. The material was registered in 19 municipalities of the Maranhão State. Among the first collections and recent records there was a collection gap for 20 years, that highlights the need for more sampling effort for Maranhão state.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marlla Maria Barbosa Arouche, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Mestranda do Programada de Pós Graduação em Biodiversidade e Conservação (PPGBC) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) desenvolvendo pesquisa com Plantas Aquáticas; Bacharela em Ciências Biológicas pela UFMA,estagiária do Herbário do Maranhão - Mar e do Laboratório de Estudos Botânicos LEB/UFMA, onde desenvolvo atividades voltadas para manutenção do acervo virtual do Herbário do Maranhão - MAR. Participo da equipe técnica do Zoneamento Ecológico e Econômico do Bioma Amazônia no Estado do Maranhão na temática vegetação. Também desenvolvo pesquisa qualitativa na área de Educação Ambiental, faço parte do Grupo de discussão sobre divulgação cientifica e Educação Ambiental - Dicea,sou membro do Grupo de discussão em evolução e sistemática - GDES da UFMA, atuei como vice presidente do Diretório acadêmico do curso de Ciências Biológicas- UFMA, fui bolsista por 2 anos do Programa de Educação Tutorial da Biologia - PETBiologia.

Luann Brendo da Silva Costa, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Sou Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação (PPGBC) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Biólogo Licenciado formado na UFMA, além disso, sou Técnico em Meio Ambiente pelo Instituto Federal do Maranhão. Atuo como pesquisador/colaborador do Herbário do Maranhão (MAR) desde 2016 e desde 2015 sou pesquisador/colaborador do Laboratório de Estudos Botânicos (LEB) (UFMA) desenvolvendo trabalhos nas áreas de Botânica e Ecologia com foco em florística e taxonomia. Ao longo da minha carreira acadêmica/profissional atuei ainda em Inventários Florestais, elaboração de mapas temáticos e em trabalhos com acidentes causados por animais aquáticos. Cocriador do podcast "E agora, Darwin?" um espaço para discussões científicas e compartilhamento de idéias acerca da ciência e da educação.

Thauana Oliveira Rabelo, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão desenvolvendo pesquisa com Etnobotânica em comunidades tradicionais da Baixada Maranhense,estagiária do Herbário do Maranhão - Mar e do Laboratório de Estudos Botânicos LEB/UFMA, onde desenvolvo atividades voltadas para manutenção do acervo virtual do Herbário do Maranhão - MAR. Já atuei como bolsista da Rede de Pesquisas da Baixada Maranhense - Financiada pela Fundação de Amparo a Pesquisa e Tecnologia do Estado do Maranhão, fui bolsista por 2 anos do Programa de Educação Tutorial da Biologia - PETBiologia. Tem interesse nas seguintes áreas: Botânica, Etnobotânica, Conservação e Biodiversidade, Ensino de Ciências Biológicas, Ecologia.

Regis Catarino da Hora, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1995), mestrado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1999) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2004). Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em ecologia vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia, fitossociologia e floristica.

Arnildo Pott, Instituto de Biociências - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Possui graduação em Agronomia (1971) e mestrado em Fitotecnia (1974) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutorado em Pasture Science (Ecologia Vegetal) na University of Queensland (1979) e Pós-doc no Royal Botanic Garden Edinburgh (1997). Foi docente na UFRGS de 1972 a 1980. Foi pesquisador da Embrapa de 1980 a 2008. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fitogeografia, Ecologia e Florística de Pantanal, Cerrado, Chaco brasileiro, plantas daninhas e pastagens naturais. Foi Professor colaborador (2004-2007) e Professor Visitante concursado no PPG em Biologia Vegetal (2008-2010), Professor Visitante Nacional Sênior da CAPES nos PPGs em Geografia (Campus Três Lagoas) e Biologia Vegetal (2010-2015), Docente Visitante Sênior bolsista (2016-2018) e atualmente Professor Visitante concursado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos PPGs em Biotecnologia, em Biotecnologia e Biodiversidade, e em Biologia Vegetal.

Vali Joana Pott, Herbário CGMS - Instituto de Biociências. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Possui graduação em História Natural pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975); Mestrado em Botânica pela UFPR (1993); e Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) (2018). Foi docente da UFMS-Campus Pantanal (1988-1989). Pesquisadora aposentada da Embrapa desde 2008. Atualmente é professora colaboradora voluntária nas disciplinas de Botânica de Campo e Macrófitas Aquáticas no Mestrado em Biologia Vegetal e vice-curadora do Herbário CGMS da UFMS. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, atuando principalmente nos seguintes temas: Flora, Pantanal, Florística, Plantas Aquáticas especialmente Araceae Lemnoideae (Lemnaceae) e Veredas.

Eduardo Bezerra de Almeida Junior, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Possui Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE (2003). Durante a graduação foi bolsista CNPq pelo PIBIC. Fez Mestrado (2006) e Doutorado (2010) em Botânica pela UFRPE com bolsa CNPq. Atualmente é Professor Adjunto IV (DE) do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, ministrando a disciplina Sistemática de Fanerógamas, Morfologia e Anatomia de Plantas Vasculares, Tópicos Especiais em Botânica e Prática de Ensino em Botânica. É docente permanente no Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Conservação (PPGBC - Mestrado), e na Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte - Doutorado); é colaborador no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (PPGCS - Mestrado/ Doutorado). Foi Bolsista de Produtividade/FAPEMA de 2014 a 2016 (modalidade Jovem Doutor). Foi Chefe do Departamento de Biologia de 2015 a 2018. Atualmente é Coordenador do Programa de Pós-graduação em Biodiversidade e Conservação; Foi Bolsista Produtividade da FAPEMA de 2018 a 2019 (Modalidade Doutor Sênior). Participou da equipe técnica do Zoneamento Ecológico e Econômico do Bioma Amazônia no Estado do Maranhão na temática vegetação. Compõe o Conselho Consultivo do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (PNLM) como membro titular. Em 2019, no Prêmio FAPEMA Terezinha Rêgo, recebeu uma Homenagem de Honra ao Mérito Científico-Tecnológico pelo reconhecimento a contribuição para o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação no Maranhão. Atualmente desenvolve projetos nas áreas de Botânica e Etnobotânica, com ênfase em florística, fitossociologia, formas de uso e fenologia da vegetação de dunas, restinga, cerrado e amazônia maranhense; e em taxonomia, com ênfase em Sapotaceae (Manilkara).

Citas

APG IV (Angiosperm Philogeny Group). (2016) An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical journal of the Linnean Society 181(1): 1-20. DOI: https://doi.org/10.1111/boj.12385

AKASAKA, M.; TAKAMURA, N.; MITSUHASHI, H.; KADONO, Y. 2010. Effects of land use on aquatic macrophyte diversity and water quality of ponds. Freshw Biol., p.912–922.

ALAHUHTA, J.; KANNINEN, A.; VUORI, K.M. 2012. Response of macrophyte communities and status metrics to natural gradients and land use in boreal lakes. Aquat Bot., p.106–110.

ALMEIDA JR., E.B. 2015. Herbário do Maranhão, Maranhão (MAR). Unisanta BioScience, 4(6): 129-132.

ALVES, M; ARAÚJO, A.C; PRATA, A.P; VITTA, F; HEFLER, S; TREVISAN, R; GIOL, A.S.B; MARTINS, S; THOMAS, W. 2009. Diversity of Cyperaceae in Brazil. Rodriguésia, [s.l.], v. 60, n. 4, p. 771-782.

BARROS, A.A.M. 2009. Vegetação vascular litorânea da lagoa de Jacarepiá, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, 60(1): 97-110.

BENTO, L.; MAROTTA, H.; ENRICH-PRAST, A. 2007. O papel das macrófitas aquáticas emersas no ciclo do Fósforo em lagos rasos. Oecologia Brasiliensis, v.11, n.4, p.582-589.

BOUÉRES, M.U.P; VALLE, M.G & ALMEIDA JR., E.B. 2019 Resgate histórico do Herbário do Maranhão (MAR). Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, 11(1): 09-17.

BOVE, C.P.; GIL, A.S.B.; MOREIRA, C.B.; ANJOS, R.F.B. 2003. Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 17(1):119-135.

CAPERS, R.S.; SELSKY, R.; BUGBEE, G.J. 2010. The relative importance of local conditions and regional processes in structuring aquatic plant communities. Freshw Biol., p.955–960.

COOK, C. D. K. 1990. Aquatic plant book. SPB Academic Publ. Amsterdam and New York. 228 p.

COSTA, L.B da SILVA, AROUCHE, M.M.B.A, MOREIRA, J.F.M. & ALMEIDA JR., E.B. 2019. O Herbário do Maranhão (MAR) que esperamos para o futuro: perspectivas e metas para garantir o registro da flora do Maranhão. Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, 11(1): 46-55.

COSTA-NETO, J.P; BARBIERI, R; IBAÑEZ, M.S.R. 2002. Limnologia de três ecossistemas aquáticos característicos da Baixada Maranhense. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, Volume, 14/15.

CRONK JK; FENNESSY MS. 2001. Wetland Plants: Biology and Ecology. Lewis Publishers, CRC Press; Florida. p. 220-350.

DIAS, K.N.L.; SILVA, A.N.F.; GUTERRES, A.V.F.; LACERDA, D.M.A. & ALMEIDA JR., E.B. 2019 A importância dos Herbários na construção de conhecimentos sobre a diversidade vegetal. Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, 11(1): 25-35.

ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro. Interciência/FINEP. 2.ed. Rio de Janeiro. 602p.

FARINA, F.C. 2006. Abordagem sobre as técnicas de geoprocessamento aplicadas ao planejamento e gestão urbana. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v. 4, n. 4.

FEITOSA, A. C.; TROVÃO, J. R. (Eds.). 2006. Atlas Escolar do Maranhão: Espaço Geo-histórico e Cultural. Grafset. João Pessoa. p. 202.

Flora do Brasil 2020 em construção. (2020) Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 20 jun. 2020

FRANÇA, F., MELO, E.D., GÓES NETO, A., ARAÚJO, D., BEZERRA, M.G., RAMOS, H.M., ... & GOMES, D. 2003. Flora vascular de açudes de uma região do semi-árido da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 17(4): 549-559.

GALVÃO, M.C.B. 2010. O levantamento bibliográfico e a pesquisa científica. In: Laércio Joel Franco, Afonso Dinis Costa Passos. (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2ed. A. 398 ed. São Paulo: Manole, p. 377.

HANSEL-WELCH N; BUTLER M.G; CARLSON T.J; HANSON M.A. 2003. Changes in macrophyte community structure in Lake Christina (Minnesota), a large shallow lake, following biomanipulation. Aquat Bot. p.323–337.

HOEHNE, F.C.1955. Plantas aquáticas. Secretaria de Agricultura de São Paulo. São Paulo. p. 168.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -IBGE. 2019. Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/15842-biomas.html?=&t=o-que-e. Acesso em maio de 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/ManuaisdeGeociencias/Manual%20Tecnico%20da%20Vegetacao%20Brasileira%20n.1.pdf. Acesso em abril de 2020.

IRGANG, B.E.; GASTAL JR, C.V.S. 1996. Plantas aquáticas da planície costeira do Rio Grande do Sul. UFRGS, Porto Alegre. 295 p.

JUNK, W.J; PIEDADE, M.T.F; LOURIVAL, R; WITTMANN, F.; KANDUS, P.; LACERDA, L.D; BOZELLI, R.L; ESTEVES, F.A; NUNES DA CUNHA, C; MALTCHIK, L; SCHÖNGART, J; SCHAEFFER- NOVELLI, Y., AGOSTINHO, A.A; NÓBREGA, R.L.B. 2015. Definição e Classificação das Áreas Úmidas (AUs) Brasileiras: Base Científica para uma Nova Política de Proteção e Manejo Sustentável. In: Cunha, C.N., Piedade, M.T.F., Junk, W.J. (Org.). Classificação e Delineamento das Áreas Úmidas Brasileiras e de seus Macrohabitats. Ed UFMT. 1 ed. Cuiabá. p.13-7.

KOCH, E. W. 2001. Beyond Light: Physical, Geological, and Geochemical Parameters as Possible Submersed Aquatic Vegetation Habitat Requirements. Estuaries. v. 24. n. 1. p.1-17.

LACOUL, P., B FREEDMAN. 2006. Environmental influences on aquatic plants in freshwater ecosystems. Environmental Review 14: 89-136.

LOUGHEED, V. L.; CROSBIE, B; CHOW-FRASER, P. 2001. Primary determinants of macrophyte community structure in 62 marshes across the Great Lakes basin: latitude, land use, and water quality effects. Canadian Journal Of Fisheries And Aquatic Sciences. v. 58. n. 8. p.1603-1612.

LIMA, L.F., LIMA, P.B., SOARES JR., R.C., PIMENTEL, R.M.M. & ZICKEL, C.S. 2009. Diversidade de macrófitas aquáticas no estado de Pernambuco: levantamento em herbário. Revista de Geografia. 26(3): 307-319.

MATIAS, L.Q., AMADO, E.R., NUNES, E.P. 2003. Macrófitas aquáticas da lagoa de Jijoca de Jericoacoara, Ceará, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 17(4): 623-631.

MEDINA-JÚNIOR, P. B.; RIETZLER, A. C. 2005. Limnological study of a Pantanal saline lake. Brazilian Journal of Biology. v. 65. n. 4. p.651-659.

MEERHOFF M; MAZZEO N; MOSS B; RODRIGUEZ-GALLEGO L. The structuring role of free-floating versus submerged plants in a subtropical shallow lake. Aquat Ecol. v1. p.389–391.2003.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2000. Sítio RAMSAR APA da Baixada Maranhense – MA. 27 p.

Nora, G.D.; Zequim, J.S. 2019. Impactos ambientais sobre a flora decorrentes da implantação de rodovias. Revista Geografia em Atos 10: 209–240.

PEDRALLI, G. 1990. Macrófitos aquáticos: técnicas e métodos de estudos. Estudos de Biologia. n. 26. p. 5-24.

PEDRALI, G. 2003. Macrófitas aquáticas como bioindicadoras da qualidade da água: alternativas para usos múltiplos de reservatórios. In: Thomaz S.M. e Bini, L.M. (eds.). Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. pp. 171-188. Maringá: Eduem.

PEIXOTO, A.L.; BARBOSA, M.R.D.V; MENEZES, M; MAIA, L.C; VAZOLELER, R.F; MARINONI, L & CANHOS, D.A.L. 2006. Diretrizes e estratégias para a modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério da Ciência e Tecnologia

PIVARI, M.O, POTT, V.J. & POTT, A. 2008. Macrófitas aquáticas de ilhas flutuantes (baceiros) nas sub-regiões do Abobral e Miranda, Pantanal, MS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22(2): 563-571.

POTT, V.J., BUENO, N.C.; SILVA, M.P. 1992. Levantamento florístico e fitossociológico de macrófitas aquáticas em lagoas da Fazenda Leque, Pantanal, MS. In Anais do VIII Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo. Campinas: SBSP, p. 91-99.

POTT, V.J. & POTT, A. 2000. Plantas aquáticas do Pantanal. Brasília: EMBRAPA Comunicação para transferência de Tecnologia.

SANTOS, R.C; SÁ JÚNIOR, E.M de; SANTOS, L.S; COELHO, M.M & CAMPELO, M. J.A. 2009 Macrófitas aquáticas em lagoas temporárias no semiárido Pernambucano: riqueza, frequência e parâmetros físicoquímicos da água. Centro Científico Conhecer - ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Goiânia, vol.5, n.8.

SCHORN, L.A., MEYER, L., SEVEGNANI, L., VIBRANS, A.C., VANESSA, D., DE GASPER, L.A.L. & STIVAL-SANTOS, A. 2014. Fitossociologia de fragmentos de floresta estacional decidual no Estado de Santa Catarina–Brasil. Ciência Florestal, 24(4): 821-831.

SCULTHORPE, C.D. 1967. The biology of aquatic vascular plants. London: Edward Arnold Ltd. 610p.

SILVA JUNIOR, C.H.L; FREIRE, G.A.T; RODRIGUES, S.C.T; VIEGÁS, C.J; BEZERRA, S.D. 2016. Dinâmica das Queimadas na Baixada Maranhense. Interespaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, [s.l.], v. 2, n. 5, p.355-375.

SILVA, R.M.M. & CARNIELLO, M.A. 2007. Ocorrência de macrófitas em lagoas intermitentes e permanentes em Porto Limão, Cárceres, MT. Revista Brasileira de Biociências, 5(2): 519 512.

SOARES Jr., R.C., ALMEIDA Jr., E.B., PESSOA, L.M., MENDONÇA PIMENTEL, R.M. & ZICKEL, C.S. 2010. Flora do estrato herbáceo em um fragmento urbano de Floresta Atlântica–PE. Revista de Geografia (Recife), 25(1): 35-49.

SOUSA DJL. 2017. Pontederiaceae in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB197>. Acesso em 17/06/2020.

THOMAZ, S. M.; BINI, L. M. 1999. Ecologia e manejo de macrófitas em reservatórios. Acta Limnol. Brasil., v. 10, n. 1, p. 103-116.

TRINDADE, R.R.T.; PEREIRA, S.A.; ALBERTONI, E.F. & PALMASILVA, C. 2010. Caracterização e importância das macrófitas aquáticas com ênfase nos ambientes límnicos do Campus Carreiros – FURG, Rio Grande, RS. Cadernos de Ecologia Aquática 5: 1-22.

VIEIRA, A.O.S. 2002. Biologia reprodutiva e hibridação em especies sintopicas de Ludwigia (Onagraceae) no sudeste do Brasil. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. 140p.

XAVIER, L.R.C.C., ARAÚJO, T.O., NASCIMENTO, P.R.F. & PEREIRA, S.M.B. 2012. Floristic surveys of aquatic macrophytes in reservoirs in the Agreste zone of Pernambuco State, Brazil. Brazilian Journal of Botany, 35(4): 313-318.

Publicado

2021-05-26

Cómo citar

(1)
Arouche, M. M. B.; Costa, L. B. da S.; Rabelo, T. O.; Hora, R. C. da; Pott, A.; Pott, V. J.; Almeida Junior, E. B. de. MACRÓFITAS AQUÁTICAS DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO DO MARANHÃO (MAR) = AQUATIC MACROPHYTES OF THE COLLECTION OF HERBARIUM OF MARANHÃO (MAR). Bol. Lab. Hidrobiol. 2021, 31.

Número

Sección

Artigos