RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RIO GUARIBAS, PICOS, PIAUÍ
DOI:
https://doi.org/10.18764/1981-6421e2019.9Palavras-chave:
Ação antrópica, Plantas aquáticas, Rios urbanos, SemiáridoResumo
As macrófitas aquáticas desempenham importantes funções no ambiente aquático, contribuindo para a estruturação ambiental e para o equilíbrio biológico. O presente estudo teve como objetivo conhecer a riqueza biológica e a distribuição de macrófitas aquáticas no rio Guaribas, município de Picos, Piauí, corpo d’água do semiárido fortemente alterado por ações antrópicas. Para isso, amostras foram coletadas mensalmente em cinco estações no trecho urbano do referido rio, no período de setembro/2018 a fevereiro/2019. Para a coleta dos vegetais utilizou-se um quadrante com lados de 25 cm (0,0625 m2). O material foi conduzido para o Laboratório de Botânica da Universidade Federal do Piauí, campus de Picos, onde foi lavado, separado e identificado. Foram listadas 24 espécies distribuídas em 13 famílias botânicas, entre as quais foram mais representativas: Poaceae (5), Cyperaceae (3), Fabaceae (3), Araceae (2), Convolvulaceae (2) e Polygonaceae (2). As formas biológicas mais comuns foram as anfíbias e emergentes, anfíbias e as flutuantes livres. A maior riqueza florística ocorreu nos meses de fevereiro e setembro com 18 e 16 espécies, respectivamente. Conclui-se que a diversidade de macrófitas aquáticas do rio Guaribas sofreu influência dos fatores ambientais e antrópicos sendo favorecida pelo evento de chuvas, sucessão de espécies e eutrofização do corpo d’água.
RICHNESS AND DISTRIBUTION OF AQUATIC MACROPHYTES SPECIES IN THE GUARIBAS RIVER, PICOS, PIAUÍ STATE
ABSTRACT
Aquatic macrophytes play important roles in the aquatic environment, contributing to environmental structuring and biological balance. The present study had as objective to know how environmental factors interfere in the biological richness and in the distribution of aquatic macrophytes in the
Guaribas river, water body of the semiarid strongly altered by anthropic actions, municipality of Picos, Piauí. For that, samples were collected monthly in five stations in the urban section of the referred river, from September / 2018 to February / 2019. For the sampling of vegetables, a quadrant with sides of 25 cm (0.0625 m2) was used. The material was taken to the Botany Laboratory of
the Federal University of Piauí, Picos campus, where it was washed, separated and identified. 24 species were listed, distributed in 13 botanical families, among which were most representative: Poaceae (5), Cyperaceae (3), Fabaceae (3), Araceae (2), Convolvulaceae (2) and Polygonaceae (2). The most common biological forms were amphibians and emergent, amphibious and free floating.
The greatest floristic richness occurred in the months of February and September with 18 and 16 species, respectively. It is concluded that the diversity of aquatic macrophytes in the Guaribas River was influenced by environmental and anthropic factors, being favored by the event of rains, succession of species and eutrophication of the water body.
Downloads
Referências
ALEIXO, D. L.; ARAÚJO, W. L.; AGRA, R. S.; MARACAJÁ, P. B.; SOUSA, M. J. O. 2014. Mapeamento da flora apícola arbórea das regiões pólos do estado do Piauí. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 9(4): 262 – 270.
AMARAL, M. C. E., BITTRICH, V., FARIA, A. D., ANDERSON, L. O., AONA, L. Y. S. 2008. Guia de campo para plantas aquáticas e palustres do Estado de São Paulo. Ribeirão Preto: Holos, Editora. Série “Manuais Práticos em Biologia”. 452 p.
ARAÚJO, E. S., SABINO, J. H. F., COTARELLI, V. M., FILHO, J. A. S., CAMPELO, M. J. A. 2012. Riqueza e diversidade de macrófitas aquáticas em mananciais da Caatinga. Diálogos & Ciência, 10(32): 229-233.
BARBOSA, J. E. L., MEDEIROS, E. S. F., BRASIL, J., CORDEIRO, R. S., CRISPIM, M. C. B., SILVA, G. H. G. 2012. Sistemas aquáticos no semi-árido brasileiro: limnologia e manejo. Acta Limnologica Brasiliensia, 24 (1): 103–118.
BARBOSA, M. P; NETO, J. M. M.; FERNANDES, M. F.; SILVA, M. J. 2007. Estudo da degradação das terras - município de Picos – PI. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, 21-26 abril 2007, INPE, 4357-4363.
BEYRUTH, Z. 1992. Macrófitas aquáticas de um lago marginal ao rio Embu-mirim, São Paulo, Brasil. Revista Saúde Pública, 26(4): 272-282.
BEZERRA, M. G. & FRANÇA, F. 1999. Arales de lagoas em uma área do semi-árido baiano. Sitientibus, 20: 45-54.
BIANCHINI-JÚNIOR, I. 2003. Modelos de crescimento e decomposição de macrófitas aquáticas. In: Thomaz, S. M. & Bini, L. M. (org.). Ecologia e Manejo de Macrófitas Aquáticas. Maringá: EDUEM. 85-126.
BROWER, J. E. & ZAR, J. H. 1984. Field and laboratory methods for general ecology. 2ed. Dubuque: W. M. C. Brow.
CONNELL, J. H. 1978. Diversity in Tropical Rain Forests and Coral Reefs. Science, New Series, 199(4335): 1302-1310.
COSTA, F. N. L., OLIVEIRA, Y. R., SILVA, P. H., FERREIRA, P. M. P., PACHECO, A.C. L., ABREU, M. C. 2018. Avaliação da qualidade hídrica de um rio do semiárido piauiense. Journal of Environmental Analysis and Progress, 3(2): 218-225.
DIAS, A. S., CAVALCANTE, S. C., NASCIMENTO, K. J. RANGEL, A. J. 2017. ASPECTOS FLORÍSTICOS E IMPLICAÇÕES ECOLÓGICAS DAS COMUNIDADES DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DE RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO. In: Educação ambiental: natureza, biodiversidade e sociedade / Giovanni Seabra (Organizador). Ituiutaba: Barlavento, 2017.
DIBBLE, E. D. 2005. O papel ecológico das plantas aquáticas nos corredores de biodiversidade. In: Cadernos da Biodiversidade / Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas, Instituto Ambiental do ParanÁ (org.), Curitiba. 1(1): 4-13.
ESTEVES, F. A. 2011. Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência.
FERREIRA, F. A. 2005. Comunidades de macrófitas aquáticas e aspectos físicos-químicos de três lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, MG. Tese de mestrado, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
FERREIRA, F. A., MORMUL1, R. P., PEDRALLI, G., POTT, V. J., & POTT, A. 2010. Estrutura da comunidade de macrófitas aquáticas em três lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Hoehnea, 37(1): 43-52.
FRANÇA, C. R. C., FREIRE, O. D., SANTOS, V. V., MOURA-JÚNIOR, A. M., SEVERI, W., MAGALHÃES, K. M. 2009. Biomassa de Macrófitas Aquáticas no Reservatório de Xingó, SE/AL. In: IX Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, Recife - PE. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
FRANÇA, F., MELO, E. NETO, A. G., ARAÚJO, D., BEZERRA, M., RAMOS, H, M., CASTRO, I., GOMES, D. 2003. Flora vascular de açudes de uma região do semi-árido da Bahia, Brasil. Acta Botânica Brasilica, 17(4): 549-559.
FREITAS, M. A. S. 2002. Usos Múltiplos da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Guaribas (Estado do Piauí). In: VI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Maceió. Anais do VI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Porto Alegre: Editora da ABRH, v. 1.
GOMES, A. C. & AOKI, C. 2015. Efeito da sazonalidade hídrica sobre a fitossociologia de macrófitas aquáticas em uma lagoa no Pantanal, Brasil. Rev. Biol. Neotrop. 12(1): 1-7.
HENRY-SILVA, G. G., MOURA, R. S. T., DANTAS, L. L. O. 2010. Richness and distribution of aquatic macrophytes in Brazilian semi-arid aquatic ecosystems. Acta Limnologica Brasiliensia, 22(2): 147-156.
HUDON, C. 1997. Impact of water level fluctuations on St. Lawrence River aquatic vegetation. Can. J. Fish. Aquat. Sci. 54: 2853–2865.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 2020. Cidades e Estados. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/picos/panorama. Acesso em: outubro de 2020.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). 2020. Chuva para o município de Picos-PI, 2018-2019. Disponível em: https://portal.inmet.gov.br/. Acesso em: 11 de outubro de 2020.
IRGANG, B.E. & GASTAL JR., C.V.S. 1996. Macrófitas aquáticas da Planície Costeira do RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 289p.
KASTRATOVIĆ, V., BIGOVIĆ, M., JAĆIMOVIĆ, Ž., KOSOVIĆ, M., ĐUROVIĆ, D., & KRIVOKAPIĆ, S. 2018. Levels and distribution of cobalt and nickel in the aquatic macrophytes found in Skadar Lake, Montenegro. Environmental Science and Pollution Research 25(27): 26823–26830.
LIMA, E. A., MACHADO-FILHO, H. O. & MELO, J. I. M. 2013. Angiospermas aquáticas da Área de Proteção Ambiental (APA) do Cariri, Paraíba, Brasil. Rodriguésia 64(4): 667-683.
LIMA, L. F., SILVA, S. S. L., MOURA-JÚNIOR, E. G., ZICKEL, C. S. 2011. Composição florística e chave de identificação das macrófitas aquáticas ocorrentes em reservatórios do estado de Pernambuco. Rodriguésia, 62(4): 771-783.
LOLIS, S. F. & THOMAZ, S. M. 2011. Monitoramento da composição específica dacomunidade de macrófitas aquáticas noreservatório Luis Eduardo Magalhães. Planta daninha 29(2): 1-10.
MALTCHIK, L. 1990. Ecologia de rios intermitentes tropicais. In: M.L.M. Pompêo (ed). Perspectivas da limnologia no Brasil. São Luís, União. p. 77-89.
MAUHS, J., MARCHIORETTO, M. S., BUDKE, J. C. 2006. Riqueza e biomassa de macrófitas aquáticas em uma área úmida na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas Botânicas, 57(1), 289-302.
MEDEIROS, R. M., TAVARES, A. L., KASSAR, C. B., SILVA, J. A. S., SILVA, V. P. R. 2012. Metodologias de cálculo da temperatura média diária do ar: aplicação para os municípios de Parnaíba, Picos e Gilbués, PI. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada 6(4): 283 - 295.
MILHOMENS, L. B. S., MOURA-JÚNIOR, E. G., RODRIGUES, R.G. 2016. Composição, riqueza e biomassa de macrófitas aquáticas no trecho do rio São Francisco onde será captada água para o Eixo Norte do PISF. I Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, 1-5.
MORMUL, R. P., FERREIRA, F. A., MICHELAN, T. S., CARVALHO, P., SILVEIRA, M. J., THOMAZ, S. M. 2010. Aquatic macrophytes in the large, sub-tropical Itaipu Reservoir, Brazil. Revista de Biologia Tropical, 58(4): 1437-1452.
MOURA, A. N., ARAUJO, E. L., BITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C., PIMENTEL, R. M. M., ALBUQUERQUE, U. P. 2010. Reservatórios do nordeste do Brasil: biodiversidade, Ecologia e Manejo, Bauru, São Paulo: Canal6.
MOURA-JÚNIOR, E. G. & COTARELLI, V. M. 2019. An update on the knowledge of aquatic macrophytes in Northeast Brazil. Rodriguésia 70: 1-11.
NEIFF, J. J. & NEIFF, A. S. G. P. 2003. Connectivity processes as a basis for the management of aquatic plants. In: Thomaz, S. M. & Bini, L. M. (org.). Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. Maringá, EDUEM. p. 39-58.
NEVES, E.L., LEITE, K. R. B., FRANÇA, F., MELO, E. 2006. Plantas aquáticas vasculares em uma lagoa de planície costeira no município de Candeias, Bahia, Brasil. Sitientibus, Série Ciências Biológicas 6(1): 24- 29.
PEDRO, F., MALTCHICK, L. & BIANCHINI-JÚNIOR, I. 2006. Hydrologic cycle and dynamics of aquatic macrophytes in two intermittent rivers of the semi-arid region of Brazil. Braz. J. Biol., 66(2B): 575-585.
PEREIRA, SA, TRINDADE, CRT, ALBERTONI, EF E PALMA-SILVA, C. 2012. Aquatic macrophytes as indicators of water quality in subtropical shallow lakes, Southern Brazil. Acta Limnologica Brasiliensia, 24 (1), 52–63.
PINHEIRO, M. N. M. & JARDIM, M. A. G. 2015. Composição florística e formas biológicas de macrófitas aquáticas em lagos da Amazônia Ocidental, Roraima, Brasil. Biota Amazônia, 5(3):23-27.
PINTO, M. P., BINI, L. M., SOUZA, D. C. 2010. In: Cadernos da Biodiversidade / Diretoria de Biodiversidade e Areas Protegidas, Instituto Ambiental do Parana (org.), Curitiba. 1(1): 25-34.
PIVARI, M. O., OLIVEIRA, V. B., COSTA, F. M., FERREIRA, R. M., SALINO, A. 2011. Macrófitas aquáticas do sistema lacustre do Vale do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 62(4): 759-770.
POMPEO, M. 2008. Monitoramento e manejo de macrófitas aquáticas. Ecol. Bras. 12(3): 406-424.
POTT, V. J. & POTT, A. 1997. CHECKLISTDAS MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO PANTANAL, BRASIL. Acta boI. bras. 11 (2): 215-227.
ROCHA, C. G., RESENDE, U. M., LUGNANI, J. S. 2007. Diversidade de macrófitas em Ambientes aquáticos do IPPAN na Fazenda Santa Emília, Aquidauana, MS. Revista Brasileira de Biociências, 5(2): 456-458.
ROCHA, C. M. C., ALVES, A. E., CARDOSO, A. S., CUNHA, M. C. C. 2012. Macrófitas Aquáticas como Parâmetro no Monitoramento Ambiental da Qualidade da Água. Revista Brasileira de Geografia Física, 4: 970-983
ROCHA, C. M. C., LIMA, D., CUNHA, M. C. C., ALMEIDA, J. S. 2019. Aquatic macrophytes and trophic interactions: A scientometric analyses and research perspectives. Braz. J. Biol, 79, 617–624.
SANTOS, A. M. & THOMAZ, S. M. 2005. Diversidade de espécies de macrófitas aquáticas em lagoas de uma planície de inundação tropical: o papel de conectividade e do nível da água. In: Cadernos da Biodiversidade / Diretoria de Biodiversidade e Areas Protegidas, Instituto Ambiental do Parana (org.), Curitiba. 1(1): 4-13. 17-24.
SANTOS, M. R. B., ABREU, M. C., PERON, A. P., DEUS, M. S. M. 2017. Macrófitas aquáticas de um rio temporário no semiárido nordestino. Multitemas, 22(52): 53-66.
SANTOS, M. R. B., SALES, I. M. S., FEITOSA, F. D. S. A., FERREIRA, P. M. P., SOUSA, J. M. C., PERON, A. P., DEUS, M. S. M. 2015. Avaliação da biomassa de macrófias aquáticas presentes no rio guariba, Picos-PI. UFSCar, São Carlos, Reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 12 a 18 de julho.
SANTOS, V. R. & LOLIS, S. F. 2012. Crescimento e competição por nutriente de macrófitas aquáticas flutuantes S. auriculata Aubl. e P. stratiotes L.. Seminário de Iniciação Científica – UFT, 11 a 14 de dezembro de 2012 – Campus de Palmas.
SILVA, E. C. V. & FONTES, K. A. A. 2018. Macrófitas aquáticas no nordeste maranhense: levantamento florístico e chave de identificação. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, 13(3): 355-365.
SOOD, A., UNIYAL, P. L., PRASANNA, R., AHLUWALIA, A. S. 2012. Phytoremediation Potential of Aquatic Macrophyte, Azolla. AMBIO, 41: 122–137.
SOUSA, F. W. A. & LIMA, I. M. M. F. 2019. Degradação ambiental do Rio Guaribas no trecho urbano do município de Picos-PI. XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza – CE, 11 a 15 de junho de 2019.
SOUZA, D. C., CUNHA, E. R., MURILLO, R. A., SILVEIRA, M. J., PULZATTO, M. M., DAINEZ-FILHO, M. S., LOLIS, L. A., THOMAZ, S. M. 2017. Species inventory of aquatic macrophytes in the last undammed stretch of the Upper Paraná River, Brazil. Acta Limnologica Brasiliensia, 29(115).
SOUZA, V. C. & LORENZI, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseada em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum.
THOMAZ, S. M. & BINI, L. M. 1998. Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas em reservatórios. Acta Limnologia Brasiliensia, 10(1): 103-116.
TORRES, C. R. M., FERNANDO, E. M. P., LUCENA, M. F. A. 2016. Checklist de plantas aquáticas em trechos de caatinga do semiárido paraibano, nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 10(4): 284-296.
TRINDADE, R. R. T., PEREIRA, S. A., ALBERTONI, E. F., PALMA-SILVA, C. 2010. Caracterização e importância das macrófitas aquáticas com ênfase nos ambientes límnicos do Campus Carreiros – FURG, Rio Grande, RS. Cadernos de Ecologia Aquática 5 (2): 1-22.
WARD, J. V. 1998. Riverine landscapes: biodiversity patterns, disturbance regimes, and aquatic conservation. Biological Conservation, 83(3): 269-278.
YUAN, L. Y., LI, W., LIU, G. H. A., DENG, G. 2012. Effects of different shaded conditions and water depths on the growth and reproductive strategy of Vallisneria Spinulosa. Pakistan Journal of Botany 44(3): 911.