MICROFITOPLÂNCTON DAS BAÍAS DO GOLFÃO MARANHENSE E LITORAL ORIENTAL DO ESTADO DO MARANHÃO
DOI:
https://doi.org/10.18764/Abstract
A zona costeira maranhense abriga um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental como manguezais, restingas, campos alagáveis, dunas e outros ambientes importantes do ponto de vista ecológico, onde se alternam diversas formações vegetais, o fitoplâncton possui grande importância na síntese e na produtividade primária dos meios aquáticos, tornando-se relevante no estudo da flora de ambientes costeiros. Com o objetivo de caracterizar qualitativamente a comunidade fitoplanctônica do litoral oriental do Maranhão, foi realizado o presente trabalho. A partir da baía de São Marcos até Araioses foram amostrados 19 pontos nos anos de 2003 e 2008, obtendo-se amostras nos pontos definidos por arrastos horizontais na superfície com rede de plâncton de malha de 65µm. Foram identificados 181 táxons distribuídos em quatro divisões: Cyanophyta (4%), Chlorophyta (14%), Bacillariophyta (77%) e Dynophyta (5%). Dos grupos fitoplanctônicos registrados, a divisão Bacillariophyta se destacou provavelmente devido à sua característica de eurialinidade e pela preferência por áreas ricas em nutrientes. As divisões Chlorophyta e Cyanophyta tiveram pouca representação na composição florística em função da influência da água doce na região. A divisão Dynohyta tem sido registrada em águas costeiras estuarinas por diversos pesquisadores, o mesmo comportamento ocorreu na área estudada. Foram identificadas 40 espécies de microfitoplâncton cuja ocorrência é citada pela primeira vez para o litoral oriental do estado do Maranhão.
Palavras-Chave: ecossistemas costeiros, microalgas, composição qualitativa, Maranhão.
Abstract
Microphytoplankton of the Maranhense Gulf bays and Eastern coastal region of the Maranhão State
The maranhense coastal zone shelters a miscellaneous of ecosystems of high environmental significance such as mangroves, salt marshes, floodplains and dunes in which several plant formations alternate. The phytoplankton is of great importance in synthesis and primary productivity of the aquatic ecosystems, thus making it relevant to study the flora of the coastal environments. The present study aims the qualitative characterization of the phytoplankton community of the eastern coast of Maranhão. Water samples were collected at 19 defined points in the years 2003 and 2004 from São Marcos Bay to Araioses. Samples were obtained by horizontal surface hauls with a plankton net of 65μm mesh size. 181 taxa divided into four divisions: Bacillariophyta (77%), Chlorophyta (14%), Cyanophyta (4%) and Dynophyta (5%) were identified. The Bacillariophyta division stood out probably because its euryhaline characteristic and its preference for areas rich in nutrients. The Chlorophyta and Cyanophyta divisions were underrepresented phytoplankton. It can be explained by the freshwater influence in this region. The Dynophyta division has been recorded in coastal estuaries by several scientists. This behavior was also observed in the study area. Forty species of microphytoplankton were identified as the first citation to the eastern coast of the state of Maranhão.
Keywords: coastal ecosystems, microalgae, qualitative composition, Maranhão.
Downloads
References
ANAGNOSTIDIS, K. & KOMÁREK, J. 1988. Modern approach to the classification system of Cyanophytes, Oscillatoriales. Algo. Stud., 50-53: 372-472.
ARAUJO, A. 2001. Análise limnológica e caracterização do fitoplâncton de um sistema lacustre em curto período de tempo (estações seca e chuvosa) – no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses – Maranhão. Dissertação de Mestrado. Universidade São Paulo, São Carlos-SP.
ARAÚJO, A. CALIJURI, M. C. & IBAÑEZ, M. S. R. 1999. Contribuição ao conhecimento das desmídias no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses – MA, Brasil. Anais do VII Congresso Brasileiro de Limnologia, Florianópolis. 274p.
AZEVEDO, A.C.G. 1995. Diatomáceas (Bacillariophyceae) epifitas em Bostrychia Montagne dos manguezais de Parna-Açú, Ilha de São Luís, Estado do Maranhão-Brasil, Monografia GCB.
AZEVEDO, A.C.G. 1999. Composição florística das diatomáceas (Bacillariophyta) epífitas em duas espécies de Bostrychia Montage (Rhodophyta). Insula. 28: 101-148.
AZEVEDO, A.C.G.; CUTRIM, M. R. V. 1999. Diatomáceas epífitas em Bostrychia Montagne (Rhodophyta) do manguezal da Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil: Naviculales e Bacillariales. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, São Luís, v. 12, p. 13-22.
AZEVEDO, A.C.G.; CUTRIM, M.V.J. 2000. Diatomáceas (Bacillariophyta), epífitas em Bostrychia Montagne (Rhodophyta) do manguezal da Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil: excluindo Naviculares e Bacillariales. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia, São Luís, v. 13, p. 1-17,
AZEVEDO, A.C.G.; CUTRIM, M.V.J. 2006. Biodiversidade de microalgas da Ilha de São Luís. In: SILVA, A.C.; BRINGEL, L.M.M. (Org.). Projeto e Ações em Biologia e Química. São Luís: UEMA, v. 1, p. 83-98
AZEVEDO, A.C.G.; CUTRIM, M.V.J. 2007. Fitoplâncton costeiro das porções norte-nordeste da ilha de São Luís, MA, Brasil. In: SILVA, A.C.; FORTES, J.L.O (Org.). Diversidade biológica, uso e conservação de recursos naturais no Maranhão: Projetos e Ações em Biologia e Química. São Luís: UEMA, v.2, p. 67-92.
AZEVEDO-CUTRIM, A.C.G. 2008. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica no Golfão Maranhense – Brasil. Tese de doutorado, Universidade Federal de Pernambuco. Recife.
BICUDO, C.E.M. & MENEZES, M. 2005. Gêneros de algas continentais do Brasil. Chave para identificação e descrições. Rima, Edt., São Carlos, 508 p. 205.
CARDOSO, J.A.A.M. 2000. Estudo qualitativo do fitoplâncton (Bacillariophyceae) nos períodos seco e chuvoso na Baía de São José, Maranhão – Brasil. 26f. Monografia. (Curso de Ciências Biológicas)-Universidade Federal do Maranhão.
CARMONA, P.A.; PEREIRA, L.C.C.; COSTA, R.A.N.; PINHEIRO, S.C.C. 2003. Estudo do microfitoplâncton do estuário do rio Caeté (Furo da Ostra) Pará - Brasil. RESUMOS 54° Congresso Nacional de Botânica, nº 54. Belém.
COSTA, P.R. 2008. Distribuição da comunidade fitoplanctônica em relação aos fatores físico-químicos no estuário do Rio Bacanga, São Luís, MA. Monografia 78 p.
CUPP, E.E. 1943. Marine plankton diatoms of the west coast of the North America. Bull. Scripps., Inst. Oceanogr. Univ. Califórnia, 5 (l): 1-238.
CUTRIM, M.V.J.; MONTEIRO, D.S.; AZEVEDO, A.C.G.; GONÇALVES, D.S.; MOREIRA, E. 2006. Comunidade fitoplanctônica da área de entorno do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE FICOLOGIA. Itajaí. Aplicações Ficológicas, 2006.
DODGE, J.D. 1982. Marine dinoflagellates of the Isle. Her Majesty’s stantioney Office London, 303 p.
DODGE, J.D. 1984. Dinoflagellates taxonomy. In: Dinoflagellates. Orlando: D.L. Speector. Academic Press. 17-42.
ESKINAZI-LEÇA E.; KOENING, M.L.; SILVA-CUNHA, M.G.G. 2004. Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplacntônica. In: Oceanografia: um cenário tropical. Org. Eskinazi-Leça. E; Neumann-Leitão, S.; Costa, M.F. Recife. 353 – 373.
ESKINAZI-LEÇA E.; MOURA, A.N.M.; SILVA, M.G.G.; KOENING, M.L. (Eds). Microalgas marinhas de Pernambuco. In. Tabarelli, M.; Silva, J.M.C. (Edts). Diagnóstico da biodiversidade de Pernambuco. Recife. Ed. Unviersitaria da UFPE. 67-96, 2002.
ESKINAZI-LEÇA, E., GUSMÃO, L.M.O.; SILVA,M.G.C. 1985. Microfitoplâncton da Baía do Capim (Estado do Maranhão – Brasil). In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, VII, Recife. Anais. Recife: Sociedade Botânica do Brasil. P. 57-85.
ESKINAZI-LEÇA, E.; KOENING, M.L.; SILVA, M.G.G. 2000. O fitoplâncton: Estrutura e Produtividade. In: Barros, H.M.; Eskinazi-Leça, E.; Macedo, S.J. Lima, T. (Eds). Gerenciamento participativo de estuários e manguezais, Recife. Ed. Universitária da Universidade Federal de Pernambuco. p. 67-74, 2000.
ESKINAZI-LEÇA, E.; KOENING, M.L.; SILVA-CUNHA, M.G.; SANT’ANNA, E.E. 1989. Hidrologia e plâncton da plataforma continental de Pernambuco. 3. Fitoplâncton. In: III Congresso Brasileiro de Gerenciamento Costeiro, Fortaleza, p. 372-402.
ESKINAZI-LEÇA, E.; SILVA-CUNHA, M.G.G.; KOENING, M.L.; MACEDO, S.J.; COSTA, K.M.P. 1997. Variação espacial e temporal do fitoplâncton da plataforma continental de Pernambuco – Brasil. Trabalhos Oceanográficos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, v. 25, p. 1-17.
FERREIRA-CORREIA, M. M. 1986. Rodofíceas marinhas bentônicas do litoral oriental do Estado do Maranhão. Coleção Ciências Biológicas – Série Botânica, 1. São Luís, PPPG, Ed. Augusta. 256p.
FRENGUELLI, J. 1982. Diatomes del Oceano Atlantico. In: Anais do Museo Nacional Historia Naturale Bernadino Rivadavia. Buenos Aires, 34: 497-572.
GOMES, K.R.; CUTRIM, M.V.J; AZEVEDO, A.C.G. 2002. Fitoplâncton das praias do litoral norte da Ilha de São Luís. In: Congresso Nacional de Botânica, Recife, Biodiversidade, Conservação e Uso Sustentável da Flora Brasileira.
GONÇALVES, D.S. 2008. Estudo taxonômico e ecológico do microfitoplâncton do estuário do rio Paciência, Ilha de São Luís, Maranhão. Monografia Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Maranhão.
HUSTED, F. 1930. Die Kieselalgen. Deutschlands. Osterreichs um der Schweiz In: RABENHORST’S, L. (ed) Kryptogamen-flora von Destschlands, Osterreichs, und Scheweiz. Leipzig: Akademische Verlagsgesllschaft, Geest & Portigk, 7 (1): 1-920.
HUSTED, F. 1959. Die Kieselalgen. Deutschlands. Osterreichs um der Schweiz In: RABENHORST’S, L. (ed.) Kryptogamen-flora von Destschlands, Osterreichs, und Schweiz. Leipzig: Akademische Verlagsgesllschaft, Geest & Portigk, 7 (l): 1-920.
KOENING, M.L.; ESKINAZI-LEÇA, E.; CARVALHO, F.A.T. 1966. Análise ecológica da diatomoflora do estuário do rio Ipojuca (Suape-Pernambuco-Brasil). Trabalho de Oceanografia. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 24. p. 61-77.
KOENING, M.L.; LÍVIA, G.G. 2001. Distribuição dos dinoflagelados das águas costeiras. In: Congresso Latinoamericano sobre Ciências Del Mar Colômbia. P. 1-4.
KOENING, M.L.; MACEDO, S.J. 1999. Hydrology and phyroplankton community structure at Itamaraca – Pernambuco (Northeast Brazil) Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v. 42, n. 4, p. 381-439.
KOMAREK, J. & ANAGNOSTIDIS, K. 1989. Modern approach to the classification system of Cyanophytes. 4 – Nostocales. Algol. Stud., v. 50-53, p. 327-472.
LAVÔR-FERNANDES, 1988a. Microfitoplâncton da Baía de São Marcos, São Luís, Maranhão, Brasil. Gayana, Chile, v. 45, n. 1-4, p. 265-274.
LAVÔR–FERNANDES, G. 1987. Contribuição ao estudo das diatomáceas (Bacillariophyceae) da Lagoa da Jansen (São Luís-MA). Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 3, n. 2, p. 34-52, jul/Dez.
LAVÔR-FERNANDES, G. 1988b. O microfitoplâncton do Rio Paciência, Paço do Lumiar, Maranhão. Boletim do Laboratório de Hidrobiologia. São Luís, v.8, p. 23-45.
LAVOR-FERNANDES, G. 1990. Composição e variação horizontal do microfitoplâncton do estuário do Rio Tibiri em São Luís-MA, Brasil. Cad. Pesq., 6 (1) 45-59.
MARTINS, C.R.F. 2002. Estrutura da comunidade fitoplanctônica da praia de Panaquatira, São José de Ribamar-MA. Monografia (Curso de Ciências Biológicas)-Universidade Estadual do Maranhão.
MELO-MAGALHÃES, E.M. 2000. Ecologia do fitoplâncton do complexo estuarino-lagunar Mundau/Managuaba, Alagoas-Brasil. Dissertação Mestrado (Oceanografia Biológica)-Universidade Federal de Pernambuco.
MOCHEL, F.R., 2000. Structural variability in mangrove influenced by seawater in Turiaçú Bay, Maranhão, Brazil. In: Mangroves Conservation and Sustainability of mangroves and estuaries, Recife Mangrove.
MOCHEL, F.R.; CUTRIM, M.V.; FERREIRA-CORREIA, M.M.; IBANEZ, M.S.R; AZEVEDO, A.C.G.; OLIVEIRA, V.M; PESSOA, C.R.D.; MAIA, D.C.; SILVEIRA, P.C.A.; IBANEZ-ROJAS, M.O.A.; PACHECO, C.M.; COSTA, C.F.M.; SILVA, L.N.M. & PUISECK, A.M.B.2001. Degradação dos manguezais na Ilha de São Luís (MA): Processos Naturais e impactos antrópicos. Museu Paraense Emílio Goeldi. p.113-131.
MONTEIRO, J. P. 2002. Variação do fitoplâncton da região norte entre a baía de São Marcos/MA e o Delta do Parnaíba/PI. Monografia (Curso de Ciências Biológicas)-Universidade Federal do Maranhão. São Luís, 78p.
MOREIRA, E.G. 2003. Comunidade fitoplanctônica do estuário do rio Anil, Ilha de São Luís-MA. 67 pg.
MOREIRA, M.O.P. 1994. Produção do Fitoplâncton em um estuário tropical (Estuário do rio Cocó, Fortaleza, Ceará) Dissertação de Mestrado (Oceanografia)-Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
MORENO, J. L.; LICEA, S. & SANTOYO, H. 1996. Diatomeas del Golfo de California, México: Universidad Autonoma de Baja California Sur. 273 p.
MOURA, G.F. 1992. Comportamento diurno e sazonal de parâmetros fitoplanctônicos e hidrológicos no estuário do rio Paraíba do Norte, Estado da Paraíba, Brasil. Dissertação de Mestrado (Universidade Federal de Pernambuco), Recife.
MÜLLER-MELCHERS, F.C. 1956. Técnica para el estudio de las diatomeas. Bolm. Inst. Oceanog. de São Paulo, 7 (1/2) : 151-160.
OLIVEIRA, D.B.F. de, ESKINAZI-LEÇA, E., KOENING, M.L. 1986. Microfitoplâncton da Baía de Mangunça (Estado do Maranhão-Brasil). Natal: EMPARN, 30 p.
PESSOA, C.R.D. 1992. Diatomoflórula (Bacillariophyceae-Pennales) da Fazenda Camaroneira de Perizes, Mun. de Rosário, Estado do Maranhão, Brasil. 56 p. Monografia (Curso de Ciências Biológicas)-Universidade Federal do Maranhão.
PESSOA, C.R.D.; FERREIRA-CORREIA, M.M.; CUNHA, M. da G.G.S. 1997. Novas ocorrências de diatomáceas pennales para o Estado do Maranhão, Brasil. Bol. Lab. Hidrobiol., 10: 65-77.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 830 p.
RIVERS, B. 2006. Biologia e Filogenia das Algas. Artmed Ed. 280 p. Tradução Iara Maria Franceschini.
RODRIGUES, E.I. 2006. Estrutura da comunidade fitoplanctônica como alternativa da sustentabilidade biológica de áreas com potencialidades aquícola estabelecida pelo Zoneamento Costeiro do Maranhão.145p. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistema), Universidade Federal do Maranhão, São Luís.
RODRIGUES, E.I.; CUTRIM, M.V.J.: ODILON, T.: MOREIRA, E. 2007. Relations between physical-chemical variables and phytoplanktonic community of three areas in the north coast of Brazil (São José de Ribamar, Cedral and Cajapió, Maranhão state). In: Plankton Symposium, João Pessoa.
ROUND, F.E.; CRAWFORD, R.M. & MANN, D.G. 1990. The diatoms, biology & morphology the genera. Nova York Cambridge University Press, 747 p.
SANT’ANNA, C.L. 1995. Cyanophyceae marinhas bentônicas do Parque Estadual da Ilha de Cardoso. Hoechnea, 22: 197-216.
SANTIAGO, M.F. 2004. Ecologia do fitoplâncton de um ambiente tropical hipersalino. Rio Pisa Sal. Galinhos, Rio Grande do Norte, Brasil. Dissertação Mestrado em Oceanografia. Universidade Federal de Pernambuco,136p .
SANTOS, M. C. F. V. 1997. Interdital salinity and salt flat development in temperate solt marshes a case. Study of the salt flots at the Virginia Barrier Island. (Dissertation present to the Graduate Faculty of the University of Virginia for the degree of Doctor of Philosophy. EUA. 226p.
SANTOS, N.G.R; CUTRIM, M.V.J.; AZEVEDO, A. C. G. de; RIBEIRO, F. I.; RODRIGUES, E.I. 2007. Species of the genus Chaetoceros (Bacillariophyceae) in the plankton from Cuma, São Marcos and São José’s Bay-Brazil. In: Plankton Symposium, João Pessoa.
SASSI, K. 1987. Fitoplâncton da formação recifal da Ponta de seixas (Lat. 7°09’16”S– Long. 34°47’35” W), Estado da Paraíba, Brasil: Composição, ciclo anual e alguns aspectos físico-ecológicos. Tese Doutorado (Universidade de São Paulo). São Paulo, 163 p.
SASSI, R, 1991. Phytoplankton and environmental factor in the Paraíba do Norte river estuary northeastern. Brazil, composition, distribution and quantitative remarks. Boletim Instituto Oceanográfico, São Paulo, v. 39 (2): 93-115.
SILVA-CUNHA, M.G.C. & ESKINAZI-LEÇA, E. 1990. Catálogo das diatomáceas (Bacillariophyceae) da plataforma continental de Pernambuco. SUDENE-DGP/PRN/RPE/UFPE – Deptº de Oceanografia (série: Estudos de Pesca). 308 p.
SILVA-CUNHA, M.G.C. Estrutura e dinâmica da flora planctônica no Canal de Santa Cruz – Itamaracá – Pernambuco – Nordeste do Brasil. Recife, 2001. 246f. Tese (Doutorado em Oceanografia). Universidade Federal de Pernambuco. 2001.
SIPAÚBA-TAVARES, L.H. & ROCHA, O. 2001. Produção de plâncton (fito e zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: Rima. 106 p.
SMAYDA, T.J. 1983. The phytoplankton of esturies. In.: Ketchum B.H. (Ed.). Estuaries and enclosed seas. Amsterdam: Elsevie Scientific, cap. 4. p.65-101.
SOUSA, E.B.; PAIVA, R.S. & RAMOS, C.A. 2002. Composição do microfitoplâncton na Plataforma Continental Norte: costa norte do Estado do Maranhão (Programa Revizee/Scdore NO-2001). In: XI Reunião Brasileira de Ficologia: algas – biodiversidade e exploração racional. Santa Cruz, p.294.
THAIM, E.F.; LIMA-VERDE, N.G.; ESKINAZI-LEÇA, E. 1991. Florescimento de algas planctônicas na praia do Futuro. In: Encontro Brasileiro de Plâncton. 4. 1990. Recife. Anais. Recife, SBP499 p. 117-122.
THOMAS, C.R 1997. Identifying Marine Phytoplankton. Califórnia: Academic Press, 858p.
TORGAN, L.C. & BIANCAMANO, M.E. 1991. Catálogo das diatomáceas (Bacillariophyceae) referidas para o Estado do Rio Grande do Sul, no período de 1973 a 1990. Caderno de Pesquisa - Série Botânica, Santa Cruz do Sul, v.3, n.1,p.1-201
TUNDISI, J.G. 1986. Estudos ecológicos do fitoplâncton marinho e lacustre no Brasil; situação atual e perspectivas. In: Algas e energia do amanhã. Instituo Oceanográfico da Univ. de São Paulo, 6: 27-48.
UFMA/LABOHIDRO. 1983. Levantamento bioecológico na área de influência da Indústria de alumínio do consórcio ALUMAR, na Ilha de São Luís-MA: Subprojeto plâncton. (Relatório Técnico).
UFMA/LABOHIDRO. 1985. Levantamento bioecológico na área de influência da Indústria de alumínio do consórcio ALUMAR, na Ilha de São Luís-MA: Subprojeto plâncton. (Relatório Técnico).
UFMA/LABOHIDRO. 1986. Levantamento bioecológico na área de influência da Indústria de alumínio do consórcio ALUMAR, na Ilha de São Luís-MA: Subprojeto plâncton. (Relatório Técnico).
UFMA/LABOHIDRO. 1987. Levantamento bioecológico na área de influência da Indústria de alumínio do consórcio ALUMAR, na Ilha de São Luís-MA: Subprojeto plâncton. (Relatório Técnico).
UFMA/LABOHIDRO. 1988. Diagnostico ambiental do estuário do rio Bacanga, Ilha de São Luís – MA: caracterização química e biológica. Subprojeto plâncton (Relatório técnico) São Luís. 122p.
UFMA/LABOHIDRO. 1993. Aspectos ecológicos dos manguezais do Golfao Maranhense. (Relatório Técnico). São Luís. 101p.
UFMA/LABOHIDRO. 1998. Diagnóstico ambiental do estuário do rio Bacanga, Ilha de São Luís (MA): Caracterização química e biológica. Relatório Técnico. São Luís, 122 p. (Sub-Projeto Plâncton).
UFMA/LABOHIDRO. 1999a. Diagnóstico ambiental da Ilha do Caju. Relatório síntese das unidades ambientais. São Luís, 96p.
UFMA/LABOHIDRO. 1999b. Diagnóstico ambiental do estuário do rio Bacanga, Ilha de São Luís – MA: caracterização química e biológica. Relatório do 1º termo aditivo – outubro 1988 a agosto 1989 (Relatório técnico). São Luís, 105p.
UFMA/LABOHIDRO. 2000b. Caracterização Biológica da área de influência do complexo portuário da Ponta da Madeira (fitoplâncton, zooplâncton, bentos e necton). Relatório Técnico. São Luís, 27 p.
UFMA/LABOHIDRO. 2001a. Zoneamento ecológico-econômico do polo ecoturístico florista dos Guarás. Relatório Técnico. São Luís, 286p.
UFMA/LABOHIDRO. 2001b. Zoneamento ecológico-econômico do pólo ecoturístico floresta dos Guarás. (Relatório Técnico). São Luís, 286 p.
UFMA/LABOHIDRO. 2003a Plano de Manejo. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. (Relatório Técnico). São Luís, 499 p.
UFMA/LABOHIDRO. 2003b. Zoneamento costeiro do Estado do Maranhão. (Relatório Técnico). São Luís, 286 p.
UFMA/LABOHIDRO/CNPq. 2000 a. Relatório Final do Projeto Ecologia e Sustentabilidade de Três Ecossistemas Aquáticos Característicos da Baixada Maranhense, São Luís, 40p.