A História estilhaçada: tradições e usos do passado no diálogo entre Zygmunt Bauman e Hannah Arendt

Autores

  • Eliza Bachega Casadei Universidade de São Paulo - USP

Resumo

Os usos do passado e da tradição em uma sociedade pós-tradicional, na perspectiva de Zygmunt Bauman, é resultado dos desdobramentos da modernidade em sua produção da ambivalência. O objetivo do presente artigo é rastrear esse pensamento na obra de Bauman a partir da suturação do conceito de tradição com a obra mais ampla do filósofo. Buscaremos, então, pontos de contato com outros autores que também trabalharam esta temática – notadamente, Hannah Arendt – a partir da ótica de que a modernidade é marcada pela dependência de um passado ressignificado.

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Biografia do Autor

Eliza Bachega Casadei, Universidade de São Paulo - USP

Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Colaboradora do livro “Palavras Proibidas: pressupostos e subentendidos na censura teatral” e autora do livro “Saiu da História para entrar nas revistas: enquadramentos da memória coletiva sobre Getulio Vargas em Veja, Realidade e Time”.

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Publicado

2011-07-01

Como Citar

Casadei, E. B. (2011). A História estilhaçada: tradições e usos do passado no diálogo entre Zygmunt Bauman e Hannah Arendt. Cadernos Zygmunt Bauman, 1(1). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/1585

Edição

Seção

Artigos