SOCIEDADE DE CONSUMI(DORES): da realização prometida à angústia da fragilidade identitária pela flexibilidade e desempenho

Autores

  • Rafael Bianchi Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Guilherme Elias da Silva Universidade Estadual de Maringá

Palavras-chave:

Sociedade de Consumo, Identidade, Trabalho, Zygmunt Bauman.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo discutir o impacto que a formação para o consumo possui para a construção identitária tendo como foco a relação do indivíduo com o trabalho. Para tanto, foi tomado como ponto de partida as análises realizadas pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Observa-se que a flexibilização, efemeridade e o imperativo ao movimento, característicos da sociedade de consumo, gera impactos para a vida e saúde, possuindo como efeito colateral a produção de sofrimento.

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Biografia do Autor

Rafael Bianchi Silva, Universidade Estadual de Londrina

Pós-Doutor em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM); Doutor em Educação (Unesp/Marília); Docente do Departamento de Psicologia Social e Institucional e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Guilherme Elias da Silva, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Psicologia pela UNESP - Campus Assis na área de conhecimento: Subjetividade e Saúde Coletiva. Professor Adjunto do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá.

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Publicado

2020-04-24

Como Citar

Silva, R. B., & Silva, G. E. da. (2020). SOCIEDADE DE CONSUMI(DORES): da realização prometida à angústia da fragilidade identitária pela flexibilidade e desempenho. Cadernos Zygmunt Bauman, 10(22). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/13377

Edição

Seção

Perspectivas da Sociologia Política