DIASPORIC MARRONAGE: Some Colonial and Intercolonial Repercussions of Overland and Waterborne Slave Flight, with Special Reference to the Caribbean Archipelago

Autori

  • Jorge L. Chinea Wayne State University

Abstract

O quilombolismo, ou a fuga, foi uma das formas de resistência mais empregadas pelos escravos aborígenas e africanos nas Américas desde princípios da colonização européia do Novo Mundo. Em toda a região fugiram individualmente ou em grupos. A decisão de fugir e o tempo que permaneceram fugidos variou de acordo com muitos fatores, incluindo a gravidade dos maus tratos a que foram submetidos durante o cativerio, o acesso a santuários ou à pessoas dispostas a ajudá-los e as medidas adotadas para freiar o quilombolismo. Os fugidos tiveram um impacto considerável no projeto colonial. Subtraiam a mão de obra requerida para operar as minas, fazendas agrícolas e de criação de gado, cortes de madeira, canteiros de obra e outras empresas. Foram um grave risco para a segurança , especialmente, quando uniram-se a outros revoltosos, estabelecendo aldéias autônomas, ou ao criar vínculos com escravos, contrabandistas, piratas e representantes de colonias e nações rivais. Como resposta a estes acontecimentos, os regimes euro-crioulos instituiram inúmeras ordens para impedir a fuga combatendo-os ou negociando, sempre em condições vantajosas, quando esgotavam todos outros recursos para reduzí-los. Eles não permaneceram isolados do mundo. De modo contrário, mantiveram nexos com outros segmentos da sociedade colonial e participaram em uma ampla variedade de atividades no nivel colonial e intercolonial. Este ensaio explora alguns exemplos deste impacto, ao qual denomino coletivamente como quilombolismo diaspórico, comespecial ênfase no Caribe até o século XIX.

Palavras-chave: Quilombolsmo. Diáspora Africana/negra. Relações interimperiais

Resumen

El cimarronaje, o la fuga, fue una de las formas de resistencia más empleadas por los cautivos aborígenes y africanos en las Américas desde principios de la colonización europea del Nuevo Mundo. A través de toda la región, integrantes de ambos grupos huyeron individualmente o en grupos de personas o lugares que intentaron mantenerlos contra su voluntad. La decisión de escapars y el tiempo que permanecieron fugados varió de acuerdo con muchos factores, incluyendo la gravedad de los malos tratos a que fueron sujetos durante el cautiverio, el acceso a santuarios o personas dispuestas a ayudarlos, y las medidas tomadas para frenar el cimarronaje. Los fugitivos tuvieron un impacto considerable en el proyecto colonial. Substrajeron la mano de obra requerida para operar las minas, fincas agrícolas, estancias de ganado, cortes de maderas, canteras y otras empresas. Fueron un grave riesgo de seguridad, especialmente al unirse a otros rebeldes, establecer aldeas independientes, o al crear vínculos con esclavos, contrabandistas, piratas y representantes de colonias y naciones rivales. Como respuestas a estos acontecimientos, los regímenes eurocriollos instituyeron numerosas ordenanzas para desalentar la fuga, los combatieron agresivamente en el campo de batalla, o negociaron con ellos en condiciones ventajosas cuando agotaban todos los otros recursos para reducirlos. Se deduce claramente que los cimarrones no existieron aislados del mundo a su alrededor. Al contrario, entablaron lazos activos con otros segmentos de la sociedad colonial y participaron en una vasta gama de actividades a nivel colonial e intercolonial importantes. Este ensayo explora algunos ejemplos de este impacto, al cual denomino colectivamente como cimarronaje diasporico, con especial énfasis en el al Caribe hasta el siglo XIX.

Palabras claves: Cimarronaje. Diáspora Africana/negra. Relaciones entre imperios

Abstract

Marronage, or flight, was one of the leading forms of resistance employed by indigenous and African captives in the Americas from the start of the European colonization of the New World. All throughout the region, members of both groups fled individually and in groups that sought to hold them against their will. The decision to escape and the length of time they stayed away varied in accordance with many factors, including the severity of mistreatment experienced during captivity, access to sanctuaries or people willing to help them, and the measures used to curb marronage. Runaways put a major dent on the colonial project. They withdrew the labor required to operate the mines, agricultural estates, cattle ranches, lumber yards, quarries, and other enterprises. They also posed a serious security risk, especially when they teamed up with other rebels, established independent villages, or built ties with slaves, illegal traders, pirates, and representatives of rival colonies and nations. In reaction to these developments, the eurocreole regimes passed numerous ordinances to discourage slave flight, fought them aggressively in the battlefield, or negotiated with them on advantageous terms when all other containment measures failed. Clearly, then, maroons did not live in isolation from the world around them. To the contrary, they actively engaged other segments of colonial society and partook in a vast range of important colonial and intercolonial affairs. This essay surveys some examples of this impact, which I refer collectively as diasporic marronage, with especial reference to the Caribbean through the 19th century.

Keywords: Marronage. African/black diaspora. Interimperial politics

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Come citare

Chinea, J. L. (2014). DIASPORIC MARRONAGE: Some Colonial and Intercolonial Repercussions of Overland and Waterborne Slave Flight, with Special Reference to the Caribbean Archipelago. Revista Brasileira Do Caribe. Recuperato da http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/2203