COM QUANTOS PRATOS LIMPOS SE FAZ UMA VANGUARDA? GÊNERO, CLASSE E AUTORIDADE CULTURAL NO DEBUT DE GRISELDA GAMBARO NA DRAMATURGIA
DOI:
https://doi.org/10.18764/2236-9473.v17n34p215-236Palabras clave:
Griselda Gambaro. Teatro Argentino. Análise de Trajetória. Gênero. Classe. Autoridade Cultural.Resumen
Através da análise de documentos sobre o debut de Griselda Gambaro como dramaturga e de sua peça El Desatino publicados majoritariamente entre os anos de 1965 e 1970, proponho descrever algumas das estratégias de construção e autorização de sua trajetória artística no contexto das disputas ao redor da definição de uma vanguarda teatral argentina nos anos 1960 em Buenos Aires. Em especial, enfoco aquelas estratégias que visam viabilizar a sua trajetória e sua autoridade no campo teatral através da burla dos constrangimentos de gênero e classe, a saber: a formação autodidata, as parcerias artísticas e a amorosa, a circulação do prestígio entre a dramaturga, outros artistas e o Instituto Di Tella, e a relação com a cidade.Descargas
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Publicado
2020-08-03
Cómo citar
SUCCI, Brunela.
COM QUANTOS PRATOS LIMPOS SE FAZ UMA VANGUARDA? GÊNERO, CLASSE E AUTORIDADE CULTURAL NO DEBUT DE GRISELDA GAMBARO NA DRAMATURGIA
. Revista Pós Ciências Sociais, v. 17, n. 34, p. 215–236, 3 ago. 2020 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/14696. Acesso em: 23 nov. 2024.Número
Sección
DOSSIÊ:Mulheres em espaços de poder político e cultural
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