A xícara de chá e os bebês: reflexões sobre os limites do que somos capazes de dizer a partir da experiência com a paternidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18764/2236-9473v21n3.2024.22

Palavras-chave:

Epistemologia, Ontologia, Etnografia, Bebê, Paternidade, Encontro

Resumo

Partindo do texto de Boas “Instabilidade dos tipos humanos”, publicado neste dossiê, pergunta-se quais as contribuições que esse autor pode sugerir para uma antropologia voltada para os bebês. O artigo então sugere somar-se à crítica de Boas, para a relação entre hereditariedade e capacidades mentais, duas outras proposições. A primeira é mudar o foco da discussão e examinarmos os limites daquilo que somos capazes de dizer. Isso implicaria admitir a possibilidade do miraculoso. A segunda é examinar o trabalho etnográfico a partir da ideia do encontro. Por fim, o texto examina as duas questões a partir da experiência deste autor com a paternidade.

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Publicado

2024-11-05

Como Citar

ABREU, Luiz Eduardo.
A xícara de chá e os bebês: reflexões sobre os limites do que somos capazes de dizer a partir da experiência com a paternidade
. Revista Pós Ciências Sociais, v. 21, n. 3, p. 411–428, 5 Nov 2024 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/25092. Acesso em: 21 dez 2024.