A base nacional comum curricular e o solo áspero no ensino de Filosofia

Autores

  • Leandro Rocha Universidade Estadual do Maranhão - Centro de Estudos Superiores de Itapecuru Mirim.

Resumo

A Base Nacional Comum Curricular estabelece um novo modo de configuração do que entendemos por escola. O nosso modo de vida enquanto sociedades mudou consideravelmente nas últimas décadas. Nesse sentido, são esperadas também alterações nessa esfera da educação institucionalizada. Contudo, em que sentido se apresentam as possibilidades da prática das mudanças trazidas pela BNCC diante dos limites sócio, histórico, culturais e econômicos do contexto no qual se pretende aplicar essa alteração de configuração? Diante desse questionamento, o presente artigo problematiza a prática do modelo proposto pela BNCC diante do sentido do fazer escolar, dos limites de acesso à instituição, relacionando com algumas das mudanças no mundo do trabalho a partir das revoluções industriais e dos desafios do ensino de filosofia.

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Biografia do Autor

Leandro Rocha, Universidade Estadual do Maranhão - Centro de Estudos Superiores de Itapecuru Mirim.

Professor e pesquisador, graduado em Filosofia pela Universidade Federal de São João del-Rei, mestre e doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Leciona na Universidade Estadual do Maranhão, no Centro de Estudos Superiores de Itapecuru Mirim. https://orcid.org/0000-0002-8755-7105 Contato: r.leandro@live.com

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Publicado

2021-08-28

Como Citar

Rocha, L. (2021). A base nacional comum curricular e o solo áspero no ensino de Filosofia. Revista Húmus, 11(33). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/17503

Edição

Seção

Perspectivas da Filosofia