GAY, Peter. Represálias selvagens: realidade e ficção na literatura de Charles Dickens, Gustave Flaubert e Thomas Mann. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Authors

  • Antony Cardoso Bezerra Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Mariá Gonçalves de Siqueira Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Keywords:

Literatura, Romance, Ficção, Língua inglesa

Abstract

O livro consiste, em seu núcleo, na análise de três romances – ditos realistas – dos escritores Charles Dickens (Casa Sombria), Gustave Flaubert (Madame Bovary) e Thomas Mann (Os Buddenbrook). Gay faz questão de assinalar que os ficcionistas lançam mão, “cada um à sua maneira”, de distintas estratégias para veicular os elementos da realidade nas obras literárias (GAY, 2010, p. 12).

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Antony Cardoso Bezerra, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Professor de Literatura Portuguesa da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Doutor em Letras –
Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco.

Mariá Gonçalves de Siqueira, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Aluna da graduação em Letras da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Bolsista do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.

Downloads

Published

2011-07-26

How to Cite

BEZERRA, Antony Cardoso; SIQUEIRA, Mariá Gonçalves de.
GAY, Peter. Represálias selvagens: realidade e ficção na literatura de Charles Dickens, Gustave Flaubert e Thomas Mann. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Littera: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, v. 2, n. 3, 26 Jul. 2011 Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/littera/article/view/456. Acesso em: 6 dec. 2025.

Issue

v. 2, n. 3, 2011

Section

Resenha

License

Direitos autorais Littera on line

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.