PANC NAS RESTINGAS DA ILHA DO MARANHÃO: USOS POTENCIAIS DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE

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Eugenia, Plantas Alimentícias não Convencionais, Vegetação Litorânea

Abstract

A família Myrtaceae apresenta distribuição pantropical, destacando-se no Brasil como uma das famílias de angiospermas de maior riqueza. Apesar de serem popularmente utilizadas na alimentação, apresentam usos não convencionais, o que indica que algumas espécies podem ser reconhecidas como Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC). As PANC são plantas que, por serem de fácil cultivo, oferecem baixos custos e impactos, sendo uma alternativa para hábitos de vida mais sustentáveis; além de serem ricas em nutrientes. Este estudo tem como objetivo destacar o potencial de utilização das espécies de Myrtaceae que ocorrem em áreas de restinga e que podem agregar na alimentação. Este estudo analisou as espécies de Myrtaceae que ocorrem nas restinga da Ilha do Maranhão que é formada por quatro municípios. Para elaborar o checklist das espécies foi realizado um levantamento bibliográfico entre os meses de setembro de 2021 à julho de 2022 em diferentes plataformas de buscas.  Foram listadas sete espécies de Myrtaceae com potencial alimentício, destacando-se diferentes formas usos como sucos, geleias, sorvetes, corantes e farinha para biscoitos e até in natura. A partir dos dados obtidos conclui-se que as espécies de Myrtaceae das restingas da Ilha do Maranhão possuem grande potencial alimentício não convencional, podendo colaborar tanto para o aumento de possibilidades alimentares como para diminuição do desperdício dos alimentos visando o aproveitamento máximo.

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Biografia autore

Eduardo Bezerra de Almeida Junior, Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciencias Biologicas e da Saude, Dep. de Biologia.

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Pubblicato

2023-12-31

Come citare

Santos, R. S., Amorim, G. dos S., Pires, C. dos S., Barbosa, R. S., & Almeida Junior, E. B. de. (2023). PANC NAS RESTINGAS DA ILHA DO MARANHÃO: USOS POTENCIAIS DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE. Journal of Geospatial Modelling, 3(1), 99–104. Recuperato da https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22403

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Sezione

Artigos