REGISTRATION OF LIVE BIRTHS IN MARANHÃO STATE, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.22615/2526-1746-jgm-2.3-6856Keywords:
nascimento, maranhense, populaçãoAbstract
Data on births are important, both for demographic and health aspects since they allow the construction of several indicators, such as birth and fecundity rates, and the analysis of the health situation (IBGE, 2009). This way aimed to characterize the live birth numbers in the 217 municipalities in the state of Maranhão through search of secondary data in the public domain, available in Live Births Information System - SINASC, the Ministry of Health for the number of live births in the 217 municipalities of Maranhão state, in the years 2000, 2010 and 2014. From the analysis of the data can be observed that a number of live births in Maranhão is more pronounced in the central Maranhão mesoregion and in some points of the western, eastern and northern mesoregions of the State of Maranhão, with a mean between 101 and 600 births per year. There was a significant variation between the years 2010 and 2000 when comparing births by a period. The data on live births are needed for directing public health policies that come to contribute to social improvement.
Key words: birth, Maranhense, population.
Downloads
References
Costa, J.M.B.S.; Frias, P.G. 2009. Avaliação da completitude das variáveis da Declaração de Nascido Vivo de residentes em Pernambuco, Brasil, 1996 a 2005. Caderno de Saúde Pública; 25(3):613-624.
D’orsi, E.; Carvalho, M.S. 1998. Perfil de nascimentos no Município do Rio de Janeiro: uma análise espacial. Caderno de Saúde Pública; 14:367-79.
IBGE. 2009. Indicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro. ISBN: 9788524040825 n 25.157p.
IBGE, 2014. Cidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/.
Jorge, M.H.P.M.; Laurenti, R.; Gotlieb, S.L.D. 2007. Análise da qualidade das estatísticas vitais brasileiras: a experiência de implantação do SIM e do SINASC. Ciência da saúde coletiva, vol.12, n.3.
Mello-Jorge, M.H.P.; Gotileb, S.L.D.; Soboll, M.L.M.S.; Almeida, M.F.; Latorre, M.R.D.O. 1993. Avaliação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e o uso de seus dados em epidemiologia e estatísticas de saúde. Revista de Saúde Pública; 27 Suppl:1-44.
Mello-Jorge, M.H.P.; Gotlieb, S.L.D.; Andrade, S.M. 1997. Análise dos registros de nascimentos vivos em localidade urbana no Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública; 31:78-89.
Mello-Jorge, M.H.P.; Gotlieb, S.L.D.; Oliveira, H. 1996, O Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos: primeira avaliação dos dados brasileiros. Informativo de Epidemiologia do SUS; 2:15-48.
OMS: Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde. 1995. 10ª revisão. São Paulo, CBCD, v.1 e v. 2.
Rodrigues, C.S.; Magalhães-Junior, H.M.; Evangelista, P.A.; Ladeira, R.M.; Laudares, S. 1997. Perfil dos nascidos vivos no Município de Belo Horizonte, 1992-1994. Caderno de Saúde Pública; 13:53-7.
Romero, D.E.; Cunha, C.B. 2007. Avaliação da qualidade das variáveis epidemiológicas e demográficas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2002. Caderno de Saúde Pública; 23(3):701-714.
Santa-Helena, E.T.; Wisbeck, J. 1998. Implantação do SINASC e perfil dos nascidos vivos de Blumenau, 1994-1997. Informativo de Epidemiologia do SUS; 3:35-42.
Silva, R.I; Theme-Filha, M.M.; Noronha, C.P. 1997. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos na cidade do Rio de Janeiro 1993/1996. Informativo de Epidemiologia do SUS; 2:34-48.
Theme-Filha, M.M.; Gama, S.G.N.; Cunha, C.B.; Leal, M.C. 2004. Confiabilidade do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos Hospitalares no Município do Rio de Janeiro, 1999-2001. Caderno de Saúde Pública; 20(Supl. 1): S83-91.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2017 Journal of Geospatial Modelling
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.