Estruturas do fruto de aroeira na qualidade de sementes através do teste de condutividade elétrica

Autores

  • Débora Zumkeller Sabonaro Cidade Universitária Rod. Raposo Tavares, km, 92.5 Sorocaba-SP CEP 18023-000 Brasil
  • Claudia Mascagni Prudente Professora da Universidade São Camilo.
  • Breno Marques da Silva e Silva Professor Doutor e vice-reitor da Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
  • Claudio José Barbedo Pesquisador científico do Instituto de Botânica de São Paulo

Palavras-chave:

Schinus terebinthifolius, germinação, mesocarpo

Resumo

Considerando o aumento da demanda por sementes de espécies florestais nativas de alta qualidade, principalmente para subsidiar trabalhos de reflorestamentos mistos, é fundamental que os métodos de avaliação dessa qualidade sejam eficientes. Para tanto, esses métodos devem ser adaptados e aprimorados, principalmente para espécies nativas, que apresentam ampla variação nas características morfológicas e estruturais dos frutos e sementes. Este trabalho buscou investigar a interferência das estruturas do propágulo de Schinus terebinthifolius na avaliação da qualidade de suas sementes através do teste de condutividade elétrica. Foram realizados experimentos com e sem a manutenção do mesocarpo no momento da leitura da condutividade elétrica, avaliando-se, também, a porcentagem e índice de velocidade de germinação das sementes desses tratamentos. Foi observado que a manutenção do mesocarpo interferiu negativamente na capacidade germinativa das sementes e nos resultados do teste de condutividade elétrica de Schinus terebinthifolius. Sendo assim, esse teste mostrou-se ineficiente para a avaliação da qualidade de sementes de Schinus terebinthifolius quando não houve a remoção de estruturas do fruto. Sugere-se, que a avaliação da qualidade fisiológica das sementes de espécies nativas deve basear-se no resultado integrado de testes, que por sua vez devem ser melhor adaptados, principalmente considerando as peculiaridades morfológicas de cada espécie.

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Biografia do Autor

Débora Zumkeller Sabonaro, Cidade Universitária Rod. Raposo Tavares, km, 92.5 Sorocaba-SP CEP 18023-000 Brasil

Professora do Programa de Pós Graduação Stricto Senso Processos Tecnológicos e Ambientais- Mestrado Profissional, UNISO/Sorocaba – SP.

Claudia Mascagni Prudente, Professora da Universidade São Camilo.

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Metodista de São Paulo (2001) e mestrado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005). Atualmente é docente do Centro Universitário São Camilo e colaboradora em projetos do Instituto de Botânica.

Breno Marques da Silva e Silva, Professor Doutor e vice-reitor da Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Professor Doutor (DE) e vice-reitor da Universidade do Estado do Amapá (UEAP)

Claudio José Barbedo, Pesquisador científico do Instituto de Botânica de São Paulo

Pesquisador cientídico do Instituto de Botânica de São Paulo. Seção de Sementes e M. Vegetal.

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Publicado

2017-03-15

Como Citar

Sabonaro, D. Z., Prudente, C. M., Silva, B. M. da S. e, & Barbedo, C. J. (2017). Estruturas do fruto de aroeira na qualidade de sementes através do teste de condutividade elétrica. Revista Trópica - Ciências Agrárias E Biológicas, 9(01). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/2144

Edição

Seção

Botânica