TRACING AFRICA TO JAMAICA: Ethnicity,Gender and Postcolonial Identity in Abeng
Palavras-chave:
Colonialismo, Gênero, Etnicidade, IdentidadeResumo
O colonialismo no Caribe tem produzido padrões generalizados de hierarquização étnica e cultural. Este sistema de dominação imperialista também tem criado formas de marginalização cultural e social que tem persistido por tempo prolongado após alcançar seu fim a escravidão. Como o Caribe foi formado por contatos entre povos de África, Sul da Asia e Europa, a raça e a cultura como predicados binários da colonização e da escravidão se transformaram na estrutura primária para a diferenciação social nas colônias. Exemplo disto foi a Jamaica, o orgulho do colonialismo Britânico no Caribe desde seu controle no ano de 1655 até sua independência pouco mais de trezentos anos mais tarde, em 1962. No seu romance, Abeng, Michelle Cliff tece uma narrativa diferente de pertencimento, inclusão e parentesco fora da questão da identidade cultural e de gênero por sua jovem protagonista, Clare Savage, numa pré-independente Jamaica. Clare é de procedência biracial de parentes brancos e negros cujas opostas perspectivas sobre a importância do componente africano da sociedade jamaicana leva Clare à busca de uma identidade independente de raça e de gênero, a qual tem um paralelo com o caminho espinhoso da Jamaica até o nacionalismo e a independência. Em um nível mais literal o romance reconta o descobrimento de Clare da mordacidade, dos atos ocultos de violência da história de sua família paterna como brancos proprietários de escravos. Porém num nível simbólico, o arco da trajetória de auto descobrimento traça uma ativa apropriação de uma sugestiva rede da interação de influências multiculturais que impacta seu potencial pessoal como agente político. Oprimida entre África e Europa, entre a repressão de sua mãe de sua própria negritude e a repressão indesejável, às vezes com detalhes brutais da história da família branca, valorizada por seu padre, Clare apropria-se seletivamente das histórias raciais e de gênero de outros; de Nanny, a mulher liderança quilombola rebelde, a da jovem heroína judia Anne Frank. Para desenvolver essas intersecções de gênero, etnicidade, história e duplicidade, Clare e sua nova amiga Zoe, penetram na argamassa de seu mutuo auto-descobrimento através de seu próprio ato de violência, para obter a prova de sua igualdade com o gênero outro, mas, paradoxalmente, esse ato revela a ambas a crítica diferença desenhada sobre a violência racial da história colonial e o desafio para forjar uma crítica alternativa para suas pressões legais.
Palabras-chaves: Colonialismo. Gênero. Etnicidade. Identidade
Resumen
Mientras el colonialismo en el Caribe ha producido patrones generalizados de jerarquización étnica y cultural este sistema de dominación imperialista también ha creado formas de marginalización cultural y social que han persistido por tiempo prolongado después de alcanzar su fin la esclavitud. Como el Caribe se formó por contactos entre pueblos de África, Sur de Asia y Europa, la raza y la cultura como predicados binarios de la colonización y la esclavitud se convirtieron en la estructura primaria para la diferenciación social en las colonias. Ejemplo de esto fue Jamaica, el orgullo del colonialismo Británico en el Caribe desde su control en 1655 a su independencia, poco más de trescientos años más tarde, en 1962.En su novela Abeng, Michelle Cliff teje una narrativa diferente de pertenecimiento, inclusión y parentesco fuera de la cuestión de la identidad cultural y de género, por su joven protagonista, Clare Savage, en una pre-independiente Jamaica. Clare es de procedencia biracial de parientes blancos y negros cuyas opuestas perpectivas sobre La importancia del componente africano de la sociedad de Jamaica, lleva a Clare a buscar una identidad independiente racial y de género la cual tiene un paralelo en el camino espinoso de Jamaica hacia el nacionalismo y la independencia..Sobre un nivel más literal la novela recuenta el descubrimiento de Clare de la mordacidad, de los actos ocultos de violencia de la historia de su familia paterna como blancos propietarios de esclavos. Pero en un nivel simbólico, el arco de la trayectoria de auto descubrimiento traza una activa apropiación de una sugestiva red de interacción de influencias multiculturales que impactan su potencial personal como agente político. Oprimida entre África y Europa, entre la represión de su madre de su propia negritud y la represión indeseable, a veces con detalles brutales de historia de la familia blanca, valorizada por su padre, Clare se apropia selectivamente de las historias raciales y de género de otros; de Nanny, la mujer líder cimarrón rebelde, la de la joven heroina judía Anne Frank. Para desarrollar estas intersecciones de género, etnicidad, historia y duplicidad, Clare y su nueva amiga, Zoe penetran el cemento de su mutuo autodescubrimiento a través de su propio acto de violencia, para alcanzar la prueba de su igualdad con el género otro pero, paradójicamente, ese acto revela a ambas la crítica diferencia diseñada sobre la violencia racial de la historia colonial y el desafío para forjar una crítica alternativa para sus presiones legales.
Palabras claves: Colonialismo. Género. Etnicidad. Identidad
Abstract
While colonialism in the Caribbean produced pervasive patterns of ethnic and cultural hierarchization, this system of imperialist domination also gave rise to forms of social and cultural marginalization that persisted long after slavery itself came to an end. As the Caribbean increasingly became the stage for contacts between peoples from Africa, South Asia, and Europe, the racial and cultural binaries predicated on colonization and slavery became the primary framework for social differentiation in the colonies. Chief among these was Jamaica, the pride of Britain’s Caribbean colonial holdings from its capture in 1655 to its independence a little more than three hundred years later, in 1962. In her novel Abeng, Michelle Cliff weaves a differential narrative of belonging, inclusion and kinship out of the quest for a gender and cultural identity by her young protagonist, Clare Savage, in a pre-independence Jamaica. Clare is the biracial offspring of white and black parents whose oppositional perspectives on the importance to be accorded to the African component of Jamaican society makes Clare’s search for an independent gender and racial identity the symbolic parallel of Jamaica’s thorny path toward nationalism and independence. On a more literal level, the novel recounts Clare’s discovery of and coming to terms with the searing, hidden acts of violence that haunt her paternal family’s history as white colonial slaveholders. But on the symbolic level, the arc of Clare’s trajectory of self-discovery traces an active appropriation of a suggestive web of multicultural influences intersecting with and impacting her potential for personal and political agency. Caught between the opposed claims of Africa and Europe, between her mother’s repression of her own blackness, and the repression of the unsavory, even brutal details of the white family history so valorized by her father, Clare must selectively appropriate the histories of her gendered and racialized others; from Nanny, the female rebel maroon leader, to the young Jewish heroine Anne Frank. By developing these intersections of gender, ethnicity, history and doubleness, Clare and her newfound friend Zoe seek to cement their mutual self-discovery through their own act of violence, one meant to prove their equality with the gendered other but which paradoxically reveals both a critical difference drawn on the racial violence of colonial history and a challenge to forge a critical alternative to its pressing legacies.
Keywords: Colonialism. Gender. Ethnicity. Identity
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