O CARIBE NA VIRADA DO SÉCULO XX COMO LABORATÓRIO DA MODERNIDADE: sobre enclaves urbano-agrários e a hinterland (trans)nacional
Palavras-chave:
Modernidade, Caribe, Unite Fruit Company, Relações de trabalho e raciaisResumo
No ano de 1998, finalizada a Guerra Hispano Americana, o Caribe ofereceu uma nova visibilidade. Um importante papel para a sua re emergência como significante região geo-polítca tive a estratégia de expansão das empresas multinacionais, tal como a United Fruit Company, principal protagonista da industria de banana que bem sucedida estabeleceu novos mercados mundiais: novo fenômeno como os enclaves agrário urbanos e os transnacionais hinterlands que emergeram com modernas caracteristicas. O artigo focaliza este fenômeno no Caribe frente à acumulação da transição até a modernidade. Este laboratório é configurado pelas dinâmicas recíprocas nacional e transnacional onde as relações de trabalho e raça e as ideologias raciais foram redesenhadas.
Palavras-chave: Modernidade. Caribe. United Fruit Company. Relações de trabalho e raciais
Resumen
En 1998 finalizada la Guerra Hispano Americana el Caribe ofreció una nueva visibilidad. Un importante papel para su re-emergencia como significante región geo-política tuvo la estrategia de expansión de las empresas multinacionales, tal como la United Fruit Company, principal protagonista de la industria de banana que exitosamente estableció nuevos mercados mundiales: nuevo fenómeno como los enclaves agrario urbanos y los trasnacionales hinterlands que emergieron con modernas características. El articulo focaliza sobre el análisis de este fenómeno en el Caribe frente a la acumulación de la transición hacia la modernidad: el caribe emergió como laboratorio de la modernidad. Este laboratorio es configurado por dinámicas recíprocas nacional y transnacional donde las relaciones de trabajo y raza y las ideologías raciales fueron rediseñadas.
Palabras claves: Modernidad. Caribe. United Fruit Company. Relaciones de trabajo y raciales
Abstract
After the Spanish-American War 1898 the Caribbean manifested a new visibility. An important role for its re-emergence as significant geopolitical region had the expansion-strategies of multinational enterprises, such as the United Fruit Company as main actor of the banana industry that successfully established world markets: new phenomena such as urban-agrarian enclaves and (trans)national hinterlands emerged as particularly modern characteristics. The article focuses on the analysis of these phenomena in the Caribbean against the background of the transition towards modernity: the Caribbean emerges out as laboratory of modernity. This laboratory is configured by reciprocal dynamics, national and transnational, where labor-race relations and race ideologies were redesigned.
Key Words: Modernity. Caribbean. United Fruit Company. Labor and race relations
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