ESPAÇOS DE HISTÓRIA E MEMÓRIA: O TAMBOR DE CRIOULA GINGA DE ZÉ MACACO E A CULTURA AFRO- BRASILEIRA EM PINHEIRO

Autores

  • Alessandra Cristina Costa Monteiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO- UFMA
  • Ryanne de Nazaré Peixoto Pereira
  • Natália Regina Costa Monteiro

Resumo

O presente trabalho buscou mostrar espaços importantes na relação entre Memória, História Oral e o Patrimônio Imaterial Afro-brasileiro, com destaque ao tambor de crioula Ginga de Zé- Macaco da cidade de Pinheiro. Procuramos entender os significados da preservação patrimonial e das memórias para alguns dos integrantes mais antigos do grupo, como parte de um processo de democratização da preservação e do direito de todos à memória. Para tanto, com o objetivo de resgatar a história do grupo foram realizadas entrevistas orais para o melhor entendimento da história do grupo de Tambor de Crioula “Ginga de Zé Macaco”. Além disso, buscamos registros fotográficos que mostram a organização da festa, os tambores utilizados, o momento de afinação dos tambores, o início da brincadeira, a organização da roda do tambor de crioula e o momento que as mulheres fazem o movimento da punga. São esses momentos que marcam o Tambor de Crioula e que tornam a brincadeira única.

 

Palavras- chave: Patrimônio Imaterial. Tambor de Crioula. História. Memória.

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Publicado

2020-07-28

Como Citar

Costa Monteiro, A. C., Peixoto Pereira, R. de N., & Costa Monteiro, N. R. (2020). ESPAÇOS DE HISTÓRIA E MEMÓRIA: O TAMBOR DE CRIOULA GINGA DE ZÉ MACACO E A CULTURA AFRO- BRASILEIRA EM PINHEIRO. Kwanissa: Revista De Estudos Africanos E Afro-Brasileiros, 3(5). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/view/11468

Edição

Seção

Artigos