https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/issue/feedJournal of Geospatial Modelling2024-02-02T20:01:30-03:00Glécio Machado Siqueirageospatial.modelling@ufma.brOpen Journal Systems<p><span id="result_box" lang="pt">Mission: The Journal of Geospatial Modelling is edited by the Research Group on Geostatistics, Soils and the Environment of the Department of Geosciences (DEGEO) of the Federal University of Maranhão (UFMA) (Brazil), aiming at publishing original multidisciplinary scientific papers (Agricultural, Environmental, Geography, Humanities and Biological Sciences).</span></p> <p>The Journal of Geospatial Modelling currently adopts the continuous flow publication method, through an annual volume.</p> <p><img style="width: 40px; vertical-align: middle;" src="https://www.rematec.net.br/index/issn-logo.png" alt="" /> 2526-1746 <img style="width: 80px; vertical-align: middle;" src="https://www.rematec.net.br/public/site/images/rematec/mceclip0.png" /> (2017-2020): B4</p> <p> </p>https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22400COMBATENDO A IMPERCEPÇÃO BOTÂNICA: AÇÕES DIDÁTICAS DE EXTENSÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA PIAUIENSE2023-10-06T12:47:57-03:00Renan Pablo Oliveira do Nascimentorenanoliveirabio@ufpi.edu.brIgor Silva Oliveiraigorsilva@ufpi.edu.brPaulo Henrique da Silvapaulohenriquemh1@gmail.comYkaro Richard Oliveiraykroliveira@gmail.comMaria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Um dos motivos que mais dificultam o ensino-aprendizagem de botânica no ensino fundamental e médio e contribuem para a perpetuação da impercepção botânica é o caráter excessivamente teórico com o qual o conteúdo é abordado. Assim, o presente trabalho objetivou analisar a eficiência do uso de um material didático alternativo no ensino de botânica (“kit botânico”) em uma escola da rede pública de ensino de Teresina, visando combater a impercepção botânica através de demonstrações práticas de como a botânica está presente no cotidiano. Para tanto, o kit botânico é composto de 15 produtos e objetos presentes no dia a dia que possuem origem vegetal e os relaciona às respectivas espécies através de fichas com informações taxonômicas, morfológicas e curiosidades, além de um questionário para avaliar sua efetividade. Na intervenção foi feita uma apresentação sobre o conceito de botânica, de como ela se apresenta no cotidiano e da sua importância para a sociedade com a utilização do kit botânico, além da aplicação de questionários antes e depois da atividade. Comparando os questionários anteriores e posteriores à atividade, constatou-se que os estudantes possuem dificuldades em reconhecer a botânica em seu dia a dia mesmo em produtos e materiais de uso próximo e constante, no entanto, o kit mostrou-se como uma ferramenta eficaz na superação de tal dificuldade e no combate à impercepção botânica.</span></p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22251COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA IDENTIFICAR OS METABÓLITOS VOLÁTEIS DE TOMATES (S. LYCOPERSICUM L.) TRATADOS COM O POLISSACARÍDEO ULVAN OU INFECTADOS POR FITOPATÓGENOS2023-09-18T19:07:17-03:00Samara Lima da Silvasamaralimadasilva12@gmail.comDora Costa dos Santosdora.cost@hotmail.comTiphane Andrade Figueiratiphane_af@yahoo.com.brDaniela Sales Alviano Morenodanialviano@micro.ufrj.brCeluta Sales Alviano alviano@micro.ufrj.brAntonio Jorge Ribeiro da Silvaajorge@ippn.ufrj.br<p><span style="font-weight: 400;">Atualmente, a principal forma de combater doenças pré e pós-colheita em hortaliças como o tomate é a utilização de fungicidas sintéticos. A busca do manejo sustentável em tratamento pós-colheitas, por meio de iniciativas capazes de estimular a imunidade inata da planta a partir do uso de eliciadores têm sido foco de pesquisas. Eliciadores são agentes capazes de estimular os mecanismos de defesa em uma planta. O polissacarídeo ulvan, isolado de Ulva fasciata, tem sido relatado como eliciador de imunidade vegetal. O frescor e a qualidade de frutas e hortaliças podem ser monitorados a partir de diferentes análises, como por exemplo, a composição de perfis de compostos orgânicos voláteis. Nas práticas de análise por voláteis extraídos dos vegetais, podemos destacar que é predominante o uso de metodologia com amostra de frutos moídos e poucos trabalhos utilizando amostra de frutos íntegros. O presente estudo teve como objetivos: analisar os perfis de metabólitos voláteis em tomates pós-colheita tratados com o polissacarídeo ulvan e/ou infectados com Botritys cinerea e verificar a indução de produção de voláteis pelo eliciador por meio de duas metodologias diferentes. Foram verificadas diferenças entre os perfis de metabólitos voláteis comparando os dois métodos. Um número maior de identificações e mais diversidade de grupos químicos no sistema com tomates moídos, enquanto que no sistema de tomates íntegros, a diversidade de metabólitos foi menor, com uma composição diferente.</span></p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22361SÍNTESE DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO BABAÇU (ATTALEA SPECIOSA MART. EX SPRENG.) NO ESTADO DO MARANHÃO2023-10-01T17:11:29-03:00Thauana Oliveira Rabelothauana.rabelo@gmail.comGustavo Pereira Limagustavo-plima@hotmail.comSamuel Diniz Barros de Oliveirasamueldbo20@gmail.comRosane Nassar Meireles Guerrarosane.guerra@ufma.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>O babaçu (<em>Attalea speciosa</em> Mart. ex Spreng.) é uma palmeira de importância ecológica e socioeconômica no Brasil. No Maranhão, por exemplo, essa espécie é emblemática e crucial para subsistência de muitas comunidades tradicionais, sendo utilizada para diversas finalidades. Apesar da sua importância, a distribuição geográfica de <em>A</em>. <em>speciosa </em>ainda não é completamente compreendida no Estado. Por esse motivo, este estudo buscou mapear a distribuição e usos do babaçu no Maranhão. Os registros de ocorrência dessa palmeira na região foram compilados por meio de consultas a bancos de dados e artigos científicos. Os dados levantados foram listados em uma tabela, incluindo informações de coleta, coordenadas geográficas e fontes das informações consultadas. Como resultado, foram compilados 64 registros de <em>A</em>. <em>speciosa</em> no Maranhão, distribuídos principalmente nas mesorregiões Norte, Central e Leste. Tendo maior concentração desses registros em regiões com grande presença de comunidades agroextrativistas. A partir dos dados levantados, também foi reportado o uso do babaçu para a produção de óleo, alimentos, cosméticos, materiais de construção e artesanato. Além disso, destacamos que a identificação precisa dessa espécie é imprescindível, devido à hibridização com outras espécies do gênero <em>Attalea </em>reportadas para a região. Por fim, salientamos que esta síntese possibilitou ampliar o conhecimento sobre a distribuição do babaçu no Maranhão, identificando áreas prioritárias para futuras pesquisas.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22321DINÂMICA DE PRODUÇÃO DE MORFOS FLORAIS NA ESPÉCIE ENANTIOSTÍLICA MONOMÓRFICA Senna aversiflora (HERB.) H.S. IRWIN & BARNEBY (FABACEAE - CAESALPINIOIDEAE)2023-09-26T15:55:53-03:00Charlane Moura da Silvacharlanesilva61@gmail.comCamila Chagas Correiacamila.94.chagas@gmail.comJosé Ronaldo Ferreira de Limaronaldolima1997@gmail.comNatan Messias de Almeidanatan.almeida@uneal.edu.br<p>O gênero <em>Senna</em> Mill. possui flores enantiostílicas de pólen, nesse polimorfismo floral ocorre uma variação morfológica, na qual duas formas florais se distinguem quanto a deflexão do estilete em relação ao eixo floral. De modo geral espera-se que indivíduos que possuem dois morfos (monomórficos), apresentam populações isopléticas, ou seja, morfos florais direito e esquerdo na razão 1:1. Nesse contexto, esse trabalho tem como objetivo verificar a dinâmica na produção de morfos florais em <em>Senna aversiflora (</em>Herb.) H.S. Irwin & amp; Barneby, contabilizando o número de flores produzidas diariamente por indivíduo e na população estudada, além de classificar as flores em categorias funcionais direita, esquerda e reciproca (FD, FE, REC). Usamos com o modelo a espécie S<em>. aversiflora,</em> que apresenta enantiostilia do tipo monomórfica. Contabilizamos o número de morfos florais produzidos por cada indivíduo observado, para verificar se a população se apresentava em equilíbrio, e realizamos a classificação funcional desses indivíduos. Nossos resultados mostram que os indivíduos verificados produziram números semelhantes de flores dos morfo esquerdo (ME) e morfo direito (MD). Expressando a ocorrência de isopletia na população estudada, mas adotando diferentes dinâmicas de produção de morfos florais. Consideramos que os indivíduos verificados nessa amostragem se apresentam em equilíbrio, bem como apresentando uma população funcionalmente recíproca.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22947MORFOTAXONOMIA REPRODUTIVA DE ESPÉCIES DO GÊNERO Senna Mill. (FABACEAE – CAESALPINIOIDEAE) OCORRENTES EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA 2024-01-04T21:08:26-03:00Camila Correiacamila_chagas94@hotmail.comCharlane Moura da Silvacharlanesilva61@gmail.comGenesio José do Amaral Ramosgenesiojosedoamaralramos@gmail.comNatan Messias de Almeidanatan.almeida@uneal.edu.br<p>Senna está distribuída na região intertropical e inclui cerca de 300 espécies, das quais 81 foram registradas no Brasil e podem ser encontradas em diferentes tipos vegetacionais e fitossionômicos, sendo que 30 desses táxons são endêmicos. Portanto, em relação aos poucos estudos sobre a diversidade e a taxonomia do gênero Senna no estado de Alagoas, objetivamos realizar um tratamento morfotaxonômico reprodutivo das espécies do gênero ocorrentes em uma área de vegetação ombrófila densa. Foram elaboradas uma chave para identificação das espécies, descrições dos órgãos reprodutivos e ilustrações, além de comentários taxonômicos. Este estudo foi realizado na Reserva Biológica de Pedra Talhada, um remanescente da Mata Atlântica, caracterizado por uma vegetação típica de floresta ombrófila densa, localizada entre os estados de Alagoas e Pernambuco, no nordeste do Brasil. Nove espécies foram registradas na área de estudo. Dessa forma, este estudo fornece um importante subsídio para o registro e a ampliação dos dados sobre a diversidade reprodutiva e a distribuição das espécies do gênero para o estado de Alagoas, especialmente para os remanescentes de vegetação preservada, contribuindo para ampliar o desenvolvimento de políticas de conservação ambiental e estratégias de mitigação para reduzir os impactos causados pelas influências antrópicas ainda presentes na região.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22290ADVANCING OUR UNDERSTANDING OF THE REPRODUCTIVE BIOLOGY OF BRACHYMENIUM CONSIMILE (MITT.) A. JAEGER (BRYACEAE, BRYOPHYTA)2023-09-22T19:47:57-03:00Mateus Fernandes de Oliveiradeoliveira.mateusfernandes@gmail.comGabriel Felipe Peñaloza-Bojacágpenaloza.bojaca@gmail.comThamara Arão Felettithamarafeletti8@gmail.comPablo Oliveira Santospablo.santos.professor@gmail.comAdaíses Simone Maciel-Silvaadaises.maciel@gmail.com<p>Bryophytes offer valuable insights into plant life histories, encompassing diverse reproductive systems. However, comprehensive data on tropical species, especially those inhabiting rare and threatened environments like ferruginous rocky outcrops, remain scarce. Here, we investigate the reproductive biology of <em>Brachymenium consimile</em> (Mitt.) A. Jaeger, with a focus on its sexual system. Our investigation reveals a wide spectrum of sexual expressions in gametophytes, signifying a polyoicous sexual system, thereby challenging prior dioicous classifications. These findings enrich our understanding of bryophyte reproduction, underscoring the imperative for further research in this domain.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22249UNVEILING THE ENIGMA OF LIVERWORTS IN CANGAS:2023-09-14T23:32:24-03:00Pablo Oliveira Santospablo.santos.professor@gmail.comMateus Fernandes Oliveiradeoliveira.mateusfernandes@gmail.comOrvalina Augusta Teixeiraorvalina.augusta@gmail.comAdaíses Simone Maciel-Silvaadaises.maciel@gmail.com<p>Intracapsular germination of spores can occur in the three phyla: Bryophyta, Marchantiophyta, and Anthocerothophyta. This strategy allows for the protected development of young plants during the early stages. However, knowledge is scarce on the germination and establishment of the species <em>Cheilolejeunea xanthocarpa</em> (Lehm. & Lindenb.) Malombe and <em>Cheilolejeunea discoidea </em>(Lehm. & Lindenb.) Kachroo & R.M. Schust, making it difficult to understand their life history and ecology. Therefore, the goal of this study was to record the intracapsular germination of these two liverwort species found in areas of Cangas. Three colonies of <em>C. xanthocarpa</em> and <em>C. discoidea</em> were collected in Cangas, in the Serra da Calçada Natural Monument, Minas Gerais. The samples were collected and cultivated on climatized room. After one week, the mature sporophytes were analyzed, and the released spores were stained with Sudan Black and Sudan Red to identify lipid reserves. During the analysis, different stages of development of the sporophytes were observed. The colonies showed a significant amount of mature sporophytes, containing sporelings with multiple cells, lipid reserves, and rhizoids. These lipid reserves found in spores and sporelings indicate an energy reserve for the establishment of juvenile gametophytes. These characteristics are advantageous for the effective establishment of plants on tree trunks and branches. Our understanding is that the larger spores make it difficult to disperse by wind over long distances. The discovery of intracapsular germination and lipid reserves in the protonemas of these species raises questions about the adaptive strategies of these plants for establishment under stressful conditions. This information is important for understanding the reproductive biology of liverworts and their ecology. Furthermore, considering the diversity of bryophyte species in Brazil and the lack of studies on the reproductive biology of these species, this study contributes to filling knowledge gaps in these plants.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22357DISTRIBUIÇÃO DE FLORES E ROTA DE POLINIZADORES EM CHAMAECRISTA FASCICULATA (MICHX.) GREENE (FABACEAE-CAESALPINIOIDEAE)2023-10-01T00:11:31-03:00Joice Soares de Araújojoicearaujo@alunos.uneal.edu.brCharlane Moura da Silvacharlanesilva61@gmail.comJosé Ronaldo Ferreira de Limaronaldolima1997@gmail.comNatan Messias de Almeidanatan.almeida@uneal.edu.br<p>Dentro da subtribo Cassiinae (Fabaceae) existe alguns representantes enantiostílicos, dentre eles, as espécies do gênero Chamaecrista, as quais podem se distribuir de forma agrupada nas populações, com uma variação na distribuição das suas flores e variação na proporção dos morfos florais, por indivíduo. Sendo esta distribuição um fator de relevância quanto confrontada com a Teoria do Forragio Ótimo. Com isso, este trabalho objetivou avaliar se o posicionamento das flores nos ramos dos indivíduos de <em>Chamaecrista fasciculata</em> influenciam na sequência de visitas das abelhas, bem como investigar as rotas de voo estabelecidas para acessar as flores dos indivíduos. Os principais métodos utilizados foram as observações focais dos visitantes florais (polinizador ou pilhador), a representação dos indivíduos por meio de desenhos, sendo posteriormente fotografados e plotados no Power Point. Dentre os principais resultados, a variação na distribuição das flores dentro dos indivíduos se mostrou diversa, assim como diferentes estratégias percebidas no momento das visitas, como visitar flores mais espaçadas e uma pequena quantidade de flores. Podendo ser estratégias que estejam contribuindo para uma diminuição das chances de ocorrer geitonogamia.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22983O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (PHYLLANTHACEAE) NO ESTADO DO TOCANTINS: DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS TAXONÔMICOS2024-01-15T10:20:39-03:00Priscila Orlandinipriscilaorlandini@gmail.comJone Clebson Ribeiro Mendespriscilaorlandini@gmail.comSteve de Oliveira Costapriscilaorlandini@gmail.comInês Cordeiropriscilaorlandini@gmail.comVinicius Castro Souzapriscilaorlandini@gmail.com<p>Phyllanthaceae é uma família restabelecida desde o APG II, sendo que, tradicionalmente, o maior gênero que a compõe é <em>Phyllanthus</em>. Todavia, a família passou por diversas alterações taxonômicas e filogenéticas nos últimos anos que alteraram a sua circunscrição infragenérica, tendo, atualmente, duas abordagens: uma que considera <em>Phyllanthus</em> como o maior gênero, todavia parafilético, sendo suportada por diversos caracteres morfológicos, e outra que considera <em>Phyllanthus</em> como monofilético, sustentado apenas por caracteres moleculares. Este trabalho teve como objetivo verificar quais espécies do gênero <em>Phyllanthus</em> ocorrem no Estado do Tocantins, avaliando estas espécies de acordo com o tipo de ramificação e demais características morfológicas significativas, além de verificar quais já foram avaliadas em termos de <em>status</em> de conservação. O trabalho foi realizado a partir da consulta aos materiais bibliográficos e de espécimes depositados em herbários. Como resultados, o Tocantins apresenta 12 espécies de <em>Phyllanthus</em>, o que representa 11,4% da diversidade conhecida do gênero para o Brasil. Das espécies reconhecidas para o estado, é possível verificar que nenhuma foi avaliada formalmente pelo Centro Nacional de Conservação da Flora em relação ao seu <em>status</em> de conservação. Desta maneira, conclui-se que o Estado do Tocantins carece de maiores estudos em Phyllanthaceae, sendo este trabalho um compilado inicial de esforços taxonômicos a serem realizados.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22970ÁRVORES APÍCOLAS DO PIAUÍ: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2024-01-09T19:08:47-03:00Maria Raylanny Mouraraylannymoura07@gmail.comMaria Mayara Vieiramayviieira1@gmail.comKairo Michel Lima Borgeskairomichel38@gmail.comMaria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.brJuliana do Nascimento Bendinijbendini@ufpi.edu.br<p>O estado do Piauí apresenta uma rica diversidade botânica e condições climáticas favoráveis à apicultura. Porém, o período seco nas regiões de abrangência do clima semiárido representa um desafio recorrente ao desenvolvimento dessa atividade. Nesse cenário, as árvores podem assumir grande importância, uma vez que fornecem recursos florais às abelhas e sombreamento, auxiliando na termorregulação das colônias. Assim, objetivou-se reunir informações sobre as espécies arbóreas de potencial apícola, por meio de uma revisão bibliográfica que considerou artigos científicos publicados há no máximo 20 anos e que apresentavam informações sobre as espécies apícolas nativas de hábito arbóreo e seus recursos florais. Observou-se que a maioria das árvores listadas fornece néctar e pólen (52%) e que 67,85% das espécies floresceram durante o período seco. Concluiu-se que as árvores nativas representam papel importante na manutenção da atividade apícola no semiárido piauiense</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22346POTENCIAL DE USO TECNOLÓGICO DAS ESPÉCIES VEGETAIS DAS RESTINGAS DO MARANHÃO 2023-09-30T02:18:21-03:00Rhuanda Saraiva Barbosarhuandabarbosa@gmail.comGabriela dos Santos Amorimamorimgab23@gmail.comRafaella Silva Santosrafaella.silva@discente.ufma.brThauana Oliveira Rabelothauana.rabelo@gmail.comAndré Luiz Borba do Nascimentoandre.borba@ufma.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>O litoral brasileiro, devido a extensão territorial, possui uma grande diversidade vegetal. Considerando a costa do Maranhão, apresentam-se as restingas, que além de desempenharem papéis ecológicos, oferecem uma variedade de usos para as comunidades locais, incluindo o tecnológico. O presente estudo propõe listar as espécies vegetais encontradas nas áreas de restinga do Maranhão, com foco no uso tecnológico, destacando o potencial das espécies vegetais. O estudo foi realizado a partir de uma revisão bibliográfica, considerando artigos publicados entre 2016 à 2022 obtidos em plataformas de busca (Google Acadêmico, Scielo e Periódicos CAPES), por meio desse levantamento foi elaborado um checklist com as espécies vegetais para a restinga do Maranhão. Em seguida foram compiladas informações sobre as formas de uso das espécies vegetais a partir de um novo levantamento bibliográfico. As buscas foram realizadas nas plataformas citadas anteriormente utilizando o nome da planta e adicionando a palavra-chave “forma de uso”, “categoria de uso” e/ou “uso tecnológico”. Assim, foram registradas informações sobre o uso tecnológico de 32 espécies, pertencentes a 20 famílias. A madeira é um dos principais recursos retirados das plantas encontradas nas restingas. Destacam-se as espécies <em>Cereus jamacaru (</em>Cactaceae), <em>Byrsonima crassifolia (</em>Malpighiaceae), <em>Senna</em> <em>pendula </em>(Fabaceae)<em>, Manilkara bidentata</em> (Sapotaceae), <em>Spondias tuberosa</em> (Anacardiaceae) e <em>Copernicia prunifera</em> (Arecaceae). É importante destacar que as espécies com uso tecnológico são utilizadas em vários Estados do Brasil e podem ser usadas como a mesma finalidade no Maranhão, garantindo que a população utilize as espécies vegetais da restinga. Além disso, o estudo reforça a necessidade de conservar e proteger esse ecossistema e as espécies que se desenvolvem.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22384INSTAGRAM COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA2023-10-06T13:28:17-03:00Igor Silva Oliveiraigorsilva@ufpi.edu.brRenan Pablo Oliveira do Nascimentorenanoliveirabio@ufpi.edu.brPaulo Henrique da Silvapaulohenriquemh1@gmail.comYkaro Richard Oliveiraykroliveira@gmail.comMaria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O ensino da botânica constantemente recebe críticas por ser considerado entediante e de pouca relevância e uma das formas de reverter essa percepção negativa é o uso de abordagens mais atrativas como as redes sociais. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi apresentar o perfil de Instagram do Projeto Botânica em Todo Lugar como uma ferramenta de auxílio nas aulas de botânica da Educação Básica, a partir do compartilhamento de informações acerca da taxonomia e morfologia de vegetais presentes em nosso dia a dia, contribuindo para minimizar o fenômeno da impercepção botânica. A metodologia utilizada foi a observação e classificação das postagens do perfil tendo por base as principais temáticas mencionadas, espécies e famílias abordadas e a interação do público a fim de observar o engajamento do perfil e as postagens mais curtidas e comentadas. As postagens no referido perfil oferecem aos usuários uma ampla variedade de informações botânicas por meio de </span><em><span style="font-weight: 400;">posts</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><em><span style="font-weight: 400;">stories</span></em><span style="font-weight: 400;"> sobre a taxonomia e morfologia das espécies abordadas, bem como a distribuição geográfica, usos e os maiores produtores mundiais. Desde a criação do perfil, cerca de 59 espécies já foram mencionadas, distribuídas em um total de 34 famílias, e o </span><em><span style="font-weight: 400;">post</span></em><span style="font-weight: 400;"> com o maior engajamento com 191 curtidas. Portanto, conclui-se que o perfil @botanicaemtodolugar_ enriquece o aprendizado do aluno podendo ser usado como uma ferramenta de auxílio para as aulas e no combate à impercepção botânica.</span></p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22274ASPECTOS ANATÔMICOS DE RAÍZES DE PLANTAS DE MILHO CULTIVADAS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ADUBAÇÃO2023-09-20T18:23:16-03:00Cícero de Lá Martini da Penha Júniordcicerodelamartinipj@hotmail.comCarlos Eduardo Barbosa Gomesceb.gomes@discente.ufma.brRolzele Robson Marquesrolzele.marques@ufma.brAlana das Chagas Ferreira Aguiaralana.aguiar@ufma.brJuliano dos Santosjulianopatologia@gmail.comIlisandra Zanandreailisandra.zanandrea@ufma.br<p>A adubação é uma prática importante para aumento de produtividade das plantas de uma área, desde que feita de forma correta. Os nutrientes ou a falta dos mesmos acabam afetando no desenvolvimento das plantas e isso acaba se refletindo na sua anatomia. Este trabalho teve como objetivo analisar a estrutura anatômica em raízes de plantas de milho (Zea mays L.) cultivadas em diferentes condições de adubação na época seca. Para isso, foram plantadas sementes de milho em uma área a qual foram submetidos a 7 tratamentos: controle, leguminosa, gesso, nitrogênio, gesso+leguminosa, gesso+nitrogênio e gesso+leguminosa+nitrogênio. Foram realizados cortes anatômicos com as raízes, e as lâminas foram montadas e fotografadas com auxílio de microscópio com uma câmera acoplada, e as fotos submetidas ao programa ImageJ para as medições. Os tratamentos controle e gesso apresentaram os menores valores para as variáveis avaliadas, com esceção da epiderme, que não apresentou diferenças. Houve presença de aerênquima em todos os tratamentos. O espessamento da endoderme, nos tratamentos de nitrogênio e leguminosa, foi mais evidente. O crescimento das raízes cujos tratamentos tinham nitrogênio foi mais mais uniforme. O tratamento com apenas gesso é prejudicial para as plantas e a aplicação de nitrogênio ou leguminosas promove aumento no crescimento das plantas</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22948FOLHAS DE Aechmea leptantha (BROMELIACEAE: BROMELIOIDEAE) MANTÉM CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E CONTEÚDO HÍDRICO CONSTANTES NO CICLO ESTACIONAL DA CAATINGA2024-01-05T02:17:23-03:00Lucas da Penha Xavierlucas.penha.xavier@hotmail.comEmília Cristina Pereira de Arrudaemilia_arruda@yahoo.com.brAristéa Alves Azevedoaazevedo@ufv.br<p>Uma vez que as trocas gasosas e as relações hídricas são fundamentais para a fixação e assimilação de CO<sub>2 </sub>via fotossíntese, conduzimos a avaliação da condutância estomática <em>in situ</em> e parâmetros relacionados com o status hídrico e assimilação em <em>Aechmea leptantha</em> Lemes J.A. Siqueira ao longo de um ciclo estacional na Caatinga, uma Floresta Tropical Sazonalmente Seca. A espécie foi seleciona por ocorrer como rupícola, formar tanque, apresentar metabolismo MAC e ser endêmica do bioma. Buscamos responder os seguintes questionamentos: i) como o ciclo estacional afeta a condutância e produtividade da espécie?; ii) a condutância e conteúdo hídrico variam entre regiões da folha? Nossa hipótese é de que haverá variação funcional na lâmina foliar, mas o ciclo estacional não causará variações, uma vez que a espécie já é adaptada ao clima local.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22382USOS DE ESPÉCIES DE OXALIDACEAE REGISTRADAS EM TRABALHOS ETNOBOTÂNICOS NO PIAUÍ2023-10-03T23:14:23-03:00Lorena Amorim Sampaiolorena04amorim@gmail.comMaria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.br<p>A etnobotânica explora o conhecimento local da flora, enfatizando a relação entre comunidades e plantas, juntamente com sua importância cultural. Este artigo tem como objetivo consolidar o conhecimento tradicional relacionado às espécies da família Oxalidaceae no Piauí por meio de levantamentos etnobotânicos. Foram analisados 135 artigos, predominantemente em português, destacando o uso da carambola (<em>Averrhoa carambola </em>L.) em contextos medicinais, alimentares e madeireiros. A <em>Averrhoa bilimbi</em> L. foi citada como planta alimentícia, enquanto o trevo (<em>Oxalis triangularis </em>A. St.-Hil.) foi citado como planta ornamental. Apesar da representação limitada de Oxalidaceae em estudos locais, a compilação dessas informações contribui para pesquisas futuras, enriquecendo a compreensão das espécies e de suas aplicações.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/23041FLORÍSTICA DE UM TRECHO DE AFLORAMENTO ROCHOSO DA RESERVA LEGAL DO IFTO CAMPUS ARAGUATINS, TOCANTINS, BRASIL2024-01-31T22:46:05-03:00Kerley Lima dos Santoskerleylima0123@gmail.comCamila dos Santos Piresk_mila.pires12@hotmail.comEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.brAlessandro Oliveira Silvaalessandrokyodai@gmail.com<p>A Reserva Legal do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) – <em>Campus</em> Araguatins está dentro dos limites do município de Araguatins. Essa área de reserva está localizada na zona de transição entre dois dos grandes biomas brasileiros, a Amazônia e o Cerrado. Essa é uma região que sofre grande pressão por ações antrópicas, devido a sua localização no Arco do desmatamento Amazônico. O conhecimento da riqueza florística é importante para o registro de espécies em áreas potenciais para a conservação da biodiversidade. O estudo objetivou a realização de um levantamento florístico na Reserva Legal do IFTO – <em>Campus</em> Araguatins. Com coletas mensais, iniciadas em outubro de 2020 e finalizadas no mês de outubro de 2021, foram coletadas 74 espécies, as quais foram distribuídas em 67 gêneros e 31 famílias botânicas. Quatro famílias obtiveram grande representatividade, sendo elas: Fabaceae, Asteraceae, Convolvulaceae e Verbenaceae. O que reforça a necessidade de conservação de áreas com alta riqueza de espécies.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22967TAXONOMIA DE CROTON SECT. ADENOPHYLLI GRISEB. NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL2024-01-08T15:51:55-03:00Rodolfo Carneiro Sodrérodolfo.sodre@unesp.brMarcos José da Silvamarcos_agrorural@hotmail.com<p>Apresentamos uma revisão taxonômica para as espécies de <em>Croton</em> sect. <em>Adenophylli</em> ocorrentes na região Nordeste do Brasil. Esta seção está representada na região por onze espécies, de um total de 23 citadas para a Brasil, são elas: <em>C. betaceus</em> Baill., <em>C. campestris</em> A. St.-Hil., <em>C. echioides</em> Baill., <em>C. fulvus</em> Mart., <em>C. gracilipes</em> Baill., <em>C. heliotropiifolius</em> Kunth, <em>C. laceratoglandulosus</em> Caruzo & Cordeiro, <em>C. seminudus</em> Müll. Arg., <em>C. sertanejus</em> Sodré & M.J. Silva, <em>C. stellatorotatus</em> Sodré & M.J. Silva e <em>C. subvillosus</em> Müll. Arg. Uma discussão sobre as preferências ecológicas, distribuição, morfologia e status de conservação das espécies é apresentada.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22972CONHECIMENTO ETNOBOTÂNICO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ITAPIPOCA – CE2024-01-10T15:26:44-03:00Luciana dos Santos Dias de Oliveiraluciana.dias@uece.brCamila dos Santos Sousamila.sousa@uece.brFernanda de Oliveira Silvafernandasilva.silva@aluno.uece.br<p>O uso de plantas é diverso e acompanha a história da evolução humana. A compreensão do seu modo de utilização por determinados grupos e culturas define o chamado “saber local”, o qual é indissociável aos contextos culturais e ambientais específicos. Considerando que a etnobotânica tem como eixo a relação homem-planta e o fluxo de conhecimento passado de geração a geração, este trabalho objetivou investigar o conhecimento dos estudantes da UECE-FACEDI acerca do uso das plantas medicinais e seus diversos fins. A coleta de dados foi baseada em entrevistas semiestruturadas com os estudantes do curso de Ciências Biológicas da FACEDI de forma presencial e por formulário eletrônico (<em>Google Forms</em>). As etnoespécies citadas foram identificadas pelo método do checklist-entrevista. O estudo contou com a participação de 53 estudantes, onde a maioria foi do gênero feminino. Foram citadas 33 espécies de plantas medicinais, distribuídas em 23 famílias. Foi possível observar que os acadêmicos de Ciências Biológicas da FACEDI não apenas conhecem as plantas medicinais como também utilizam com frequência.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22403PANC NAS RESTINGAS DA ILHA DO MARANHÃO: USOS POTENCIAIS DAS ESPÉCIES DE MYRTACEAE2023-10-07T15:26:23-03:00Rafaella Silva Santosrafaella.silva@discente.ufma.brGabriela dos Santos Amorimamorimgab23@gmail.comCamila dos Santos Piresk_mila.pires12@hotmail.comRhuanda Saraiva Barbosarhuandabarbosa@gmail.comEduardo Bezerra de Almeida Juniorebaj25@yahoo.com.br<p>A família Myrtaceae apresenta distribuição pantropical, destacando-se no Brasil como uma das famílias de angiospermas de maior riqueza. Apesar de serem popularmente utilizadas na alimentação, apresentam usos não convencionais, o que indica que algumas espécies podem ser reconhecidas como Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC). As PANC são plantas que, por serem de fácil cultivo, oferecem baixos custos e impactos, sendo uma alternativa para hábitos de vida mais sustentáveis; além de serem ricas em nutrientes. Este estudo tem como objetivo destacar o potencial de utilização das espécies de Myrtaceae que ocorrem em áreas de restinga e que podem agregar na alimentação. Este estudo analisou as espécies de Myrtaceae que ocorrem nas restinga da Ilha do Maranhão que é formada por quatro municípios. Para elaborar o checklist das espécies foi realizado um levantamento bibliográfico entre os meses de setembro de 2021 à julho de 2022 em diferentes plataformas de buscas. Foram listadas sete espécies de Myrtaceae com potencial alimentício, destacando-se diferentes formas usos como sucos, geleias, sorvetes, corantes e farinha para biscoitos e até <em>in natura</em>. A partir dos dados obtidos conclui-se que as espécies de Myrtaceae das restingas da Ilha do Maranhão possuem grande potencial alimentício não convencional, podendo colaborar tanto para o aumento de possibilidades alimentares como para diminuição do desperdício dos alimentos visando o aproveitamento máximo.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22420PROJETO (RE)FLORIR O DBIO: CONSTRUINDO JARDINS DIDÁTICOS PARA COLHER CONHECIMENTO NO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ2023-10-12T12:35:56-03:00Marcos Adriano Silva Moraismarcos_adriano_silva_morais@ufpi.edu.brThais Cury de Barrosthaisdebarros@ufpi.edu.brArthur Eduardo de Sousa Queirozarthureduardogtt@gmail.comMaria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.br<p>Esse estudo tem como objetivo demonstrar a importância da estruturação de jardins didáticos e as estratégias para obtenção de espécies nativas e exóticas para uso dessas nas aulas práticas das disciplinas de Botânica. Além disso, destaca a relevância de uma nova imagem paisagística para o departamento com o propósito de aumentar a sensação de pertencimento aos alunos e professores que convivem no Departamento de Biologia da Universidade Federal do Piauí. A metodologia utilizada para a implementação dos jardins didáticos, teve início com a modificação do solo das éreas externas no entorno do Departamento de Biologia, com adição de serapilheira e adubo animal. A inserção de plantas na forma de mudas ou no plantio de sementes foi realizado pelos bolsistas e voluntários do projeto Reflorir que são responsáveis pela estruturação e manutenção dos canteiros. O Departamento possui 11 canteiros, que foram sistematizados em plantas de sol, plantas de sombra, canteiro frontal para ornamentação e canteiros laterais com plantas herbáceas bulbosas. A revitalização dos espaços é notória, mas principalmente aconteceu o aumento no número de plantas e na diversidade, assim promovendo uma relação teórico e prática que vai auxiliar os estudantes na compreensão das aulas teóricas, facilitando o aprendizado.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22264ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS HEPÁTICAS ENDÊMICAS DA COLÔMBIA2023-09-19T01:05:06-03:00Yeison Jaroc Lombo Sanchezyeison.jaroc@ufpe.brKaren Yuliana Suarez Contentokaren.suarez@ufrpe.brAnna Cristina Ferreira de Araújoanna.cristinaaraujo@ufpe.brMércia Patrícia Pereira Silvamercia.psilva@ufpe.brKátia Cavalcanti Pôrtokatia.porto@ufpe.br<p>Colômbia é conhecida por abrigar uma grande parte da biodiversidade global, incluindo uma vasta variedade de plantas, aves, anfíbios, répteis, mamíferos e briófitas. Atualmente, o país enfrenta sérios desafios devido à fragmentação e destruição dos ecossistemas, o que coloca muitas espécies em risco de extinção. Neste sentido, as endêmicas são particularmente mais suscetíveis a distúrbios antrópicos e alterações ambientais devido à sua ecofisiologia. Este estudo examinou o estado de conservação das hepáticas endêmicas da Colômbia, usando dados de ocorrência disponíveis em bases de dados online e os critérios da Lista Vermelha da IUCN. Foram compiladas 25 espécies endêmicas. Revelou-se que a maioria das espécies está em risco, com 95% delas classificadas como ameaçadas. Apenas uma espécie foi considerada Pouco Preocupante, enquanto duas tinham Dados Insuficientes. A conservação das hepáticas endêmicas na Colômbia é essencial, especialmente nas áreas dos Andes que enfrentam pressões antrópicas crescentes. Atualizações regulares sobre o estado dessas espécies são necessárias, assim como a implementação de medidas de proteção do habitat, práticas sustentáveis e sensibilização pública.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22232PADRÕES DE COOCORRÊNCIA ENTRE PSITTACANTHUS ROBUSTUS (MART.) MART. E SEUS HOSPEDEIROS E DISPERSORES NA AMÉRICA DO SUL2023-09-13T12:13:28-03:00Eduardo Vinicius da Silva Oliveiraeduardovso@yahoo.com.brSidney Feitosa Gouveiasgouveia@academico.ufs.br<p>As ervas-de-passarinho são um recurso chave em muitos ecossistemas e, por isso, responsáveis por uma intricada rede de interações bióticas. Muitas destas espécies possuem hospedeiros e dispersores específicos, como por exemplo, <em>Psittacanthus robustus</em>. Neste estudo, avaliamos padrões de coocorrência entre a hemiparasita <em>P. robustus</em> e espécies de hospedeiros e dispersores conhecidos na América do Sul. Utilizando dados de ocorrência das espécies e de variáveis ambientais, a coocorrência foi avaliada a partir de uma modelagem de distribuição conjunta de espécies. A distribuição das espécies de plantas e de aves foi influenciada principalmente por preditores associados a precipitação pluviométrica. <em>P. robustus</em> e espécies de árvores hospedeiras são encontradas mais juntas do que o esperado pelo acaso. Por sua vez, não foram observados padrões de coocorrência entre <em>P. robustus</em> e espécies de aves dispersoras. Assim, a distribuição espacial de <em>P. robustus</em> é influenciada apenas pela presença de seus hospedeiros arbóreos, evidenciando um certo grau de especificidade desta erva-de-passarinho pelos hospedeiros. A modelagem de distribuição conjunta de espécies constitui uma excelente ferramenta na avaliação da associação entre espécies no espaço geográfico.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22302ANATOMIA DE PLANTAS DE TAMARINDEIRO FORMADAS ATRAVÉS DE ESTAQUIA EM SISTEMA HIDROPÔNICO2023-09-25T18:54:58-03:00Emerson Ferreira Abreuemerson.ferreira@discente.ufma.brLuís Davi Santos Fernandesluis.davi@discente.ufma.brArthur Baeta Coutinhoarthur.baeta@discente.ufma.brJuliano dos Santosjulianopatologia@gmail.comAlana das Chagas Ferreira Aguiaralana.aguiar@ufma.brIlisandra Zanandreailisandra.zanandrea@ufma.br<p>Embora o tamarindeiro seja uma espécie de interesse industrial, há poucos estudos relacionados a técnicas agronômicas para otimizar o cultivo desta planta, especialmente na produção de mudas com bom desenvolvimento. O presente estudo teve como objetivo analisar a anatomia das folhas e raízes de mudas de <em>Tamarindus indica</em> L. formadas através de estaquia em sistema hidropônico de bancada. As estacas foram preparadas previamente, imersas em Ácido Indol-butírico (2g.L<sup>-1</sup>) e logo após transferidas para bandejas com solução nutritiva. Após 90 dias, as estacas foram retiradas das bandejas, onde foram coletadas folhas e raízes para análises anatômicas. Para as análises anatômicas foram utilizadas técnicas usuais de anatomia vegetal. Verificou-se que as plantas de tamarindeiro são anfiestomáticas, com densidade estomática maior na face abaxial. Os estômatos são diacíticos, com relação entre DP/DE na epiderme adaxial 1,22 e abaxial 1,1. A epiderme é uniestratificada em ambas as faces, com células epidérmicas abaxiais menores que as adaxiais. No mesofilo há duas ou três camadas de parênquima paliçádico, seguido por diversas camadas de parênquima lacunoso. As raízes apresentaram bom desenvolvimento dos tecidos, tanto em crescimento primário quanto em crescimento secundário. Conclui-se, a partir das análises anatômicas, que plantas de tamarindeiro formadas através de estaquia em sistema hidropônico apresentam bom desenvolvimento foliar e radicular, possibilitando a ampliação do cultivo da espécie.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22998BRYOPHYTES FROM CHAPADA DO ARARIPE: AN ACTION OF POPULARIZATION OF SCIENTIFIC KNOWLEDGE2024-01-25T13:07:19-03:00Wanessa Vieira Silva Menezes Batistawanessa.vsm@hotmail.comKátia Cavalcanti Pôrtokcntiporto@gmail.comNivea Dias dos Santosnivea.dias@gmail.com<p>A sustainable relationship between man and the environment is known to be fundamental for the conservation of natural environments, to maintain the diversity of species and the services offered by them. To this end, implementing activities to make scientific knowledge accessible to the lay population strengthens the efforts to conserve natural ecosystems. This project aimed to popularize the knowledge generated in a master’s thesis about the environmental problems that affect the humid forest of Chapada do Araripe - CE and the bryophyte flora in this region, in order to make scientific and sociocultural knowledge more familiar to the human population that resides in the vicinity of the forest. To this end, dialogues were developed in public environments, such as squares and parks, and residences were visited; expository and didactic material, banners and booklets were presented and distributed; and a theoretical-practical mini-course was held for the local scientific community. These strategies were tailored to each public served, that is, the general population, lay people, and the academic community, in order to enhance the accessibility to scientific knowledge. In this project, it was possible to understand the perception of people about the importance of the forest in social life and expand the knowledge about the human-environment relationship and the learning through the exchange of experiences.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/23014CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DA VEGETAÇÃO LENHOSA EM UM FRAGMENTO URBANO NA ILHA DO MARANHÃO2024-01-25T11:46:07-03:00Felipe Correa Sousafelipecor3399@gmail.comUbirajara Santos de Carvalhobirac88@gmail.comSandro Marcio Silva dos Santos Juniorsandro.marcio@discente.ufma.brAlessandro Oliveira Silvaalessandrokyodai@gmail.comJamerson Rodrigo dos Prazeres Camposjam_rod002@yahoo.com.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>O Maranhão apresenta áreas de transição vegetacional entre Amazônia, Caatinga e Cerrado. Isso influencia na riqueza de espécies ocorrentes no estado. Contudo, o processo de fragmentação, principalmente por ações antrópicas tem acelerado os impactos de degradação de áreas vegetacionais. Esses impactos afetam os serviços ecossistêmicos promovidos por essas áreas naturais. Diante disso, este trabalho objetiva caracterizar a comunidade vegetal lenhosa de um fragmento urbano em Paço do Lumiar, Maranhão, fornecendo dados de abundância, dominância, densidade e diversidade, além de analisar a distribuição diamétrica. Evidenciou-se a descaracterização da comunidade vegetal da área estudada, devido ao desmatamento para a expansão urbana e agropecuária na região. Além disso, uma nova vegetação se estabeleceu na área com composição secundária e capoeiras.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22951PARQUE ESTADUAL DO MIRADOR: RIQUEZA VEGETAL DE UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NO MARANHÃO, BRASIL2024-01-06T01:21:45-03:00Elias Júlio Oliveira Correaelias.julio@discente.ufma.brKalynne Nayara Lima dos Santoskalynne.nls@discente.ufma.brKarla Bianca Penha da Silvakarla.penha@discente.ufma.brZulma Guadalupe Alves Pinheirozulma.alves@discente.ufma.brAna Beatriz Nogueira Aragãoabn.aragao@discente.ufma.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>Dentre os biomas do Brasil, o cerrado destaca-se por possuir uma grande diversidade e importância ecológica, sendo considerado um hotspot de diversidade mundial. No entanto, apesar da sua grande riqueza, vem sendo gradativamente degradado devido as ações antrópicas. Tendo em vista essa problemática, o presente estudo tem como objetivo, destacar e reforçar a importância da flora presente no Cerrado em uma área da região Meio Norte do Brasil. A partir dos registros obtidos das espécies vegetais, as amostras foram identificadas, listadas e compiladas em uma prancha fotográfica; também foram elaboradas exsicatas para depósito no Herbário do Maranhão (MAR). Na área de estudo, o Parque Estadual do Mirador, MA, foram catalogadas 94 espécies, 69 gêneros e 35 famílias. Cabe salientar que o Parque Estadual do Mirador conta com uma grande riqueza e diversidade florística, proveniente das particularidades da região de Cerrado, visto que determinadas plantas apresentam características adaptativas dessa fitofisionomia, garantindo a subsistência da configuração vegetacional. Por fim, destacamos que esse trabalho mostrou a importância e relevância que o Cerrado possui no Brasil, representado pelo alto registro de espécies presentes no Parque Estadual do Mirador; ampliando assim o conhecimento sobre a riqueza e diversidade para o Maranhão.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22278EFEITO DA ALELOPATIA INTRAESPECÍFICA DA ESPÉCIE LEUCENA LEUCOCEPHALA (LAM.) DE WIT (FABACEAE) DURANTE A GERMINAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INICIAL2023-09-21T01:06:24-03:00Emerson Santos Guimarãesemer18son@hotmail.comAdilson Junio dos Santos Oliveirajunioadilson1515@gmail.comBruno de Santana Santosbs9185572@gmail.comIgor Silva da Horashigorbio@gmail.comMarcos Vinicius Meiadomeiado@academico.ufs.br<p>A alelopatia é uma interação entre plantas que pode beneficiar ou prejudicar o desenvolvimento de plantas vizinhas através dos aleloquímicos que são sintetizados em diferentes órgãos. A alelopatia pode ocorrer de forma interespecífica ou intraespecífica. Desse modo, o objetivo desse trabalho foi verificar o potencial autoalelopatico da exótica invasora <em>Leucaena leucocephala</em> (Lam.) de Wit sobre sua germinação e desenvolvimento inicial. Folhas foram processadas com água destilada (1:20 m/v). A partir do extrato bruto realizou-se diluições nas concentrações de 50 e 25%. Realizou-se a simulação do potencial osmótico do extrato bruto. O experimento foi realizado com 5 repetições de 20 sementes postas para germinar em placas de Petri com papel filtro umedecido com 10mL de cada solução avaliada. Os parâmetros foram avaliados após 10 dias de experimento. Os dados foram analisados através de ANOVA com teste de Tukey, <em>a posteriori. </em>Os resultados demonstram que <em>L. leucocephala </em>possui potencial autoalelopático evidenciado através do p<0,05 para o T50 e Sincronia. Embora o extrato alelopático não tenha afetado a germinabilidade da espécie (p=0,25). Isso é decorrente do parâmetro não ser sensível aos aleloquímicos. Quanto ao desenvolvimento inicial, <em>L. leucocephala </em>não afeta suas próprias plântulas. Desse modo, a espécie pode ter um banco de plântulas, no qual as sementes germinam menos sincronizadas, diminuindo a competição intraespecífica e corroborando em seu sucesso invasor.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22367DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DA GUILDA DE DISPERSORES DE SEMENTES DE PALMEIRAS DO GÊNERO EUTERPE2023-10-02T02:18:43-03:00Fabrício Drummond Vieira da Silvafabriciodrummondvs@gmail.comEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.brJose Manuel Macário Rebelojose.macario@ufma.brNatan Messias de Almeidanatan.almeida@uneal.edu.br<p>Considerado um processo-chave no ciclo de vida da maioria das plantas, especialmente em ambientes tropicais e subtropicais , a dispersão de sementes é uma das fases mais críticas do ciclo de vida das plantas. Sendo essencial à manutenção da maioria das espécies vegetais no seu habitat natural cujas sementes são removidas das imediações da planta-mãe para distâncias “seguras”, onde a predação e competição sejam mais baixas.. O estudo trata de uma abordagem narrativa, que compreendeu artigos que apresentassem em seu conteúdo obrigatoriamente, síndromes de dispersão das sementes dos frutos do gênero <em>Euterpe</em>, nos idiomas português e inglês, e cujo período de publicação estivesse entre os anos de 2005 a 2023. As aves figuram entre os mais importantes dispersores de sementes, não apenas pela sua abundância, como também pela frequência com que se alimentam desses frutos e pela grande capacidade de se deslocarem e ocuparem diferentes ambientes, Esses dispersores tem um comportamento diverso, desde grandes aves que defecam ou regurgitam grandes quantidades de sementes, até pequenas aves dispersoras que regurgitam sementes uma a uma. Apesar de serem os vertebrados mais estudados em relação à frugivoria, ainda sabemos muito pouco sobre vários aspectos das relações entre as aves e os frutos da palmeira em estudo.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22262EFEITOS DA HIDRATAÇÃO DESCONTÍNUA NA GERMINAÇÃO DA ESPÉCIE EXÓTICA INVASORA PROSOPIS JULIFLORA (SW) DC (FABACEAE)2023-09-18T18:03:30-03:00Igor Silva da Horashigorbio@gmail.comAdilson Junio dos Santos Oliveirajunioadilson1515@gmail.comEmerson Santos Guimarãesemer18son@hotmail.comMarcos Vinicius Meiadomarcos_meiado@yahoo.com.br<p>Em ecossistemas como a Caatinga, a disponibilidade hídrica ocorre de modo irregular. Dessa forma, espécies exóticas ou nativas passam por uma hidratação descontínua em suas sementes. Portanto, o objetivo deste trabalho é compreender a influência da hidratação descontínua no comportamento germinativo da espécie exótica invasora Prosopis juliflora (Sw) DC (Fabaceae). Após a superação da dormência, as sementes foram submetidas a 0 (controle), 1, 2 e 3 ciclos de hidratação e desidratação. Em seguida, as sementes foram postas para germinar durante 14 dias, sendo a protrusão radicular o critério de germinação. Os parâmetros avaliados foram: germinabilidade, T50 e índice de sincronização. Foram realizados testes Shapiro-Wilk, Levene e uma ANOVA fatorial. Quanto a germinabilidade, as sementes que passaram por mais ciclos apresentaram uma maior redução (F=4,72; gl= 3; p<0,05), ao passar por 3 ciclos houve uma redução de cerca de 30% da germinabilidade em comparação com o controle. Apesar do T50 não ter promovido uma diferença significativa (F=1,65; gl= 3; p= 0,22), nota-se que houve uma redução no tempo necessário para que as sementes germinassem. Houve um aumento no índice de sincronização, porém não houve diferença significativa entre os tratamentos (F= 2,13; gl= 3; p= 0,14). Diante disso, a espécie apresentou alterações em sua germinação ao passarem por uma hidratação descontínua. Evidencia-se que a espécie tem características germinativas favoráveis à invasão biológica em ambientes com essa disponibilidade hídrica irregular.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22193ASSOCIAÇÃO DE CARACTERES FLORAIS DE ESPÉCIES DE RESTINGA COM A SELEÇÃO DE SÍTIOS DE FORRAGEAMENTO POR ARANHAS PREDADORAS DE VISITANTES FLORAIS2023-09-14T13:02:55-03:00Letícia Menezes Camurçaleticiamenezesc@hotmail.comKarine de Matos Costakarinecostabio@gmail.comBruna Yvila Melo Santosbrunayvila@gmail.comAna Virgínia Leiteanavirginia.leite@ufrpe.br<p>As interações entre plantas e animais são bastante diversificadas e desempenham um importante papel na manutenção da biodiversidade vegetal, podendo ser mutualísticas, como a polinização e a dispersão de sementes, ou antagônicas, como herbivoria, florivoria e pilhagem de néctar. As plantas podem, ainda, interagir com o terceiro nível trófico, onde predadores, como aranhas, utilizam as flores como sítio de forrageamento. As aranhas que caçam nas flores podem ter efeitos benéficos, ao se alimentarem dos antagonistas florais, ou maléficos, ao se alimentarem de mutualistas, de modo compreender os aspectos que atraem essas aranhas para as flores pode indicar os efeitos que a presença desses predadores pode ter na dinâmica reprodutiva das espécies vegetais e como esses efeitos influenciam o papel ecológico que as plantas exercem na manutenção dos ecossistemas. Assim, este estudo tem como objetivo listar as plantas de uma área de restinga que contêm aranhas e descrever suas características florais. Este estudo foi realizado em área de restinga, onde foram realizadas caminhadas livres procurando por flores que continham aranhas, onde as plantas e as aranhas foram coletadas para identificação. Ainda, caracteres florais, como cor, unidade de polinização, morfologia e simetria floral e recurso ofertado foram analisados para cada uma das espécies vegetais. Foram coletadas 19 aranhas em 14 espécies de plantas, que apresentavam, em sua maioria, flores de cor rosa, dispostas em inflorescências, com morfologia rotada e simetria actinomorfa, oferecendo néctar. Essas características estão associadas com maior atração e diversidade de visitantes florais, favorecendo a caça pelas aranhas. Portanto, compreender as propriedades que influenciam as aranhas na escolha das flores como sítio de forrageamento pode auxiliar no entendimento dos fatores que interferem na dinâmica reprodutiva das espécies vegetais.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22196EFEITO DA COBERTURA DE DOSSEL NA COMUNIDADE ARBÓREA EM UMA ÁREA DE TRANSIÇÃO ENTRE CERRADÃO E FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA2023-09-09T04:32:06-03:00Gabriel Rezende Tiverongabrieltiveron96@hotmail.comLuís Felipe Guandalin Zagattofelipezagatto@gmail.comVeridiana de Lara Weiserveridiana.weiser@unesp.br<p>O avanço de formações florestais em savanas é um fenômeno global. Nas últimas décadas, o adensamento da vegetação tem sido frequente no estado de São Paulo e diversas áreas antes classificadas como cerradão, estão sendo consideradas ecótono entre cerradão e Floresta Estacional Semidecídua. Um dos possíveis fatores para esse fenômeno, trata-se do aumento da cobertura de dossel que as espécies típicas de floresta e generalistas proporcionam ao ambiente, restringindo a ocorrência das espécies típicas de cerrado, que necessitam de maior incidência de luz solar. A estimativa de cobertura de dossel refere-se à quantidade de área coberta pelas copas das árvores em uma área de vegetação e é crucial para avaliar a disponibilidade de luz solar no ecossistema. Nosso objetivo consistiu em verificar se o índice de cobertura de dossel em uma área de transição entre cerradão e Floresta Estacional Semidecídua afeta a riqueza e abundância da comunidade arbórea. Mensuramos a abundância de espécies típicas de Cerrado, de Floresta Estacional Semidecídua e generalistas, e as médias de cobertura do dossel nas estações seca e chuvosa, em 50 parcelas permanentes em uma área de transição entre cerradão e Floresta Estacional Semidecídua, situada na Gleba II do Refúgio de Vida Silvestre Aimorés, em Bauru, região centro-oeste do estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Análises multivariadas de correlação, regressão e agrupamento, não indicaram resultados significantes entre a cobertura média do dossel e a riqueza e abundância de espécies típicas de Cerrado. Entretanto, observamos fortes correlações, positivas e negativas entre a comunidade arbórea, que podem indicar um processo dinâmico de substituição das espécies de Cerrado. O adensamento lenhoso em regiões de Cerrado vem sendo difundido entre a comunidade científica. Todavia, os motivos desse fenômeno ainda não foram elucidados. É provável que vários fatores atuem na ocorrência do adensamento lenhoso, e o principal desafio consiste em determinar a influência desses fatores e compreender o grau de interação entre eles.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22266QUAL O PAPEL DOS FATORES AMBIENTAIS E DE PAISAGEM NAS DIVERSIDADES TAXONÔMICA, FUNCIONAL E FILOGENÉTICA DE BRIÓFITAS NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA?2023-09-19T12:45:03-03:00Mércia Patrícia Pereira Silvamercia.psilva@ufpe.brRafael de Paiva Fariasmercia.psilva@ufpe.brBenoît Francis Patrice Loeuillemercia.psilva@ufpe.brMilena Nunes Bernardes Goetzmercia.psilva@ufpe.brLucas Erickson Nascimento da Costamercia.psilva@ufpe.br<p>O entendimento das causas da diversidade de briófitas é extremamente relevante para a Floresta Atlântica, particularmente da porção Nordestina, a mais fragmentada e com menos áreas integralmente protegidas. Objetivou-se avaliar as relações entre a riqueza de espécies e os componentes da diversidade taxonômico, funcional e filogenético, bem como o papel das condições ambientais e da estrutura da paisagem nos padrões observados. Em 13 localidades de Floresta Atlântica Nordestina foram realizadas coletas exploratórias de briófitas e compiladas a temperatura e a precipitação média anual e a variação na elevação, além de métricas de paisagem. Foram elaboradas uma árvore filogenética e uma matriz funcional das espécies. Identificaram-se 196 espécies; a riqueza das localidades variou de 12 a 102 espécies. Observou-se relação positiva entre os componentes de diversidade, indicando que a redução regional de espécies está intimamente relacionada com a perda de diversidade nos variados componentes. Os padrões de riqueza e diversidade foram explicados pelas variações na elevação e temperatura média anual, apontando a importância do grupo como indicador ambiental. Assim, devido a sua sensibilidade às alterações de temperatura, as briófitas podem contribuir para responder questões do quão rápido o aumento da temperatura global afeta as espécies e os ecossistemas, o que deve ser considerado em trabalhos futuros.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22200MESOMILHO: UM MODELO DIDÁTICO DA FOLHA DO MILHO 2023-09-11T19:00:08-03:00Ana Luiza Simões de Andradeana.1655001@discente.uemg.brGabriel Rabelo Fonsecagabriel.1657001@discente.uemg.brJúlia Bebiano Corrêajulia.1698560@discente.uemg.brAna Carolina Oliveira Duarteacoliveiraduarte@gmail.com<p>O milho pertencente à família Poaceae, uma planta monocotiledônea. O mesofilo da folha tem estrutura peculiar e desempenha um papel fundamental na fotossíntese e nas trocas gasosas. O modelo biológico tem como finalidade auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de anatomia vegetal, permitindo aos estudantes uma visualização mais clara e concreta das estruturas presentes no mesofilo da folha. O objetivo deste trabalho foi elaborar um modelo didático elucidando a anatomia da folha de milho, além de proporcionar uma representação tátil para auxiliar no ensino de botânica. O modelo didático foi elaborado por discentes do curso de Ciências Biológicas (Licenciatura) da UEMG-Divinópolis em junho de 2023. Os materiais utilizados foram de baixo custo e fácil acesso. O modelo recebeu o nome de MESOMILHO, em referência ao mesofilo de folhas de plantas de milho. Dentre os modelos didáticos existentes poucos são voltados para botânica e ainda mais limitados para anatomia vegetal. Foi possível perceber no desenvolvimento do modelo didático da folha de milho, que recursos que possibilitam a visualização ampliada de estruturas microscópicas são bastante significativos no processo de ensino aprendizagem. O modelo pode sem utilizado durante aulas expositivas, aulas práticas, aulas interativas, exposições, intervenções e auxiliam na aprendizagem de alunos com deficiência visual.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22243AS PLANTAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A PRODUÇÃO DE LAÇOS E MEMÓRIAS AFETIVAS2023-09-14T14:43:54-03:00Claivert Vieira Felixclaivertvf00@gmail.comMaria Luiza Mira Valentimmlmiravalentim@gmail.comWilliam César de Oliveira Vicentewilliambio31@gmail.comMarcelo Gonçalvesmarcelonw1@gmail.comBruna Figueiredo Diasbrunadias99@gmail.com Juliana Marsico Correia da Silvajumarsico@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho aborda a produção curricular em Ciências e Biologia, especialmente no contexto do ensino de Botânica, como um processo “alquímico”, influenciado por fatores psicológicos, políticos e sociais. Examina-se o conceito de "laços" na ciência, ressaltando o papel das relações afetivas na construção das ciências biológicas. Além disso, analisa-se a "impercepção botânica", realçando como a falta de compreensão da importância das plantas prejudica o ensino de Ciências. O estudo descreve uma atividade extensionista realizada em uma escola no Rio de Janeiro, onde os alunos construíram terrários para aprender sobre ecossistemas, ciclos biogeoquímicos e fotossíntese. Os resultados indicam que abordagens baseadas na alquimia e na criação de laços podem ser eficazes para o ensino de Botânica, auxiliando os alunos a compreender conceitos científicos e a desenvolver afetos com o mundo vegetal. A atividade foi bem recebida pelos alunos, que demonstraram interesse e estabeleceram laços com as plantas, superando a "impercepção botânica".</span></p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22198DESMISTIFICANDO A GERMINAÇÃO DO COCO UTILIZANDO MODELOS TRIDIMENCIONAIS 2023-09-11T17:53:16-03:00Maria Emília Duarte de Britomaria.1659993@discente.uemg.brMagno José Ferreiramagno.1652710@discente.uemg.brAna Carolina Oliveira Duarteacoliveiraduarte@gmail.com<p>O coqueiro é uma cultura de regiões intertropicais e seu cultivo é uma importante atividade agrícola gerando emprego, renda, além de importante fonte nutricional na alimentação humana e animal. Fornece uma grande quantidade de produtos e subprodutos, consumo dos frutos, importância paisagística e praticamente tudo vegetal pode ser aproveitado. Diante das dificuldades observadas no ensino de botânica, uma alternativa é o desenvolvimento de materiais didáticos, como forma de viabilizar aos discentes instrumentos auxiliares na aprendizagem. Assim, foi proposta a elaboração de uma série de modelos com intuito de mostrar cada etapa da germinação do fruto do coqueiro. Os modelos tridimensionais foram elaborados por discentes da UEMG-Divinópolis em novembro de 2022. O material utilizado foi reutilizado ou de baixo custo. Os modelos tridimensionais produzidos foram dispostos em sequência didática, em quatro fases do brotamento. Foi possível a melhor compreensão dessas estruturas e etapas a partir da elaboração dos modelos. Com e elaboração dos modelos, o detalhamento das estruturas internas do fruto, bem como o processo de germinação foi mais facilmente assimilado pelos alunos. Tal modelo auxilia no processo de ensino-aprendizado, uma vez que o ensino de botânica em uma abordagem de forma mais didática levaria os alunos a uma maior valorização das plantas e solução de dúvidas.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22345CONTRIBUIÇÃO CONCEITUAL E METODOLÓGICA DO JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PLANTAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO2023-09-30T00:29:14-03:00Nailton de Souza Araujonailtobio4@gmail.comJessé de Araujo Carvalhojessecarvalho230@gmail.comRuanna Thaimires Brandão Souzabrandaoruanna@gmail.comDavi Nascimento Costadaveoficial123@gmail.comIvanilza Moreira de Andradeivanilzamoreiraandrade@gmail.com<p>O ensino de botânica pautado em metodologias que priorizam a mera transmissão de informações é alvo de críticas. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi apresentar a aplicação de um jogo denominado de Baralho das Plantas com alunos da EJA e verificar a percepção destes em relação a metodologia desenvolvida. A atividade foi realizada em uma escola pública estadual em Luís Correia, Piauí. O público participante totalizou 40 alunos matriculados na VII etapa da EJA. Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória e descritiva e, de natureza qualitativa. Foi aplicado um jogo didático denominado “Baralho das Plantas”. Os dados evidenciaram a importância que tem o jogo didático na melhor fixação cognitiva do conteúdo. A maioria dos alunos considerou a utilização de Jogos Didáticos, bastante útil, pois, promoveu uma aula mais interessante e lúdica (87,5%). O jogo possibilita a conexão entre lúdico e cognitivo, estimula uma postura ativa dos estudantes. Conclui-se que o jogo didático possibilitou a facilidade dos estudos sobre os quatro grupos dos representantes do Reino Plantae e favoreceu o aprendizado em sala de aula.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22324GAMIFICAÇÃO NO ENSINO DE TAXONOMIA VEGETAL: O USO DE QR CODE PARA A IDENTIFICAÇÃO DA FLORA EM UMA ESCOLA NO SERTÃO DO ARARIPE2023-09-26T20:16:04-03:00Amanda Macedo Rochaamandamacedorocha@gmail.comJânio de Sousa Lealjaniodesousaleal@gmail.com<p>Cada vez mais, temos vivenciado a presença das tecnologias em diversas atividades cotidianas da sociedade. No novo cenário educacional, o uso de tecnologias representa um recurso imprescindível, e com isso, implantar a gamificação ao ensino é um meio para facilitar desenvolvimento de competências necessárias ao desenvolvimento cognitivo do aluno. O presente estudo relata a experiência acerca do uso do aplicativo QR Code para identificação da flora da escola EREM Luiz Gonzaga Duarte, vivenciada com alunos do ensino médio. O estudo foi realizado em uma escola pública estadual localizado no município de Araripina - PE, no âmbito da disciplina eletiva de Botânica Econômica, a qual participaram um total de 30 alunos. A implementação do recurso didático estruturou-se em três etapas de desenvolvimento, finalizando com uma culminância para os demais alunos. A coleta de material botânico seguiu as técnicas usuais em taxonomia e a identificação dos espécimes deu-se por meio de bibliografia especializada, consulta a banco de dados online, auxílio do aplicativo e autoconhecimento de algumas espécies pela professora. Os dados em campo e bibliográfico foram traduzidos em QR Code e confeccionado placas de identificação, as quais foram fixadas ao lado do respectivo indivíduo. A atividade gamificada fomentou um aprendizado lúdico e mais dinâmico sobre a taxonomia vegetal, apresentando resultados favoráveis, pois foi percebido pela docente um forte engajamento por parte dos alunos no processo de ensino aprendizagem, alcançando o objetivo e contribuindo para a prática docente.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22319A EXPERIMENTAÇÃO ALIADA AO ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA EM FISIOLOGIA VEGETAL COM DISCENTES DO ENSINO MÉDIO 2023-09-28T16:53:35-03:00Filipe Andrade dos Santosfilipeandradest@gmail.comVanessa Reis CostaVanessareisbiolog@gmail.comJoão Gabriel Santos Silvajoao98869738@gmail.comEmilly Victória Nascimento de OliveiraEmillyvictoria176@gmail.comDanilo Gomes da Silvadanilosilvacecb@hotmail.comChristiane Ramos Donatochristianecrd@yahoo.com.br<p>O Ensino de Botânica apresenta inúmeros desafios quando trabalhado em sala de aula, seja pela falta de afinidade com o conteúdo por parte dos docentes ou pelo desinteresse dos estudantes em relação a essa temática. Assim sendo, o presente trabalho apresenta uma oficina de ensino de Fisiologia Vegetal, que combina apresentações teóricas com experimentos práticos. Tal oficina envolveu a realização de três experimentos com estudantes do ensino médio: a ascensão da seiva, a cromatografia de pigmentos cloroplastídicos e a plasmólise de células vegetais. Dessa forma, observou-se que os estudantes, inicialmente, demonstraram interesse, mas também impaciência durante as apresentações teóricas, porém, ao iniciar os experimentos, houve maior envolvimento dos discentes. Nesse sentido, os resultados indicam que as aulas experimentais desempenham um papel importante no processo de ensino-aprendizagem, despertando o interesse dos alunos e permitindo a construção do conhecimento. Assim, foi possível constatar que a inclusão de práticas experimentais aliadas ao ensino teórico pode contribuir para o enriquecimento do aprendizado dos estudantes, estimulando a curiosidade e a investigação autônoma dos educandos e, consequentemente, tornar os conteúdos de Botânica mais próximos da realidade dos discentes.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/23048DIVERSIDADE MORFOLÓGICA DAS ESPÉCIES DE OXALIDACEAE DO ESTADO DO PIAUÍ2024-02-02T20:01:30-03:00Guilherme de Sousa Araújoguigui.0@ufpi.edu.brMaria Carolina De Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.br<p>Oxalidaceae, membro do clado fabidea, possui cinco gêneros com distribuição cosmopolita, sendo mais diversificada na América do Sul, e possuindo espécies cujo uso é ornamental e por vezes utilizado na alimentação e na medicina popular. No Brasil, assim como no estado do Piauí, existem poucos estudos sobre a distribuição morfológica, taxonômica e florística das espécies desta família. Portanto, este estudo baseou-se na análise morfológica de material fitoterápico a fim de contribuir para o conhecimento sobre a flora do estado. A metodologia baseou-se na análise de bases de dados digitais, além da observação de fotos de exsicatas das coleções visitadas e busca ativa em bibliografia especializada. Foram registradas treze espécies com ampla distribuição nos dois biomas do estado do Piauí, cerrado e caatinga. Vale ressaltar que regionalmente o gênero Oxalis foi o mais representativo. As características mais relevantes para a diferenciação morfológica foram: hábito, indumento, tipo de folha, cor das flores, tipologia das inflorescências e morfologia das cápsulas e sementes. O estudo focou principalmente na determinação das espécies e suas características para compreender o cenário atual de diversidade de caracteres morfológicos no contexto florístico para Oxalidaceae no Piauí.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modellinghttps://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22971MORFOLOGIA DE PLÂNTULA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann2024-01-09T22:58:32-03:00Emanoel Messias Pereira Fernandomessias21@gmail.comIvonete Alves Bakkeivobakke@gmail.comCarlos Henrique Silva de Oliveirahenrique2050dm@gmail.comLúcia Garcez Lohmannllohmann@usp.br<p><em>Amphilophium </em>é um gênero da família Bignoniaceae que possui 47 espécies e saber reconhecer morfologicamente no banco de plântulas essas espécies é de suma importância à ecologia e manejo de florestas. Por isso, esse trabalho tem como objetivo descrever a morfometria, desenvolvimento além de ilustrações e distribuição geográfica das plântulas de <em>Amphilophium crucigerum</em> para o reconhecimento dessa espécie em campo em seu estágio inicial. Então, foi instalado o experimento em tubetes em substrato 2:1 e semeado as sementes, foi mensurado as estruturas com auxílio de régua e paquímetro e a morfologia realizada com bibliografia especializada. 1ª avaliação foi observado o entumecimento das sementes, já na 2ª avaliação apresentou o desenvolvimento da radícula, na 5ª avaliação que foi possível observar todas as estruturar morfológicas nas plântulas onde o meristema apical com intenso desenvolvimento e já apresentando um par de folhas. A espécie tem uma ampla distribuição no Brasil e estende-se até o México.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Journal of Geospatial Modelling