MORFOLOGIA DE PLÂNTULA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann

Autores

  • Emanoel Messias Pereira Fernando Universidade Federal de Campina Grande
  • Ivonete Alves Bakke Universidade Federal de Campina Grande
  • Carlos Henrique Silva de Oliveira Universidade Federal de Campina Grande
  • Lúcia Garcez Lohmann Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

Bignoniaceae, Lianas, Taxonomia

Resumo

Amphilophium é um gênero da família Bignoniaceae que possui 47 espécies e saber reconhecer morfologicamente no banco de plântulas essas espécies é de suma importância à ecologia e manejo de florestas. Por isso, esse trabalho tem como objetivo descrever a morfometria, desenvolvimento além de ilustrações e distribuição geográfica das plântulas de Amphilophium crucigerum para o reconhecimento dessa espécie em campo em seu estágio inicial. Então, foi instalado o experimento em tubetes em substrato 2:1 e semeado as sementes, foi mensurado as estruturas com auxílio de régua e paquímetro e a morfologia realizada com bibliografia especializada. 1ª avaliação foi observado o entumecimento das sementes, já na 2ª avaliação apresentou o desenvolvimento da radícula, na 5ª avaliação que foi possível observar todas as estruturar morfológicas nas plântulas onde o meristema apical com intenso desenvolvimento e já apresentando um par de folhas. A espécie tem uma ampla distribuição no Brasil e estende-se até o México.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Barroso, G.M.; Amorim, M.P.; Peixoto, A.L.; Ichaso, C.L.F. eds. 2004. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa, MG: UFV.

Gentry, A.H. eds.1980. Bignoniaceae. Part I. Tribes Crescentieae and Tourretieae. Flora Neotropica Monograph, v. 25: p. 1-131.

Gonçalves, E.G.; Lorenzi, H. eds. 2007. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. 450.

Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens, P.F.; Donoghue, M.J. eds. 2009. Sistemática Vegetal: Um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.

Lohmann, L.G. 2004. Bignoniaceae. p. 51-53, in: N. Smith, S.A. Mori, A. Henderson, D.W. Stevenson, S.V. eds. 2004. Flowering plants of the Neotropics. Princeton University Press and New York Botanical. Princeton and Oxford.

Lohmann, L.G.; Kaehler, M.; Fonseca, L.H.M.; Farias-Singer, R.; Firetti, F.; Silva-Castro, M.M.; Gomes, B.M.; Frazão, A.; Francisco, J.N.C.; Thode, V.A.; ZuntinI, A.R.; Medeiros, M.C.M.P.; Kataoka, E.Y.; Beyer, M. 2023. Bignoniaceae in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB112305>. Acesso em: 04/06/2023

Lohmann L.G; Pirani J.R. 2003. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Bignoniaceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo. v. 21, p. 109-121.

Lohmann, L.G.; Taylor, C.M. 2014. A New Generic Classification of Tribe Bignonieae (Bignoniaceae). Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 99, ed. 3, p. 348–489.

Lohmann, L.C.; Ulloa Ulloa, C. 2006. Bignoniaceae: iPlants prototype checklist. Disponível em: http://www.iplants.org. Acesso em: 10/03/2022.

Souza, L.A.; Moscheta, I.S.; Mouão, K.S.M.; Albiero, A.L.M.; Montanher, D.R.; Paoli, A.A.S. 2009. Morfologia da plântula e do tirodendro. p. 121-190. In: SOUZA, L.A. Sementes e Plântulas: Germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa, PR: Toda Palavra.

Vidal, W.N.; Vidal, M.R R. 2003. Botânica: organografia. p. 124. Viçosa, MG: UFV.

Downloads

Publicado

2023-12-31

Como Citar

Pereira Fernando, E. M., Alves Bakke, I., Silva de Oliveira, C. H., & Lohmann, L. G. (2023). MORFOLOGIA DE PLÂNTULA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann. Journal of Geospatial Modelling, 3(1), 212–216. Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/geospatial/article/view/22971

Edição

Seção

Artigos