https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/issue/feedRevista Trópica - Ciências Agrárias e Biológicas2024-01-25T22:25:52-03:00Eduardo Bezerra de Almeida Jr.eduardo.almeida@ufma.brOpen Journal Systems<p>Publicação da Universidade Federal do Maranhão.</p> <p>Missão: Divulgação da produção científica de professores e pesquisadores que atuam no campo das Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais.</p> <p>ISSN 1982-4831</p> <p>Periodicidade: Fluxo contínuo</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B4 </strong></p>https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/23004A CARPOTECA DO HERBÁRIO DO MARANHÃO (MAR) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO2024-01-21T17:59:16-03:00Camila dos Santos Piresk_mila.pires12@hotmail.comEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>O presente trabalho tem como objetivo apresentar informações técnico-científicas da carpoteca do herbário MAR, que vem sendo ampliado com amostras de frutos da flora do Maranhão, principalmente de áreas de Restinga. Constam no acervo cerca de 60 frutos, correspondendo a 60 espécies e 28 famílias. A família Fabaceae é a mais representativa, com 11 espécies, seguida de Euphorbiaceae, com 4 e Myrtaceae, com 6 espécies.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22919PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS COMO ALTERNATIVA PARA A DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR2023-12-29T14:49:22-03:00Lucilene Lima dos Santos Vieiralucilene.vieira@ifpi.edu.brJúlys Carvalho Fortesjulysfortes00@gmail.comKauany Letícia de Lima Hipólitokauannycg00@gmail.comAiris Maria Araújo Meloairis.melo@ifpi.edu.brThiago Silva Araújothiagoara935@gmail.comLeidiana Lima dos Santosleidiana.santos@ifrr.edu.br<p>As pessoas utilizam os recursos naturais, especialmente de origem vegetal ou animal, visando satisfazer suas necessidades nutricionais, sendo a contribuição das plantas extremamente relevante, porém ainda existe a necessidade de diversificar as fontes vegetais. Neste contexto, as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), que são espécies vegetais que apresentam uma ou mais partes comestíveis, sendo elas espontâneas, cultivadas ou exóticas e que não estão incluídas em nosso cardápio usual, ainda são negligenciadas em seu potencial de utilização. O presente<br />trabalho objetivou divulgar o conhecimento entre estudantes do IFPI campus Picos e outras escolas da região, bem como a usuários de redes sociais acerca destas plantas, utilizando metodologias que abrangem desde a coleta e processamento de material botânico até a produção de cartazes informativos a serem divulgados virtualmente e elaboração de receitas para auxiliar na repercussão de informações sobre as PANC’s. Um total de vinte plantas foram coletadas e fotografadas, destas 10 foram selecionadas para a produção das receitas. Foi criado um perfil na rede social instagram para divulgação das receitas e informações botânicas das espécies. Consideramos importante a veiculação dos dados via redes sociais e o retorno das pessoas foi importante para entendermos que as informações foram repassadas de forma objetiva. </p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22888ANACARDIACEAE R.BR. EM UMA ÁREA DE CAATINGA NO SERTÃO PARAIBANO2023-12-23T13:59:21-03:00Carlos Henrique Silva de Oliveirahenrique2050dm@gmail.comFrancisca Marta Medeiros dos Santosmartha.medeiros96@gmail.comRomildo Araújo Macenaromildoa80@gmail.comElany Pereira Marques da Silvaelany.pereira87@hotmail.comEmanoel Messias Pereira Fernandomessias21@gmail.comMaria de Fátima de Araújofatimaarar@gmail.com<p>Na Caatinga as espécies da família Anacardiaceae representam um dos grupos de plantas com maior uso nas comunidades rurais da caatinga paraibana, por seus potenciais alimentícios e medicinais, além de movimentar a economia local. Desta forma, este trabalho tem como objetivo apresentar um levantamento das espécies da família Anacardiaceae ocorrentes em um trecho de Caatinga de alta importância ecológica para conservação, contribuindo assim para a flora do estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Para isso, foram realizadas caminhadas exploratórias na área de estudo, durante dois anos, afim de coletar material botânico usando as técnicas de coleta e herborização, seguindo os parâmetros taxonômicos usuais. Após a correta identificação das espécies, as exsicatas foram tombadas no acervo do Herbário CSTR. No levantamento foram catalogadas 3 espécies da família, pertencentes a 3 gêneros (<em>Astronium</em> Jacq., <em>Schinopsis</em> Engl. e <em>Spondias</em> L.) e uma das espécies está listada na categoria LC de ameaça de extinção. Desta forma, esse levantamento vem contribuir com o conhecimento da flora da região e no planejamento de programas de conservação para espécies com potencial alimentício, medicinal e madeireiro. A área em estudo apresenta uma grande riqueza de espécies nativas da Caatinga.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22364O CLADO MIMOSOIDE (CAESALPINIOIDEAE, FABACEAE) NA RESERVA ECOLÓGICA OLHO D'ÁGUA DAS ONÇAS, PICUÍ, SERIDÓ PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO2023-10-01T19:31:34-03:00Bernardo de Farias Rochabernardorocha284@gmail.comMichel Martins Rodriguesrmichelmartins@gmail.comMaria Fabiana Bezerra de Sousafabiana20.pb@gmail.comDilma Maria de Brito Melo Trovãodilmatrovao@gmail.comJosé Iranildo Miranda de Melotournefort@gmail.com<p>Fabaceae é a família de angiospermas mais diversificada da Caatinga. O clado Mimosoide está inserido na subfamília Caesalpinioideae, apresenta distribuição Pantropical, ocorrendo tanto em regiões secas como úmidas, e configura-se como relevante do ponto de vista taxonômico no domínio fitogeográfico da Caatinga. Este estudo teve por objetivo apresentar a lista de espécies de Mimosoide na Reserva Ecológica Olho d’Água das Onças, área de Conservação da Caatinga situada no município de Picuí, Seridó paraibano, Nordeste brasileiro. Foram realizadas 11 expedições de campo entre agosto/2022 e abril/2023, seguindo os métodos tradicionais de coleta e herborização para trabalhos taxonômicos. A identificação das espécies baseou-se na literatura especializada e os dados de distribuição geográfica foram obtidos a partir da plataforma Flora e Funga do Brasil. Na área de estudo, foram encontradas sete espécies, distribuídas em três gêneros: <em>Chloroleucon</em> (1 sp.), <em>Mimosa</em> (5 spp.) e <em>Pityrocarpa</em> (1 sp.), dentre as quais, uma é endêmica da Caatinga (<em>Pityrocarpa moniliformes</em>) e uma é endêmica do Nordeste (<em>Mimosa paraibana</em>). Apresentamos a lista das espécies acompanhadas dos respectivos tipos de hábitos, distribuição geográfica, frequência, floração e ou frutificação. Com base nos resultados, a RE Olho d’Água das Onças constitui um importante centro de diversidade florística do Nordeste brasileiro.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22376ANATOMIA DE PLANTAS DE JAMBEIRO FORMADAS ATRAVÉS DE ESTAQUIA EM SISTEMA HIDROPÔNICO2023-10-03T03:10:57-03:00Arthur Baeta Coutinhoarthur127@gmail.comLuís Davi Santos Fernandesluis.davi@discente.ufma.brEmerson Ferreira Abreuemerson.ferreira@discente.ufma.brJuliano dos Santosjulianopatologia@gmail.comRolzele Robson Marquesrolzele.marques@ufma.brIlisandra Zanandreailisandra.zanandrea@ufma.br<p>O jambeiro é uma frutífera amplamente valorizada na América do Sul e Central, mas a produção comercial de mudas através de sementes é limitada pois as sementes são recalcitrantes e produzidas de forma irregular nos frutos. Por esse motivo, a propagação por estaquia se torna uma alternativa viável para obter mudas uniformes e precoces. Este trabalho objetivou produzir mudas de jambeiro através de estaquia em sistema hidropônico. Foram utilizadas estacas semi-lenhosas e herbáceas, sendo que a base das estacas foi imersa em solução contendo 2 g L-1 de Ácido IndolButírico e imediatamente transferidas para bandeja contendo solução nutritiva. Após 60 dias, foram coletadas folhas e raízes para análises anatômicas. Nas folhas, foram obtidas secções transversais do limbo foliar e paradérmicas abaxial e adaxial, e nas raízes foram obtidas secções transversais. Verificou-se que o sistema hidropônico se mostrou viável para a formação de mudas de jambeiro. As análises anatômicas demonstraram um desenvolvimento adequado dos tecidos da parte aérea e do sistema radicular das mudas, sugerindo que elas têm potencial para sobreviver após o plantio em campo. Isso representa uma contribuição significativa para a produção sustentável de mudas de jambeiro, especialmente em contextos de reflorestamento e conservação ambiental. </p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22189DISTRIBUIÇÃO, ÁREAS DE ENDEMISMO E CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ENDÊMICAS DO CLADO HIPPOMANOIDE NA BAHIA, BRASIL2023-09-06T20:18:27-03:00Tiago Ferreira da Silva Oliveiratiago.ferreirao@ufrpe.brJone Clebson Ribeiro Mendesjonecmendes5@gmail.comKetley Gomes Camposketleycampos16@gmail.comSarah Maria Athiê de Souzasarah.souza@ufrpe.br<p>Hippomanoide é um dos clados que emergiu na subfamília Euphorbioideae e abrange as tribos Hureae, Pachystromateae e Hippomaneae. Muitas espécies do clado são registradas no Leste brasileiro e sete delas são endêmicas da Bahia. O presente trabalho objetivou determinar a distribuição geográfica, padrões de riqueza, áreas de endemismo e status de conservação das espécies endêmicas de Hippomanoide na Bahia. Para as análises e confecção dos mapas foram usadas as coordenadas geográficas obtidas a partir das exsicatas nos herbários virtuais e literaturas especializadas. Os resultados mostraram que <em>Microstachys uleana </em>é a espécie com maior amplitude de distribuição enquanto <em>Stillingia loranthacea, Microstachys revoluta, </em><em>Ophthalmoblapton parviflorum </em>e <em>Sebastiania trinervia </em>foram as mais restritas. A região central da Bahia surgiu como a detentora de maior riqueza de espécies do clado e, também a de maior endemicidade. Contudo, essa região também é alvo de constante pressão antrópica. Concluímos que, apesar de duas das três espécies ameaçadas apresentarem algumas populações protegidas em Unidades de Conservação, chamamos atenção para a necessidade de medidas protetivas dos ambientes de ocorrência das espécies do Clado, especialmente, porque algumas delas são muito restritas e até mesmo conhecidas apenas pela coleção tipo.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22254ESTRATÉGIAS DE UMA HERBÁCEA DE FLORESTAS SECAS DA SOMBRA AO SOL: É MELHOR INVESTIR EM FIXAR CARBONO OU RESERVAR ÁGUA?2023-09-15T20:47:20-03:00Wanderson Rafael dos Santos Passosraafaaeel535@gmail.comRenan Pablo Oliveira do Nascimentorenanoliveirabio@ufpi.edu.brLudmylla Ribeiro SousaLudmyllarsrs@ufpi.edu.brBruno Ayron de Souza Aguiarbruno_ayron@hotmail.comMaria Jaislanny Lacerda e Medeirosjaislanny@ufpi.edu.brClarissa Gomes Reis Lopesclaris-lopes@hotmail.com<p>A disponibilidade de água e de luminosidade afeta as estratégias das herbáceas nas florestas secas, sendo fatores limitantes para a sua sobrevivência. Partindo desses pressupostos, avaliamos as respostas nos atributos foliares de duas populações de Talinum triangulare (Jacq.) Willd., situadas abaixo da copa de um sombreiro (Clitoria fairchildiana R. A. Howard) e em campo aberto. Visando observar as respostas adaptativas em função do ambiente, surge o questionamento: é melhor investir em fixar carbono ou reservar água? Foram mensurados os traços vegetativos das<br />herbáceas que estavam abaixo do sombreiro com uma sombra projetada com raio de 8,30m, e outra população a 10m de distância exposta a pleno sol. Constatamos que em ambiente sombreado as plantas investem em maior área foliar e acúmulo de biomassa, mas reduzem o teor de água em suas folhas. Em contrapartida, as plantas a pleno sol reduzem a área foliar e sua biomassa, porém aumentam a sua reserva de água. Concluímos que os ajustes evolutivos de herbácea como processos contínuos e dinâmicos, juntamente com a influência das "plantas facilitadoras", são importantes<br />para a compreensão das mudanças que ocorrem nas populações ao longo do tempo e no desenvolvimento de possíveis estratégias de sobrevivência diante das mudanças climáticas futuras. </p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/23002SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E GESTÃO DE DADOS DOS ACERVOS BOTÂNICOS: UM RELATO SOBRE O HERBÁRIO MAR2024-01-20T23:00:06-03:00Dayane Sousa Candidosousa.dayane@discente.ufma.brHynder Lima de Souzahynderlima.bio@gmail.comAna Carolina Almeida Aleixo Jesusaleixo.ana@discente.ufma.brMaira Rodrigues Dinizmaira_rodrigues@yahoo.com.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.ebaj25@yahoo.com.br<p>O presente estudo tem como objetivo descrever as melhorias alcançadas a partir do uso das plataformas “Specieslink” e “Flora e Funga do Brasil” para o Herbário do Maranhão (MAR). Atualmente o número total de registros no Herbário MAR é de 13.335, indicando um acréscimo de cerca de 12% quanto a inclusão de dados e documentação de espécimes. Esse aumento é relevante pois as identificações taxonômicas realizadas em herbários servem de base para aprimoramento das ciências básica e aplicada. Os resultados obtidos revelaram a existência de erros e falhas nos registros do Herbário MAR. Essas falhas podem comprometer a precisão e confiabilidade dos dados, podendo prejudicar a utilização dos registros do herbário como fonte de informações científicas. A correção e atualização dos dados são fundamentais para garantir a qualidade das informações contidas no acervo do Herbário MAR. Ao corrigir os registros e manter o sistema atualizado, é possível melhorar a precisão taxonômica e facilitar o acesso a dados confiáveis sobre a flora da região. Para isso é necessário o investimento em recursos humanos especializados, uma vez que, esses podem colaborar de forma concreta e eficiente com o manuseio desses sistemas de informação.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/23018DIVERSIDADE FUNCIONAL DA VEGETAÇÃO ARBÓREA E ARBUSTIVA EM CERRADO EM DIFERENTES ESTÁGIOS EM REGENERAÇÃO NO NORDESTE DO BRASIL2024-01-25T22:25:52-03:00Noelma Silva Ribeironoelmaribeiro33@gmail.comRodrigo Ferreira de Moraisrodrigoferreira@cte.uespi.brEdimara Silva Reisedimarareis@aluno.uespi.brRonaldo de Araújo Ibiapinadearaujo33@gmail.com<p>Buscamos responder: As métricas funcionais apresentarão maior relação com riqueza de espécies na área conservada? Encontraremos maiores valores das métricas funcionais na área conservada? As médias dos valores dos traços funcionais serão maiores para áreas conservadas e similares entre as áreas em regeneração? As áreas apresentarão diferenças na composição funcional sendo o turnover mais preponderante para a diversidade beta funcional? Selecionamos duas áreas com diferentes tempos de regeneração (18 e 35 anos) e uma conservada e implantamos uma parcela de 50x50 m. Coletamos traços funcionais de 24 espécies arbóreo-arbustivas das quais foram medidos: espessura da folha, massa seca e fresca da folha, área foliar, área foliar específica e densidade da madeira. Somente riqueza funcional e riqueza em espécies apresentaram relação com riqueza em espécies. Verificamos diferença na divergência e dispersão funcional entre as áreas em regeneração, as áreas conservadas apresentaram os maiores valores das médias e as áreas 35 anos os menores valores. Evidenciamos diferença na composição funcional entre as áreas em regeneração e conservada. O valor do turnover foi 0,7101 e do aninhamento 0,150. O tempo de regeneração e prática agrícola influenciam na composição funcional, onde verificamos que o turnover é o componente mais preponderante para diversidade beta funcional.</p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica/article/view/22406RESGATE HISTÓRICO DAS REUNIÕES NORDESTINAS DE BOTÂNICA2023-10-07T20:11:40-03:00Maria Carolina de Abreumariacarolinabreu@ufpi.edu.brLuciana dos Santos Dias de Oliveiraluciana.dias@uece.br Josiene Maria Falcão Fraga dos Santosjosiene.falcao@uneal.edu.brEduardo Bezerra de Almeida Jr.eduardo.almeida@ufma.br<p>No cenário regional, a Reunião Nordestina de Botânica (RNB) é um evento tradicional da área que ocorre desde 1977 e reúne profissionais e estudantes do Nordeste e de outras regiões. A RNB é importante por divulgar o conhecimento sobre a biodiversidade do Nordeste, a necessidade de sua conservação e das possibilidades de uso sustentável, proporcionando discussões sobre temas contemporâneos e emergentes da Botânica. Este trabalho apresenta um resgate histórico das RNBs com o objetivo de reafirmar a necessidade de sua realização diante do impacto na comunidade botânica. O levantamento das informações foi realizado a partir da análise dos Anais das RNBs e de sites de busca. Além disso, a sede da Sociedade Botânica do Brasil em Brasília também foi visitada e documentos históricos foram acessados. A primeira RNB aconteceu em 1977, em Recife, PE, logo após a criação da Seccional de Pernambuco da Sociedade Botânica do Brasil (SBB). As Reuniões aconteceram anualmente, sendo um marco no calendário de atividades botânicas do Brasil. Entre a 34ª e a 35ª edição (2011 e 2017, respectivamente), houve um significativo hiato. Em 2021, por imposição das restrições inerentes a pandemia de Covid-19, a 37ª RNB aconteceu de forma virtual e 38ª RNB (por questões de custos) também ocorreu no mesmo formato. </p>2023-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023