REFLETINDO A HISTÓRIA DE INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO LOCAL NA ESCOLA: procurando caminhos de legitimação

Autores

  • Emília Afonso Nhalevilo Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociência - Universidade Pedagógica de Moçambique (UP-Moçambique)

Resumo

Muito já foi dito e escrito sobre os Sistemas de Conhecimento Indígenas (IKS) ou, como também é chamado, Conhecimento Ecológico Tradicional (TEK) ou ainda Conhecimento Local. Meu artigo não pretende discutir como deve ser denominado, embora essa também seja uma questão importante, pois a forma como o nomeamos molda as possibilidades que abrimos para esse tipo de conhecimento. O artigo examina historicamente a inclusão do conhecimento indígena nos currículos escolares, tomando como referência a prática em Moçambique. A partir da análise histórica o artigo propõe um quadro-referência para avaliar e refletir as práticas tendentes a incluir o IKS no sistema de educação formal. Argumento que precisamos encontrar teorias legitimadas para integrar a IKS, a fim de contrabalançar a prática de ensinar IKS em salas de aula de ciências separadas de seu próprio contexto sociocultural.

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Biografia do Autor

Emília Afonso Nhalevilo, Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociência - Universidade Pedagógica de Moçambique (UP-Moçambique)

PhD em Educação de Ciências pela CurtinUniversityof Technology, Australia. Diretora do Centro de Estudos Moçambicanos e Etnicidade.  Professora e pesquisadora do Centro de Estudos Moçambicanos e Etnociências da Universidade Pedagógica Moçambique.

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Publicado

2018-09-26

Como Citar

Nhalevilo, E. A. (2018). REFLETINDO A HISTÓRIA DE INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO LOCAL NA ESCOLA: procurando caminhos de legitimação. Kwanissa: Revista De Estudos Africanos E Afro-Brasileiros, 1(2). Recuperado de https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/view/9746

Edição

Seção

Artigos